Bruxelas,
capital da Europa, vem sofrendo uma crise política já se faz pouco mais 500
dias, o centro do conflito se deve entre francófonos e flamengos. Que desejam sua separação visando acabar com
os direitos lingüísticos, eleitorais e judiciais nos quais os cento e trinta
mil francófonos residem na periferia flamenga, sendo desde então autorizados a
votar nos partidos francófonos da cidade nas eleições legislativas. O primeiro
acordo concluído, na noite de quarta feira 14 de setembro, entre os oitos
partidos implicado numa interminável negociação governamental parece ter
surpreendido a todos.
Mais
segundo o jornal lepoint M. LeterMe precisou que a data na qual ele tomará suas funções, em caso de confirmação de sua
nomeação, será “determinada levando em conta suas responsabilidades de Primeiro
ministro do governo nos afazeres quotidianos” da Bélgica.
A
Bélgica esta sendo gerenciada desde abril de 2010 por um governo de emergência,
partidos políticos flamengos e francófonos não conseguindo, formar um
escritório definitivo, devido suas divisões sobre o futuro do país.
Bélgica
tem medo, de não conseguir sair dessa crise, e ter uma recaída de divida: o
governo do senhor Leterme não esta neste estado habilitado a tomar decisões orçamentais
comprometendo o país em longo prazo, ou até mesmo preparar o orçamento de 2012.
O
ministro presidente Rudy Demotte alertou que, não se faz ilusões nesse tempo de
crise financeira e orçamentária: as escolhas assumidas nos meses e anos futuros
serão difíceis. A volta do equilíbrio orçamentário, previsto para 2015, será
sinônimo “de esforço e rigor” mais não poderá cometer erros de quebra de
crescimento na qual a Wallonie colocou no bom caminho. Ainda disse insistindo
sobre a necessidade de empobrecer ninguém, família e trabalhadores, “Tenho a
intenção de assegurar que o plano Marshall fique como plano de prioridades”.
Segundo o jornal DH.
Em
fim, o compromisso encontrado pelos oitos partidos flamengos e francófonos
associados às discussões incluiria a divisão do distrito solicitado pelos
Flamengos, em troca dos fundos suplementares para Bruxelas.
As
discussões estão longe de acabar será que esta divisão se fará?
Raquel
Gomes David
Referências:
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