Em um
comunicado conjunto, organizações não-governamentais como a Anistia
Internacional afirmaram ser ''chocante e inaceitável'' que instrumentos
utilizados para torturar e executar pessoas possam ter fins comerciais. ''Diante da emoção suscitada por essa venda,
decidimos suspendê-la para que todas as partes envolvidas possam examinar com
calma o conteúdo real dessa coleção'', afirmou o leiloeiro Bertrand Cornette de
Saint Cyr.
A venda, intitulada
''Penas e castigos do passado'', reunía 350 objetos e documentos ligados à
tortura de prisioneiros e à aplicação de penas capitais na Europa ao longo dos
séculos. Entre eles, um aparelho para esmagar as mãos,
uma banheira para recolher cabeças decapitadas, máscaras usadas por carrascos
para esconder o rosto durante a execução do condenado e uma cadeira com assento
repleto de pontas espetadas.
Análise:
Na polemica em relação a esses
objetos, está os direito humanos, pois diz que essa ação é um ''uma ofensa à
memória e à dignidade das pessoas que sofreram torturas''. Pois tantas pessoas
foram mortas por esses instrumentos de forma que não podiam se defender e eram
julgados por ações normais dos seres humanos, acredita- se que em vez de um
leilão dessa peças haja uma doação para algum musseu, que seria mais valido do
que ganhar, milhões ou até bilhões em cima do sofrimento e da historia que tais
peças carregam.
Por: Renilda Cruz.
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