EUA em seus últimos pronunciamentos deixaram claro seu posicionamento no reconhecimento de um Estado Palestino, Obama defende que não é certa uma intervenção da ONU e que esses conflitos devem ser resolvidos entre os países, quando os dois se reunirem e colocarem suas questões em discussão para chegar a um senso comum e isso acontecerá quando "um se colocar no lugar do outro" e que declarações e o reconhecimento da ONU não resolveram esses conflitos, em sua visão cabe aos israelenses e os palestinos resolverem esses conflitos e entrarem em acordo sem a intervenção da ONU, conflitos esses que já duram décadas. Os EUA apóiam o estabelecimento do Estado Palestino, mas barrará a proposta do Presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, que pretende levar nessa sexta um pedido formal do reconhecimento da Palestina como membro do organismo internacional ao Conselho de Segurança da ONU, proposta esse que conta com o apoio da Rússia e China, enquanto França e Reino Unido se absterão o presidente Frances, Nicolás Sarkozy, expressou seu desejo que a Palestina tenha um status de "Estado Observador" para que os países cheguem a uma paz definitiva. Obama ainda citou que esses conflitos entre os países são intensos e graves e que precisam chegar a um acordo para que haja uma paz definitiva, entre as principais divergências entre os países são as questões de fronteira, de segurança, refugiados palestinos e o controle de Jerusalém. O Brasil representado pela presidente Dilma Ruseff que foi a primeira mulher a abrir os discursos da assembléia deixou claro seu posicionamento em relação ao Estado Palestino, o Brasil diverge dos EUA defendendo que a ONU precisa reconhecer o Estado Palestino e que esse é o melhor caminho para que os países cheguem a um acordo, reafirmando o reconhecimento brasileiro ao Estado Palestino a presidente defende que o direito legítimo do povo palestino à soberania e à autodeterminação é decisivo para as possibilidades de paz no Oriente Médio e que apenas uma palestina em paz e soberana poderá atender as necessidades de segurança de seus vizinhos israelenses e estabelecer a segurança nas fronteiras. Esse reconhecimento levará ao povo palestino otimismo e fará com que o Estado prospere e principalmente trará a convivência pacifica entre Palestina e Israel.
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Por: Leonardo Furtado
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