quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Ministros de quase 200 países devem participar da reunião da COP18
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Há quatro dias, negociadores de países em desenvolvimento e de economias desenvolvidas buscam acordos para reduzir as emissões de gases de efeito estufa a fim de evitar que o aquecimento do planeta continue produzindo grandes tragédias mundiais, como as enchentes e extremas secas que o mundo tem presenciado nos últimos anos. Até o último dia da Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP18), que ocorre em Doha, no Catar, os representantes de quase 200 nações devem definir qual a meta de redução que cada país desenvolvido terá que cumprir nos próximos anos.

“Há um entendimento entre os países em desenvolvimento [G77 e a China] de que é importante termos um segundo período de compromissos do Protocolo de Quioto”, explicou a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira que embarca para Doha no domingo (2). Por enquanto, as negociações na COP18 seguem no nível técnico. Especialistas tentam alinhavar os principais pontos do debate sobre mudanças climáticas para que os ministros, a partir do dia 4 de dezembro, façam os últimos ajustes e assinem um documento final com os compromissos que vão valer a partir de janeiro do ano que vem.

A impressão de observadores é que as metas para o próximo período tendem a ser muito tímidas. Além de pontos polêmicos que estão longe de conclusões entre os negociadores, países como o Canadá, os Estados Unidos e a Nova Zelândia já declararam que não vão assumir compromissos obrigatórios.

Segundo Izabella Teixeira, a ausência desses países pode trazer alguma dificuldade política na definição dos novos caminhos para evitar que a temperatura do planeta suba além de 2 graus Celsius (2ºC) nos próximos anos. Esse limite de aquecimento é um compromisso firmado entre as economias desenvolvidas e em desenvolvimento para minimizar os prejuízos provocados pelas mudanças do clima. Segundo a ministra, a delegação brasileira vai buscar a conclusão do tratado.

“O que buscamos é que tenha um caminho que assegure Quioto e o compromisso legalmente vinculante dos países envolvidos em relação à redução das emissões de gases de efeito estufa. Muitos países desenvolvidos fizeram sua parte e reduziram emissões, como [os da] União Europeia, que é a favor de um segundo período [do protocolo]. Mas tem países emissores, como Estados Unidos, que nunca ratificaram Quioto”, lembrou.

Ao afastar o pessimismo de alguns especialistas que colocam em dúvida a conclusão dos debates em Doha, a ministra destacou que, “para o Brasil, esse [o Protocolo de Quioto] é o único acordo que define o compromisso vinculante na questão climática para os países desenvolvidos”. “Tirar Quioto da mesa deixa um vácuo, até que você tenha um acordo geral”, disse ela, ao mencionar a Plataforma Durban, acordada por todos os países no ano passado. Pelo acordo, tanto economias desenvolvidas quanto as de países em desenvolvimento terão compromissos obrigatórios com a redução das emissões a partir de 2020.

Correa e Morales virão a Brasília para tratar adesão do Equador e da Bolívia ao Mercosul
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Convidados para a Cúpula dos Chefes de Estado do Mercosul, os presidentes Rafael Correa (Equador) e Evo Morales (Bolívia) confirmaram presença, no próximo dia 7. Correa e Morales negociam as adesões do Equador e da Bolívia ao bloco. As negociações ainda estão no começo, segundo diplomatas que acompanham o assunto, e há ainda um processo longo a ser percorrido.

Porém, com as articulações políticas avançadas, as demais etapas, como as avaliações técnicas e os detalhamentos, ocorrem naturalmente, de acordo com os diplomatas. Mas o processo leva tempo, em geral, anos. No caso da Venezuela, a inclusão no Mercosul começou a ser negociada em 2006 e só foi concluída em 2012.

A última etapa do processo de inclusão de um país no bloco é a assinatura do Protocolo de Adesão. O documento só é assinado depois de vencidas todas as etapas anteriores, como a definição dos aspectos técnicos, da nomenclatura, dos acordos e a aprovação do processo de ingresso pelos respectivos parlamentos – do país interessado em ingressar no bloco e dos membros titulares.

O Mercosul é formado pelo Brasil, pela Argentina, pelo Uruguai, pela Venezuela e pelo Paraguai – que está suspenso do bloco até abril de 2013. O Chile, o Equador, a Colômbia, o Peru e a Bolívia estão no grupo como países associados. Há ainda os membros observadores: o México e a Nova Zelândia.

Com a entrada da Venezuela, o Mercosul passou a reunir 270 milhões de habitantes, o equivalente a 70% da população da América do Sul, cujo Produto Interno Bruto (PIB) totaliza US$ 3,3 trilhões, aproximadamente 83,2% do PIB sul-americano, em um território de 12,7 milhões de quilômetros quadrados ou 72% da região.

Fonte: Agência Brasil

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

China: alguns dados relevantes.
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Fonte: Exame.com

Clima extremo é o novo normal, diz secretário-geral da ONU
EQUIPE NUCSI17:40 0 comentários

O clima extremo é o novo normal e representa uma ameaça à raça humana, disse na terça-feira o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, enquanto tentava reviver as negociações globais para combater a mudança climática, atualmente em um impasse.

A intervenção de Ban ocorre em um momento em que os esforços para aprovar uma ampliação simbólica do Protocolo de Kyoto parecem vacilar. O Protocolo de Kyoto é um tratado que obriga cerca de 35 países desenvolvidos a cortar suas emissões de gases de efeito estufa.

Em um discurso feito aos representantes de quase 200 países reunidos em Doha, Ban afirmou que o degelo do Ártico que deve atingir um nível recorde este ano, as supertempestades e a elevação do nível das marés são sinais de uma crise.

"O anormal é o novo normal", disse ele aos delegados presentes ao encontro iniciado em 26 de novembro que segue até 7 de dezembro. Ele afirmou que os sinais de mudança estão aparentes em todo lugar e "dos Estados Unidos à Índia, da Ucrânia ao Brasil, a seca dizimou lavouras essenciais no mundo".

"Ninguém está imune à mudança climática --rico ou pobre. Esse é um desafio existencial para toda a raça humana, nosso modo de vida, nossos planos para o futuro", afirmou ele.

Exortando as nações a deixarem de lado a apatia e se tornarem mais ambiciosas, ele afirmara mais cedo que a supertempestade Sandy, que atingiu o Caribe e os EUA há um mês, "nos deu um chamado de alerta".

O fracasso para aprovar a extensão do pacto de Kyoto tem prejudicado os esforços para estabelecer as bases de um novo acordo global, sob os auspícios da ONU, que deverá ser aprovado em 2015 para entrar em vigor a partir de 2020.

Na última tentativa feita em 2009, uma cúpula em Copenhague não conseguiu aprovar um acordo global para suceder o Protocolo de Kyoto.

Kyoto exigiu que os países cortassem suas emissões de gás-estufa em uma média de 5,2 por cento abaixo dos níveis de 1990 de 2008 a 2012.

Fonte: Reuters

Obama pede cooperação russa para renovar pacto de não proliferação de armas
EQUIPE NUCSI11:13 0 comentários

O presidente dos EUA, Barack Obama, pediu nesta terça-feira à Rússia para trabalhar com o governo norte-americano pela "atualização" do acordo de décadas para desmontar armas químicas e nucleares, que expira em meados de 2013.

O vice-ministro russo de Relações Exteriores, Sergei Ryabkov, disse em outubro que o governo russo pretendia acabar com o acordo de 1992, no mais recente sinal que a celebrada "restauração" das relações entre os inimigos da Guerra Fria pode estar perdendo o fôlego.

Obama, presente a uma conferência de especialistas antiproliferação nuclear na Escola Nacional de Guerra, em Washington, considerou as reclamações de Moscou e expressou otimismo de que o pacto pode ser renovado.

Ryabkov foi mencionado pela agência de notícias russa Interfax, no dia 10 de outubro, dizendo que "o acordo não nos satisfaz, especialmente considerando novas realidades". O Departamento do Estado dos EUA disse à época que os governos norte-americano e russo ainda estavam conversando sobre o pacto, que termina em junho de 2013.

"A Rússia disse que nosso acordo atual não manteve o ritmo da mudança de relação entre nossos países", disse Obama. "Para o que nós dizemos: 'vamos atualizá-lo'".

"Vamos trabalhar com a Rússia como um parceiro em igualdade. Vamos continuar o trabalho que é tão importante para a segurança de ambos os países. E eu estou otimista que nós poderemos", afirmou.

O projeto já foi renovado duas vezes, mais recentemente em 2006. Autoridades norte-americanas dizem que o acordo ajudou a desativar mais de 7.650 ogivas estratégicas, neutralizar um número não especificado de armas nucleares, salvaguardar materiais físseis e mitigar ameaças biológicas.

Fonte: Reuters

Um milhão de pessoas deixaram a pobreza na América Latina, diz Cepal
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A Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) estimou que 1 milhão de pessoas saíram da pobreza entre 2011 e 2012, segundo o Relatório Panorama Social da América Latina 2012. O total de pessoas nessa faixa socioeconômica caiu de 168 milhões, no ano passado, para 167 milhões este ano – o que quer dizer que cerca de 28% das mais de 580 milhões de pessoas na América Latina ainda estão em situação de pobreza.
Nesse percentual, não são considerados os casos de extrema pobreza – ou indigência, como classifica a Cepal -, que somam aproximadamente 66 milhões de pessoas (11,5% da população total). Para essa faixa, a expectativa da comissão das Nações Unidas é a que seja mantido o percentual de 2012.
Na análise da Cepal, são consideradas pobres as pessoas que recebem mensalmente menos de R$ 112 per capita e extremamente pobres as que ganham menos de R$ 98. As estimativas da comissão são calculadas com base no consumo calórico de uma cesta de alimentos de determinada população. São considerados preços urbanos e rurais.
De acordo com o estudo, sete dos 12 países latino-americanos avaliados tiveram quedas mais expressivas nos índices de pobreza entre 2011 e 2012. Os destaques foram o Paraguai, onde 5,2% da população saiu da situação de pobreza;o Equador (4,7%) e o Peru (3,5%). No Brasil, o percentual foi 2%.
A Venezuela teve aumento de 1,7% da população em situação de pobreza. No entanto, o país está em destaque com o Uruguai entre as nações que mais diminuíram a desigualdade nos últimos anos. Dados do relatório apontam que, na Venezuela, aproximadamente 20% da renda estão concentrados entre os mais pobres e 23% entre os mais ricos. No Brasil, por exemplo, um dos países da região em que foram identificados os maiores níveis de desigualdade, cerca de 40% da renda estão em poder dos mais ricos, e entre 11% e 15%, com os mais pobres.
Segundo a secretária executiva da Cepal, Alicia Bárcena, a redução da desigualdade na Venezuela foi resultado de uma combinação de esforços entre áreas como transferência de renda, subsídios a alimentos, programas educacionais e aumento de postos de trabalho.
Para Alicia, outro fator que contribuiu foi a redução da taxa de dependência entre a população. Essa taxa se refere às pessoas economicamente ativas em um domicílio. Anteriormente, havia mais dependência em relação a um chefe de família, que chegava a sustentar várias pessoas. Agora, mais pessoas estão trabalhando, o que aumenta a renda e diminui o peso sobre uma só pessoa.
O relatório da Cepal sobre a América Latina faz parte de uma série de estudos que iniciaram em 2010 sobre os aspectos sociais e a dinâmica da desigualdade na região. Os dados são uma compilação das informações semelhantes à Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) de cada país.

Cúpula do Mercosul discute incremento comercial e entrada da Bolívia e do Equador
EQUIPE NUCSI10:36 0 comentários


A presidenta Dilma Rousseff recebe na próxima sexta-feira (7) os presidentes Hugo Chávez, da Venezuela, Cristina Kirchner, da Argentina, e José Pepe Mujica, do Uruguai, na Cúpula dos Chefes de Estado do Mercosul. O encontro discutirá alternativas para incentivar a participação de empresários no Mercado Comum do Sul e o ingresso de mais dois países no bloco econômico sul-americano:  Equador e Bolívia.
A cúpula presidencial, em Brasília, será antecedida por reuniões de ministros e empresários.
O governo do Paraguai não enviou representantes, nem participará das reuniões relativas à cúpula, porque o país foi suspenso do Mercosul em junho, quando os líderes políticos sul-americanos decidiram pela sanção ao concluir que o processo de impeachment do então presidente Fernando Lugo foi irregular.
Na quinta-feira (6), véspera da cúpula, os ministros da Fazenda e das Relações Exteriores do Brasil, da Argentina, do Uruguai e da Venezuela reúnem-se para definir ações e recomendações.  Paralelamente, ocorrerá, pela primeira vez, o Fórum Empresarial do Mercosul. Membros dos governos dos quatro países pretendem convencer os empresários de que o apoio deles é fundamental para incrementar o comércio e o desenvolvimento econômico da região.
Ao passar pela Argentina, na semana passada, o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, explicou o que se pretende com a ampliação de parcerias privadas e com a entrada de novos membros no Mercosul. “É uma base maior. Um projeto maior de integração sul-americana”, disse ele. A proposta é que o bloco, com a adesão da Venezuela e, futuramente, de mais parceiros, ganhe nova dimensão geopolítica.
A ideia de ampliar o Mercosul, integrando o Equador e a Bolívia, é articular as áreas amazônica, andina e caribenha da América do Sul e aumentar os benefícios econômicos gerados pelo bloco. Os defensores da proposta argumentam que o Mercosul assumirá papel relevante em decorrência dos temas relativos à segurança energética e alimentar.
Também na sexta-feira, o Brasil, que ocupou a presidência temporária do Mercosul nos últimos seis meses, .transmitirá o comando para o Uruguai. No semestre em que o Brasil presidiu o bloco, foram aprovadas a suspensão provisória do Paraguai e a incorporação dos venezuelanos.
A área de atuação do Mercosul, incluindo a Venezuela, reúne 270 milhões de habitantes, o equivalente a 70% da população sul-americana. O Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos) alcança US$ 3,3 trilhões, aproximadamente 83,2% do PIB de toda a América Latina, em um território de 12,7 milhões de quilômetros quadrados (72% do continente).

ONU pede a Israel para abrir instalações nucleares e aderir ao TNP
EQUIPE NUCSI10:32 0 comentários


A Assembleia-geral das Nações Unidas aprovou, por 174 votos a favor, seis contra e seis abstenções, uma resolução que apela a Israel para abrir seu programa nuclear a inspeções da AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica) e a aderir “o mais rápido possível” ao TNP (Tratado de Não Proliferação Nuclear).

A resolução não obriga Israel a cumpri-la, mas reflete a opinião da comunidade internacional e tem peso político.



Israel se recusa a confirmar ou negar a posse de armas nucleares, embora haja consenso internacional de que o país as tenha. Por isso, recusa-se a assinar o TNP, ao lado de outros três países que produzem esses artefatos: Índia, Paquistão e Coreia do Norte. Israel justifica a não assinatura do tratado dizendo que seria necessário um tratado de paz geral no Oriente Médio antes de se estabelecer uma zona livre de armas nucleares.

Os EUA votaram contra a resolução, mas apoiaram dois parágrafos: o apoio à aderência universal do TNP e a convocação aos países que não aderiram ainda ao tratado para “fazê-lo o mais rápido possível”.

Fonte: OperaMundi

Seminário "Global climate governance and transition to a low-carbon economy"
EQUIPE NUCSI10:09 0 comentários

O Instituto Brasileiro de Relações Internacionais - IBRI e o Instituto de Relações Internacionais da Universidade de Brasília - iREL-UnB convidam para o Seminário "Global climate governance and transition to a low-carbon economy", a propósito do lançamento da edição temática especial da Revista Brasileira de Política Internacional - RBPI.


O Seminário terá lugar no Auditório do Prédio do iREL (Campus Univristário Darcy Ribeiro, Asa Norte, Brasília), situado abaixo do Pavilhão João Calmon, a partir das 14h30min do dia 11 de dezembro, conforme a programação abaixo.

Programa

14:30h - 14:45h - Abertura

*       Pio Penna Filho, diretor-geral do Instituto Brasileiro de Relações Internacionais - IBRI;
*       Eiiti Sato, diretor do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de Brasília - iREL-UnB.

14:45h - 15:45h - Global climate governance and transition to a low-carbon economy

*       Moderador - Thiago Gehre Galvão, professor da Universidade Federal de Roraima - UFRR e segundo tesoureiro do Instituto Brasileiro de Relações Internacionais - IBRI
*       Debatedor - Ana Flávia Platiau, professora do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de Brasília - iREL-UnB
*       A governança climática em um sistema internacional sob a hegemonia conservadora: o papel das grandes potências - Eduardo Viola, Professor Titular de Relações Internacionais da Universidade de Brasília
*       Governança da mudança climática global na Amazônia brasileira: o caso dos municípios amazonenses no Brasil - Cristina Inoue, professora do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de Brasília - iREL-UnB
*       A posição brasileira sobre florestas e mudança do clima (1997 a 2012) - Fernanda Viana de Carvalho, Coordenadora do Programa Brasileiro de Florestas e Mudança Climatica, The Nature Conservancy.

15:45h - 16h - Intervalo

16:00h - 17:00h - Conferência Especial

*       Conferência "Economia Verde, Descarbonizaçao e Governança Global Climática" - Eduardo Viola, professor titular de Relações Internacionais da Universidade de Brasília;
*       Moderador - Antônio Carlos Lessa, professor do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de Brasília - iREL-UnB e editor da Revista Brasileira de Política Internacional - RBPI

Na oportunidade, serão vendidas com descontos várias edições da Revista Brasileira de Política Internacional - RBPI, inclusive a que vem de ser lançada.

Segue abaixo depoimento de Eduardo Viola, Professor Titular do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de Brasília - iRel-UnB, no qual fala acerca do lançamento da edição especial da RBPI sobre governança global para mudanças climáticas.




segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

e-Aulas USP
EQUIPE NUCSI13:10 0 comentários

Inspirados em serviços já em uso por Universidades de grande reconhecimento internacional como a Harvard, Yale, Columbia, MIT e Princeton, estamos colocando à disposição de todos um novo serviço da USP, o e-Aulas.
Este novo serviço expressa o reconhecimento por parte da Universidade de que uma de suas funções é a disseminação do conhecimento, permitindo que professores disponibilizem suas vídeo aulas, e que alunos acessem vídeo aulas de diversas disciplinas da USP.

Link: eaulasUSP

Fonte: USP

Melhores universidades do mundo oferecem cursos gratuitos pela internet
EQUIPE NUCSI11:51 0 comentários

Melhores universidades do mundo oferecem cursos gratuitos pela internet. 
Onde quer que esteja, o aluno precisa só de um computador, conexão banda larga e um bom nível de inglês!!!

Links: https: coursera e edx.

Fonte: Folha de São Paulo