quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Ministros de quase 200 países devem participar da reunião da COP18
EQUIPE NUCSI17:01 0 comentários

Há quatro dias, negociadores de países em desenvolvimento e de economias desenvolvidas buscam acordos para reduzir as emissões de gases de efeito estufa a fim de evitar que o aquecimento do planeta continue produzindo grandes tragédias mundiais, como as enchentes e extremas secas que o mundo tem presenciado nos últimos anos. Até o último dia da Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP18), que ocorre em Doha, no Catar, os representantes de quase 200 nações devem definir qual a meta de redução que cada país desenvolvido terá que cumprir nos próximos anos.

“Há um entendimento entre os países em desenvolvimento [G77 e a China] de que é importante termos um segundo período de compromissos do Protocolo de Quioto”, explicou a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira que embarca para Doha no domingo (2). Por enquanto, as negociações na COP18 seguem no nível técnico. Especialistas tentam alinhavar os principais pontos do debate sobre mudanças climáticas para que os ministros, a partir do dia 4 de dezembro, façam os últimos ajustes e assinem um documento final com os compromissos que vão valer a partir de janeiro do ano que vem.

A impressão de observadores é que as metas para o próximo período tendem a ser muito tímidas. Além de pontos polêmicos que estão longe de conclusões entre os negociadores, países como o Canadá, os Estados Unidos e a Nova Zelândia já declararam que não vão assumir compromissos obrigatórios.

Segundo Izabella Teixeira, a ausência desses países pode trazer alguma dificuldade política na definição dos novos caminhos para evitar que a temperatura do planeta suba além de 2 graus Celsius (2ºC) nos próximos anos. Esse limite de aquecimento é um compromisso firmado entre as economias desenvolvidas e em desenvolvimento para minimizar os prejuízos provocados pelas mudanças do clima. Segundo a ministra, a delegação brasileira vai buscar a conclusão do tratado.

“O que buscamos é que tenha um caminho que assegure Quioto e o compromisso legalmente vinculante dos países envolvidos em relação à redução das emissões de gases de efeito estufa. Muitos países desenvolvidos fizeram sua parte e reduziram emissões, como [os da] União Europeia, que é a favor de um segundo período [do protocolo]. Mas tem países emissores, como Estados Unidos, que nunca ratificaram Quioto”, lembrou.

Ao afastar o pessimismo de alguns especialistas que colocam em dúvida a conclusão dos debates em Doha, a ministra destacou que, “para o Brasil, esse [o Protocolo de Quioto] é o único acordo que define o compromisso vinculante na questão climática para os países desenvolvidos”. “Tirar Quioto da mesa deixa um vácuo, até que você tenha um acordo geral”, disse ela, ao mencionar a Plataforma Durban, acordada por todos os países no ano passado. Pelo acordo, tanto economias desenvolvidas quanto as de países em desenvolvimento terão compromissos obrigatórios com a redução das emissões a partir de 2020.

Correa e Morales virão a Brasília para tratar adesão do Equador e da Bolívia ao Mercosul
EQUIPE NUCSI16:55 0 comentários

Convidados para a Cúpula dos Chefes de Estado do Mercosul, os presidentes Rafael Correa (Equador) e Evo Morales (Bolívia) confirmaram presença, no próximo dia 7. Correa e Morales negociam as adesões do Equador e da Bolívia ao bloco. As negociações ainda estão no começo, segundo diplomatas que acompanham o assunto, e há ainda um processo longo a ser percorrido.

Porém, com as articulações políticas avançadas, as demais etapas, como as avaliações técnicas e os detalhamentos, ocorrem naturalmente, de acordo com os diplomatas. Mas o processo leva tempo, em geral, anos. No caso da Venezuela, a inclusão no Mercosul começou a ser negociada em 2006 e só foi concluída em 2012.

A última etapa do processo de inclusão de um país no bloco é a assinatura do Protocolo de Adesão. O documento só é assinado depois de vencidas todas as etapas anteriores, como a definição dos aspectos técnicos, da nomenclatura, dos acordos e a aprovação do processo de ingresso pelos respectivos parlamentos – do país interessado em ingressar no bloco e dos membros titulares.

O Mercosul é formado pelo Brasil, pela Argentina, pelo Uruguai, pela Venezuela e pelo Paraguai – que está suspenso do bloco até abril de 2013. O Chile, o Equador, a Colômbia, o Peru e a Bolívia estão no grupo como países associados. Há ainda os membros observadores: o México e a Nova Zelândia.

Com a entrada da Venezuela, o Mercosul passou a reunir 270 milhões de habitantes, o equivalente a 70% da população da América do Sul, cujo Produto Interno Bruto (PIB) totaliza US$ 3,3 trilhões, aproximadamente 83,2% do PIB sul-americano, em um território de 12,7 milhões de quilômetros quadrados ou 72% da região.

Fonte: Agência Brasil

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

China: alguns dados relevantes.
EQUIPE NUCSI17:43 0 comentários


Fonte: Exame.com

Clima extremo é o novo normal, diz secretário-geral da ONU
EQUIPE NUCSI17:40 0 comentários

O clima extremo é o novo normal e representa uma ameaça à raça humana, disse na terça-feira o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, enquanto tentava reviver as negociações globais para combater a mudança climática, atualmente em um impasse.

A intervenção de Ban ocorre em um momento em que os esforços para aprovar uma ampliação simbólica do Protocolo de Kyoto parecem vacilar. O Protocolo de Kyoto é um tratado que obriga cerca de 35 países desenvolvidos a cortar suas emissões de gases de efeito estufa.

Em um discurso feito aos representantes de quase 200 países reunidos em Doha, Ban afirmou que o degelo do Ártico que deve atingir um nível recorde este ano, as supertempestades e a elevação do nível das marés são sinais de uma crise.

"O anormal é o novo normal", disse ele aos delegados presentes ao encontro iniciado em 26 de novembro que segue até 7 de dezembro. Ele afirmou que os sinais de mudança estão aparentes em todo lugar e "dos Estados Unidos à Índia, da Ucrânia ao Brasil, a seca dizimou lavouras essenciais no mundo".

"Ninguém está imune à mudança climática --rico ou pobre. Esse é um desafio existencial para toda a raça humana, nosso modo de vida, nossos planos para o futuro", afirmou ele.

Exortando as nações a deixarem de lado a apatia e se tornarem mais ambiciosas, ele afirmara mais cedo que a supertempestade Sandy, que atingiu o Caribe e os EUA há um mês, "nos deu um chamado de alerta".

O fracasso para aprovar a extensão do pacto de Kyoto tem prejudicado os esforços para estabelecer as bases de um novo acordo global, sob os auspícios da ONU, que deverá ser aprovado em 2015 para entrar em vigor a partir de 2020.

Na última tentativa feita em 2009, uma cúpula em Copenhague não conseguiu aprovar um acordo global para suceder o Protocolo de Kyoto.

Kyoto exigiu que os países cortassem suas emissões de gás-estufa em uma média de 5,2 por cento abaixo dos níveis de 1990 de 2008 a 2012.

Fonte: Reuters

Obama pede cooperação russa para renovar pacto de não proliferação de armas
EQUIPE NUCSI11:13 0 comentários

O presidente dos EUA, Barack Obama, pediu nesta terça-feira à Rússia para trabalhar com o governo norte-americano pela "atualização" do acordo de décadas para desmontar armas químicas e nucleares, que expira em meados de 2013.

O vice-ministro russo de Relações Exteriores, Sergei Ryabkov, disse em outubro que o governo russo pretendia acabar com o acordo de 1992, no mais recente sinal que a celebrada "restauração" das relações entre os inimigos da Guerra Fria pode estar perdendo o fôlego.

Obama, presente a uma conferência de especialistas antiproliferação nuclear na Escola Nacional de Guerra, em Washington, considerou as reclamações de Moscou e expressou otimismo de que o pacto pode ser renovado.

Ryabkov foi mencionado pela agência de notícias russa Interfax, no dia 10 de outubro, dizendo que "o acordo não nos satisfaz, especialmente considerando novas realidades". O Departamento do Estado dos EUA disse à época que os governos norte-americano e russo ainda estavam conversando sobre o pacto, que termina em junho de 2013.

"A Rússia disse que nosso acordo atual não manteve o ritmo da mudança de relação entre nossos países", disse Obama. "Para o que nós dizemos: 'vamos atualizá-lo'".

"Vamos trabalhar com a Rússia como um parceiro em igualdade. Vamos continuar o trabalho que é tão importante para a segurança de ambos os países. E eu estou otimista que nós poderemos", afirmou.

O projeto já foi renovado duas vezes, mais recentemente em 2006. Autoridades norte-americanas dizem que o acordo ajudou a desativar mais de 7.650 ogivas estratégicas, neutralizar um número não especificado de armas nucleares, salvaguardar materiais físseis e mitigar ameaças biológicas.

Fonte: Reuters

Um milhão de pessoas deixaram a pobreza na América Latina, diz Cepal
EQUIPE NUCSI10:42 0 comentários


A Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) estimou que 1 milhão de pessoas saíram da pobreza entre 2011 e 2012, segundo o Relatório Panorama Social da América Latina 2012. O total de pessoas nessa faixa socioeconômica caiu de 168 milhões, no ano passado, para 167 milhões este ano – o que quer dizer que cerca de 28% das mais de 580 milhões de pessoas na América Latina ainda estão em situação de pobreza.
Nesse percentual, não são considerados os casos de extrema pobreza – ou indigência, como classifica a Cepal -, que somam aproximadamente 66 milhões de pessoas (11,5% da população total). Para essa faixa, a expectativa da comissão das Nações Unidas é a que seja mantido o percentual de 2012.
Na análise da Cepal, são consideradas pobres as pessoas que recebem mensalmente menos de R$ 112 per capita e extremamente pobres as que ganham menos de R$ 98. As estimativas da comissão são calculadas com base no consumo calórico de uma cesta de alimentos de determinada população. São considerados preços urbanos e rurais.
De acordo com o estudo, sete dos 12 países latino-americanos avaliados tiveram quedas mais expressivas nos índices de pobreza entre 2011 e 2012. Os destaques foram o Paraguai, onde 5,2% da população saiu da situação de pobreza;o Equador (4,7%) e o Peru (3,5%). No Brasil, o percentual foi 2%.
A Venezuela teve aumento de 1,7% da população em situação de pobreza. No entanto, o país está em destaque com o Uruguai entre as nações que mais diminuíram a desigualdade nos últimos anos. Dados do relatório apontam que, na Venezuela, aproximadamente 20% da renda estão concentrados entre os mais pobres e 23% entre os mais ricos. No Brasil, por exemplo, um dos países da região em que foram identificados os maiores níveis de desigualdade, cerca de 40% da renda estão em poder dos mais ricos, e entre 11% e 15%, com os mais pobres.
Segundo a secretária executiva da Cepal, Alicia Bárcena, a redução da desigualdade na Venezuela foi resultado de uma combinação de esforços entre áreas como transferência de renda, subsídios a alimentos, programas educacionais e aumento de postos de trabalho.
Para Alicia, outro fator que contribuiu foi a redução da taxa de dependência entre a população. Essa taxa se refere às pessoas economicamente ativas em um domicílio. Anteriormente, havia mais dependência em relação a um chefe de família, que chegava a sustentar várias pessoas. Agora, mais pessoas estão trabalhando, o que aumenta a renda e diminui o peso sobre uma só pessoa.
O relatório da Cepal sobre a América Latina faz parte de uma série de estudos que iniciaram em 2010 sobre os aspectos sociais e a dinâmica da desigualdade na região. Os dados são uma compilação das informações semelhantes à Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) de cada país.

Cúpula do Mercosul discute incremento comercial e entrada da Bolívia e do Equador
EQUIPE NUCSI10:36 0 comentários


A presidenta Dilma Rousseff recebe na próxima sexta-feira (7) os presidentes Hugo Chávez, da Venezuela, Cristina Kirchner, da Argentina, e José Pepe Mujica, do Uruguai, na Cúpula dos Chefes de Estado do Mercosul. O encontro discutirá alternativas para incentivar a participação de empresários no Mercado Comum do Sul e o ingresso de mais dois países no bloco econômico sul-americano:  Equador e Bolívia.
A cúpula presidencial, em Brasília, será antecedida por reuniões de ministros e empresários.
O governo do Paraguai não enviou representantes, nem participará das reuniões relativas à cúpula, porque o país foi suspenso do Mercosul em junho, quando os líderes políticos sul-americanos decidiram pela sanção ao concluir que o processo de impeachment do então presidente Fernando Lugo foi irregular.
Na quinta-feira (6), véspera da cúpula, os ministros da Fazenda e das Relações Exteriores do Brasil, da Argentina, do Uruguai e da Venezuela reúnem-se para definir ações e recomendações.  Paralelamente, ocorrerá, pela primeira vez, o Fórum Empresarial do Mercosul. Membros dos governos dos quatro países pretendem convencer os empresários de que o apoio deles é fundamental para incrementar o comércio e o desenvolvimento econômico da região.
Ao passar pela Argentina, na semana passada, o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, explicou o que se pretende com a ampliação de parcerias privadas e com a entrada de novos membros no Mercosul. “É uma base maior. Um projeto maior de integração sul-americana”, disse ele. A proposta é que o bloco, com a adesão da Venezuela e, futuramente, de mais parceiros, ganhe nova dimensão geopolítica.
A ideia de ampliar o Mercosul, integrando o Equador e a Bolívia, é articular as áreas amazônica, andina e caribenha da América do Sul e aumentar os benefícios econômicos gerados pelo bloco. Os defensores da proposta argumentam que o Mercosul assumirá papel relevante em decorrência dos temas relativos à segurança energética e alimentar.
Também na sexta-feira, o Brasil, que ocupou a presidência temporária do Mercosul nos últimos seis meses, .transmitirá o comando para o Uruguai. No semestre em que o Brasil presidiu o bloco, foram aprovadas a suspensão provisória do Paraguai e a incorporação dos venezuelanos.
A área de atuação do Mercosul, incluindo a Venezuela, reúne 270 milhões de habitantes, o equivalente a 70% da população sul-americana. O Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos) alcança US$ 3,3 trilhões, aproximadamente 83,2% do PIB de toda a América Latina, em um território de 12,7 milhões de quilômetros quadrados (72% do continente).

ONU pede a Israel para abrir instalações nucleares e aderir ao TNP
EQUIPE NUCSI10:32 0 comentários


A Assembleia-geral das Nações Unidas aprovou, por 174 votos a favor, seis contra e seis abstenções, uma resolução que apela a Israel para abrir seu programa nuclear a inspeções da AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica) e a aderir “o mais rápido possível” ao TNP (Tratado de Não Proliferação Nuclear).

A resolução não obriga Israel a cumpri-la, mas reflete a opinião da comunidade internacional e tem peso político.



Israel se recusa a confirmar ou negar a posse de armas nucleares, embora haja consenso internacional de que o país as tenha. Por isso, recusa-se a assinar o TNP, ao lado de outros três países que produzem esses artefatos: Índia, Paquistão e Coreia do Norte. Israel justifica a não assinatura do tratado dizendo que seria necessário um tratado de paz geral no Oriente Médio antes de se estabelecer uma zona livre de armas nucleares.

Os EUA votaram contra a resolução, mas apoiaram dois parágrafos: o apoio à aderência universal do TNP e a convocação aos países que não aderiram ainda ao tratado para “fazê-lo o mais rápido possível”.

Fonte: OperaMundi

Seminário "Global climate governance and transition to a low-carbon economy"
EQUIPE NUCSI10:09 0 comentários

O Instituto Brasileiro de Relações Internacionais - IBRI e o Instituto de Relações Internacionais da Universidade de Brasília - iREL-UnB convidam para o Seminário "Global climate governance and transition to a low-carbon economy", a propósito do lançamento da edição temática especial da Revista Brasileira de Política Internacional - RBPI.


O Seminário terá lugar no Auditório do Prédio do iREL (Campus Univristário Darcy Ribeiro, Asa Norte, Brasília), situado abaixo do Pavilhão João Calmon, a partir das 14h30min do dia 11 de dezembro, conforme a programação abaixo.

Programa

14:30h - 14:45h - Abertura

*       Pio Penna Filho, diretor-geral do Instituto Brasileiro de Relações Internacionais - IBRI;
*       Eiiti Sato, diretor do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de Brasília - iREL-UnB.

14:45h - 15:45h - Global climate governance and transition to a low-carbon economy

*       Moderador - Thiago Gehre Galvão, professor da Universidade Federal de Roraima - UFRR e segundo tesoureiro do Instituto Brasileiro de Relações Internacionais - IBRI
*       Debatedor - Ana Flávia Platiau, professora do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de Brasília - iREL-UnB
*       A governança climática em um sistema internacional sob a hegemonia conservadora: o papel das grandes potências - Eduardo Viola, Professor Titular de Relações Internacionais da Universidade de Brasília
*       Governança da mudança climática global na Amazônia brasileira: o caso dos municípios amazonenses no Brasil - Cristina Inoue, professora do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de Brasília - iREL-UnB
*       A posição brasileira sobre florestas e mudança do clima (1997 a 2012) - Fernanda Viana de Carvalho, Coordenadora do Programa Brasileiro de Florestas e Mudança Climatica, The Nature Conservancy.

15:45h - 16h - Intervalo

16:00h - 17:00h - Conferência Especial

*       Conferência "Economia Verde, Descarbonizaçao e Governança Global Climática" - Eduardo Viola, professor titular de Relações Internacionais da Universidade de Brasília;
*       Moderador - Antônio Carlos Lessa, professor do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de Brasília - iREL-UnB e editor da Revista Brasileira de Política Internacional - RBPI

Na oportunidade, serão vendidas com descontos várias edições da Revista Brasileira de Política Internacional - RBPI, inclusive a que vem de ser lançada.

Segue abaixo depoimento de Eduardo Viola, Professor Titular do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de Brasília - iRel-UnB, no qual fala acerca do lançamento da edição especial da RBPI sobre governança global para mudanças climáticas.




segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

e-Aulas USP
EQUIPE NUCSI13:10 0 comentários

Inspirados em serviços já em uso por Universidades de grande reconhecimento internacional como a Harvard, Yale, Columbia, MIT e Princeton, estamos colocando à disposição de todos um novo serviço da USP, o e-Aulas.
Este novo serviço expressa o reconhecimento por parte da Universidade de que uma de suas funções é a disseminação do conhecimento, permitindo que professores disponibilizem suas vídeo aulas, e que alunos acessem vídeo aulas de diversas disciplinas da USP.

Link: eaulasUSP

Fonte: USP

Melhores universidades do mundo oferecem cursos gratuitos pela internet
EQUIPE NUCSI11:51 0 comentários

Melhores universidades do mundo oferecem cursos gratuitos pela internet. 
Onde quer que esteja, o aluno precisa só de um computador, conexão banda larga e um bom nível de inglês!!!

Links: https: coursera e edx.

Fonte: Folha de São Paulo

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Grandes conglomerados comerciais
EQUIPE NUCSI10:36 1 comentários

As 10 maiores conglomerados comerciais do globo e sua rede de marcas que muitos conhecem, porém desconheciam as raízes.

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Palestinos apostam em ‘plano B’ para ter novo status na ONU
EQUIPE NUCSI17:23 0 comentários

A Assembleia Geral da ONU votará nesta quinta-feira um pedido para que a Palestina possa ser considerada um "Estado observador", e não mais uma "entidade observadora" dentro das Nações Unidas.


A medida deve ser aprovada, já que necessita apenas da maioria simples dos votos entre os 193 Estados-membros. Com isso, um Estado palestino alcançaria o mesmo status atual do Vaticano.
Naquela ocasião, a medida foi rejeitada por falta de unanimidade no Conselho de Segurança.O status de Estado observador está um degrau abaixo do que foi solicitado pelo presidente da Autoridade Palestina no ano passado. Em setembro de 2011, Mahmoud Abbas fez campanha para que a Palestina fosse reconhecida como "Estado pleno" pela ONU.
Agora, os palestinos tentam uma nova estratégia, menos ambiciosa, mas que permitirá, por exemplo, que participem dos debates da Assembleia Geral da ONU. Um Estado palestino também teria mais chances de participar de agências internacionais da ONU e de órgãos como o Tribunal Penal Internacional (TPI).

Fonte: BBC

Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino
EQUIPE NUCSI17:18 0 comentários


Em 1977, a Assembleia Geral das Nações Unidas pediu que fosse celebrado, todos os anos, no dia 29 de Novembro, o Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino.
 
De facto, nesse dia, em 1947, a Assembleia Geral da ONU, em sessão especial presidida pelo ex-chanceler brasileiro Osvaldo Aranha, aprovou a resolução 181, conhecida como a Resolução pela Partilha da Palestina.
 
Essa resolução previa a criação, no território da Palestina, de um "Estado Judeu" e um "Estado Árabe", ficando Jerusalém como “corpus separatum” sob administração da ONU. Mas, dos dois Estados previstos pela Resolução, apenas um deles foi criado, o Estado de Israel.
 
O Povo Palestino, que hoje soma pouco mais de oito milhões de pessoas, vive disperso pelo mundo, em campos de refugiados nos países árabes vizinhos, ou sob o regime de ocupação militar israelitas na Faixa de Gaza e na Cisjordânia.
 
Portanto, a Resolução 181 jamais foi cumprida integralmente, e o Dia Internacional de Solidariedade foi instituído pela ONU para lembrar que a questão da Palestina permanece sem solução e que o povo palestino ainda tem que obter os seus direitos inalienáveis.
 
Os direitos inalienáveis são: direito à autodeterminação sem interferência externa, o direito à independência nacional e soberania, e o direito a retornar a seus lares e propriedades dos quais foram deslocados há 60 anos.
 
Numa mensagem por ocasião da data, a ONU diz que tem estado sempre à frente do esforço internacional, participando activamente na busca da paz e nas acções que visem aliviar o sofrimento do povo da Palestina.
 
Ainda segundo a ONU, “é com muito pesar que temos de reconhecer que a solução do conflito israelo-palestiniano continua fora do nosso alcance. As sucessivas oportunidades para fazer avançar o processo de paz foram vãs e a situação no terreno é motivo de profunda preocupação”.
 
“Neste Dia Internacional, a ONU assume o compromisso de dar um novo ímpeto ao processo de paz, para que os objectivos de soberania para os palestinos e de segurança para o Estado de Israel sejam alcançados, antes que esta tragédia faça mais vítimas”, lê-se na mensagem.





Fonte: ONU Brasil













A ONU e a Questão da Palestina
EQUIPE NUCSI16:57 0 comentários

As Nações Unidas têm trabalhado na questão da Palestina praticamente desde a fundação da Organização, em 1945. Em 1947, a Assembleia Geral da ONU, presidida na ocasião pelo brasileiro Oswaldo Aranha, determinou a divisão do território da Palestina, então sob dominação colonial inglesa, em dois Estados independentes – um árabe, o outro judeu – com uma administração internacional especial na cidade de Jerusalém, considerada sagrada pelas três religiões monoteístas. O Estado de Israel acabou sendo criado em 1948. Um Estado árabe independente ainda deve ser estabelecido. Em 2011, a Autoridade Nacional Palestina (ANP) tentou, sem sucesso, que o Conselho de Segurança da ONU aprovasse a Palestina como Estado-Membro das Nações Unidas. Atualmente, a Palestina – formada pelas partes da Cisjordânia controladas pela ANP, mais a Faixa de Gaza e Jerusalém Oriental – tem status de Entidade Observadora Permanente. Recentemente, o Presidente da ANP, Mahmoud Abbas, anunciou que, ainda neste ano, pediria à Assembleia Geral da ONU para reconhecer a Palestina como Estado Observador “não membro” da Organização. Além de participar ativamente no difícil processo de paz, com o objetivo final de ter dois países, Israel e Palestina, vivendo lado a lado em segurança recíproca, a ONU está empenhada em ajudar a população palestina e, em particular, os milhões de refugiados que vivem nos territórios ocupados por Israel e nos países da região. E você, conhece a História da Palestina nas Nações Unidas? O Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio) traduziu e atualizou a versão online em português da exposição sobre a ONU e a Questão Palestina produzida pelo Departamento de Informação Pública (DPI) da ONU. A exposição conta ainda com um histórico da solidariedade e da cooperação entre o Brasil e o povo palestino. Acesse também dois vídeos especiais, um sobre o tema da exposição –http://youtu.be/fQWkTJ1Y57E – e outro sobre o trabalho da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados Palestinos (UNRWA) – http://youtu.be/Qshz3wv6Z60 Leia ainda a mensagem do Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, para o Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino:http://bit.ly/PalestinaSG2012 

Fonte: MRE Brasil / ONU Brasil

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Oportunidade - Amcham
EQUIPE NUCSI14:59 0 comentários


quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Evento: BRICS - PED
EQUIPE NUCSI14:23 0 comentários

Prezados,


A Câmara de Promoção e Desenvolvimento Econômico dos BRICS, BRICS-PED, tem o prazer de convida-lo(a) para o evento ´´The Subnational Dimension of BRICS´ International Engagement´´, palestra ministrada pelo Ironildes Bueno, Ph.D, Universidade Católica de Brasilia.

O evento contará com a participação de representantes das embaixadas dos BRICS.

O evento ocorrerá no dia 8 de novembro às 14:30 horas no auditório da Universidade Católica de Brasilia, Bloco K. A participação somente poderá acontecer mediante a confirmação de presença via email: marcelo@brics-ped.com.br.



Compareçam!!






quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Turquia X Síria: os próximos capítulos da crise diplomática
EQUIPE NUCSI16:44 0 comentários

É de caráter duvidoso que a Turquia queira uma guerra com a Síria, a crise diplomática entre os dois países se acirrou nos últimos dias com os bombardeios turcos em resposta a ataques sírios, tendo como ponto crucial nisso o incidente em Akçacale. 
O futuro da Síria é incerto e até então não muito otimista, mas sabe-se que o país deve tomar mais cuidado para evitar conflitos nas suas fronteiras, para que a guerra não avance de forma direta em territórios internacionais e abale estabilidade dos países vizinhos e da região como um todo.

Gostaria de saber mais sobre o assunto?? Acesse:



Equipe NUCSI

Reportagem sobre a SINUCA na TV Supren
EQUIPE NUCSI14:26 0 comentários

A simulação para Ensino Médio que ocorreu nos últimos dias 4 e 5 de outubro foi tema do noticiário realizado pela TV Supren exibido no dia 09 de outubro.

Release:  Adolescentes e jovens adultos decidiram, na última semana, os rumos do mundo pensando nos oito objetivos do milênio estipulados pela ONU, durante a edição 2012 do Núcleo de Simulações de Negociações Internacionais da Universidade Católica de Brasília. O evento, que existe desde 2004, faz parte do curso de Relações Internacionais e reúne adolescentes para simularem grandes negociações das Nações Unidas, com o objetivo de estimular essa discussão em mentes ainda muito jovens. 


Equipe NUCSI

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

SINUCA - Simulação das Nações Unidas da Católica
EQUIPE NUCSI15:29 1 comentários

O Núcleo de Simulações de Negociações Internacionais (NUCSI) do Curso de Relações Internacionais da Universidade Católica de Brasília (UCB) promoveu, nos dias 04 e 05 de outubro, a I Simulação das Nações Unidas da Católica (SINUCA). A atividade, ocorrida no Campus I da UCB, em Taguatinga, reuniu mais de 50 estudantes do ensino médio e do primeiro ano do Curso de Relações Internacionais da UCB, que discutiram, ao longo de duas tardes, os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM).

Ao propor a atividade, o NUCSI pretendeu que os envolvidos (divididos em delegações de até 03 estudantes) se debruçassem sobre os ODM, buscando pensar alternativas para que as metas estabelecidas pela ONU fossem alcançadas por todos os países (representados na SINUCA pelas delegações de estudantes). A partir dessa proposta inicial, pôde-se perceber uma clivagem fundamental entre países pobres e em desenvolvimento (que reivindicavam acesso a investimentos, disponibilidade de recursos, acesso a tecnologias e qualificação, visando alcançar um maior grau de desenvolvimento) e países ricos (que buscavam contrapartidas para a oferta de ajuda).

Dentre as principais propostas discutidas durante o encontro, merecem destaque a questão de gênero (com propostas de promoção de maior liberdade para a mulher, com a ampliação do acesso a educação, emprego e voto), a transferência de tecnologia e conhecimento, a ênfase na cooperação internacional e na promoção do desenvolvimento sustentável, além da exportação ou adaptação de experiências bem-sucedidas como o Bolsa Família e o Minha Casa, Minha Vida.

Ao final da simulação, foi possível aprovar uma declaração contendo os principais tópicos negociados (ver documento em anexo). O encerramento do evento contou com a presença de representantes da Presidência da República e da União Planetária, valendo destacar as falas do assessor de projeto especiais da Presidência da República, Laurêncio Körbes, e do assessor de projeto da União Planetária, Wilian Kaster. A experiência deverá ser repetida em algumas escolas do DF ainda este semestre. 


sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Comentário do palestrante Wilian Castes acerca da iniciativa da SINUCA
EQUIPE NUCSI18:24 0 comentários


Ficamos muito animados com o interesse nos ODM demonstrado pelos estudantes do ensino médio!

Sem falar do profissionalismo e atenção com que fomos tratados pelos alunos do Curso de Relações Internacionais da UCB!
No o ano de 2013 o Núcleo Regional ODM DF promoverá uma série de “4 Seminários Regionais”, com a intenção de abrangermos com os ODM e seus índices, todas as RAs, Sociedade Civil e Setor Privado do DF.
Também em 2013 teremos uma sequência de ações com o Núcleo Regional ODM Goiás, para abrangermos às Regiões Metropolitanas (entorno).
Essas  ações do Núcleo Regional ODM DF serão realizadas em conjunto com a SG PR, PNUD, CODEPLAN, UNIÃO PLANETÁRIA e 'Demais Parceiros'.
Queremos unir forças e contar cada vez mais com o Curso de Relações Internacionais e com a própria UCB! 
Desejo uma ótima Simulação da Nações Unidas da Católica (SINUCA) nos dias 03 e 04! 

Parabéns pelo trabalho!
Wilian


Evento na UCB: Discutindo os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
EQUIPE NUCSI18:18 0 comentários


Discutindo os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio

Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) foram objeto de discussão na tarde desta quinta-feira (27) na Universidade Católica de Brasília (UCB). O encontro, promovido pelo Curso de Relações Internacionais da UCB por intermédio de seu Núcleo de Simulações de Negociações Internacionais (NUCSI), contou com a presença do Assessor de Projetos Especiais (ODM) da Secretaria Nacional de Relações Político-Sociais da Secretaria-Geral da Presidência da República, Laurêncio João Körbes, e do Assessor para projetos da União Planetária, Wilian Kaster, responsável pelos ODM no Distrito Federal.

Durante duas horas, estudantes do Curso de Relações Internacionais da UCB e de várias instituições de ensino médio do DF puderam ouvir sobre iniciativas tomadas em âmbito local e federal com o intuito de atingir os ODM. Foram apresentados dados sobre o estado atual dos ODM no Brasil e no DF bem como os principais desafios para a superação dos problemas nas áreas de redução da pobreza, universalização do ensino básico e redução da mortalidade infantil entre outros problemas tratados pelos ODM.

A atividade, coordenada pelo NUCSI-UCB, visou contribuir para a preparação dos envolvidos na I Simulação das Nações Unidas da Católica (SINUCA), que terá como tema, justamente, os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. A I SINUCA ocorrerá na próxima semana, nos dias 04 e 05 de outubro, no Auditório do Bloco G do Campus I da UCB, em Taguatinga (DF).

Quer saber mais sobre os ODM? Consulte:
http://www.codeplan.df.gov.br/ (Há um link para o Observatório ODM-DF)


terça-feira, 25 de setembro de 2012

Evento: CICV - Comitê Internacional da Cruz Vermelha
EQUIPE NUCSI14:51 0 comentários


quinta-feira, 20 de setembro de 2012

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

ODM nº 8 - Todo mundo trabalhando pelo desenvolvimento
EQUIPE NUCSI21:59 0 comentários


Muitos países em desenvolvimento gastam mais pagando juros de suas dívidas do que investindo em causas sociais. Ao ajudar a capacitação de profissionais que pensarão e negociarão as novas formas para conquistar mercados e tecnologias, abre-se um sistema comercial e financeiro não apenas para grandes países e empresas, mas para uma concorrência verdadeiramente livre entre todos.
O trabalho voluntário é quase sempre realizado em parceria. Um bom exemplo de parcerias são as realizadas entre escolas, em que professores e alunos compartilham ideias, espaço e muita criatividade em projetos de voluntariado educativo.
BRASIL: O Brasil foi o principal articulador da criação do G-20 nas negociações de liberalização de comércio da Rodada de Doha da Organização Mundial de Comércio.
Também se destaca no esforço para universalizar o acesso a medicamentos para a Aids.
O país é proativo e inovador na promoção de parcerias globais usando a cooperação sul-sul como veículo.


Avançar no desenvolvimento de um sistema comercial e financeiro não discriminatório. Tratar globalmente o problema da dívida dos países em desenvolvimento. Formular e executar estratégias que ofereçam aos jovens um trabalho digno e produtivo. Tornar acessíveis os benefícios das novas tecnologias, em especial de informação e de comunicações.


SUGESTÕES DE AÇÕES:
Escolher temas de interesse comum e promover encontros entre escola e comunidade e organizações sociais – é fundamental continuar aprendendo coisas novas sempre.
Organizar o grêmio da escola que pode desenvolver vários cursos como inclusão digital e geração de renda.
Divulgar o que já está sendo feito pela comunidade, no jornal da escola, do condomínio ou do bairro– nada melhor do que compartilhar experiências.
Convidar amigos, vizinhos, empresas e instituições a participarem. Enquanto o seu grupo faz uma ação, muitos outros também estão fazendo a sua parte. O sucesso de um projeto de voluntariado depende das pessoas envolvidas e das parcerias realizadas.
Não votar em candidatos que ofereçam, em troca de votos, favores como emprego, dinheiro, cestas básicas, consultas médicas etc.
Fiscalizar a atuação dos políticos, exigindo que eles cumpram as promessas de campanha.
Exercer o dever de cidadão, participando ativamente do planejamento da cidade – por meio do Orçamento Participativo, do Plano Diretor ou dos Conselhos Municipais.
Participar de discussões e projetos em prol dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODMs), incentivando o engajamento de outras pessoas, organizações e empresas.
Formar parcerias com setor público, empresas, associações e conselhos, a fim de resolver os problemas mais relevantes do bairro.
Sensibilizar o Conselho de Bairro para que reivindique o acesso a medicamentos seguros e a preços acessíveis.
Sensibilizar o Conselho de Bairro para que reivindique o acesso à Internet e a outros meios de comunicação, além de se disponibilizar para projetos de inclusão digital voltados para jovens em situação de desvantagem social.
Promover ações voluntárias na comunidade, contribuindo para o desenvolvimento urbano e para o alcance dos Objetivos do Milênio.
Promover a inserção das comunidades carentes na cadeia produtiva, por meio de financiamento direto de suas atividades. Investimentos, empréstimos e microcrédito são exemplos.
Elaborar programas de apoio à formação e capacitação técnica profissional dos jovens menos favorecidos, visando sua inclusão no mercado de trabalho, que podem ser desenvolvidos nas empresas, associações e comunidade. Capacitar para conceder igual capacidade de disputa por vagas no mercado de trabalho.
Elaborar programas de formação e disseminação das novas tecnologias, em especial, da informação, que promovam também a inclusão de portadores de deficiência. Levar as tecnologias a pontos acessíveis a todos e organizar cursos voltados para os portadores de deficiência, demonstrando como é possível sua inclusão digital.