domingo, 26 de maio de 2013
Cursos - Senado Federal
EQUIPE NUCSI16:01
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Sacrifício de cavalos na Austrália
Milhares de cavalos serão
sacrificados na região árida do interior da Austrália. As autoridades afirmam
que os animais estão morrendo devido à fome e sede, o que é um problema
ambiental. A evacuação da zona a qual se encontram os cavalos foi ordenada e o
sacrifício pode chegar a ser de 10 mil cavalos, um número considerável de
animais.
A decisão de sacrifício gerou
críticas de muitas organizações de ecologistas do país e com isso foi lhes dito
que seria necessário sacrificá-los por razões não só humanitárias, mas também
ambientais, já que os corpos contaminam as fontes de água que abastecem outros
animais. Disparos serão feitos de helicópteros, onde há a facilidade de
locomoção já que os animais estão dispersos, sendo a ação financiada pelo
governo australiano. A população se juntou e motivou uma petição contra a ação.
A questão de morte de animais por
falta de água e alimentos é bastante comum no Brasil, principalmente pela seca
no sertão nordestino e aqui, as autoridades não veem como um grande problema a
possibilidade de esses animais contaminarem a pouca água ainda existente que é
usada até mesmo pelos moradores da região como água potável.
Fonte: G1
Filme - A Feiticeira da Guerra
A Feiticeira da Guerra (Francês: Rebelle)
é um filme canadense estreado em 2012, escrito e dirigido por
Kim Nguyen. Concorreu ao Urso de Ouro no 62 Festival de Filmes internacionais
de Berlim e garantiu à atriz Rachel Mwanza o Urso de Prata de
melhor atriz.
O drama se desenrola de tal forma que os indivíduos,
assim como o lugar e o tempo, não são importantes. Além da
atriz principal, os demais personagens não possuem nomes - constituem tipos sócias.
Demonstra-se desta forma a reificação do bicho homem que passa a ser alheio
à própria existência.
A região e até mesmo as razões da
guerra não são especificados. Há de se
esperar, portanto, uma contexto generalista e superficial, mas não é o que
A Feiticeira da Guerra nos trás.
Muito além de apenas mais um relato sobre a realidade das guerras civis
recorrentes na África subsariana, o drama reflete a crença e a
cultura de um povo, que mesmo após séculos de dominação e
exploração ainda conserva suas raízes mitológicas sob os tiros de fuzis. É neste
ambiente bélico e místico que Komona, uma jovem de 14 anos
conta sua história de vida após ser forçada a matar os próprios
pais e entrar para o exército rebelde. Quando bebe uma seiva mágica,
a garota passa a ver fantasma que a protegem dos perigos da guerra, por isso é
escolhida pelos rebeldes como sua feiticeira.
É interessante perceber os efeitos da guerra na mente humana
e de que forma Kamona amadurece em meio a este caos. Por todo o filme senti uma
relativa empatia pela personagem e também admiração quando percebi que possivelmente eu não
seria tão forte. Acredito que este é o objetivo do filme, levar o
espectador a não simplesmente analisar a precária situação da África, mas vivenciar a difícil
tarefa de buscar a felicidade e a paz de espirito em uma terra marcada pela
morte e pela instabilidade.
Este é um filme que aconselho a todos que queiram conhecer os
limites da mente humana e ver a parte do continente africano que não é
mostrada nos documentários.
Victor Milhomem, aluno do primeiro semestre de
Relações Internacionais: RI-UCB
segunda-feira, 20 de maio de 2013
Charge - Kim Jong-il
Esse vídeo é bastante
interessante uma vez que faz uma forte crítica à ideologia totalitária imposta
por Kim Jong-um a Coreia do Norte, mostrando que as atitudes tomadas nos
últimos dias, são muito mais voltadas a seguir uma ideologia passada de geração
a geração do que uma real ameaça para o mundo.
Vale lembrar que ele assumiu o atual governo depois da morte de seu pai
Kim Jong-il.
Fonte: Charges.
Cristiane
Sousa Garcia– aluna do 1º semestre de Relações Internacionais/RI-UCB
Presidente da Alemanha elogia o Brasil
O presidente da Alemanha, Joachim Gauck,
elogiou nesta segunda-feira, 13, "a coragem" que caracteriza o Brasil
em várias frentes, como o fato de ser uma democracia que, além de buscar ser
uma economia grande, tem o sexto maior PIB do mundo e busca a melhora das
condições sociais de sua população. "A presidente (Dilma Rousseff) teve
coragem ao criar a Comissão da Verdade para investigar atos da ditadura
militar", destacou. "Por outro lado, o Brasil mostra coragem para
abrir sua economia ao comércio global. Penso também no papel positivo que o
Brasil deu às Nações Unidas, ao G-20, no Líbano e no Haiti".
Para o presidente da Alemanha, o Brasil está
correto em buscar o desenvolvimento com respeito ao meio ambiente. "E se
conseguir derrubar barreiras para o crescimento econômico, então a importância
do País para o mundo vai avançar ainda mais", destacou. "Gostamos
muito do Brasil porque é uma democracia, defende os direitos humanos e o Estado
de direito".
O presidente lembrou que cada vez mais empresas
brasileiras se engajam na Alemanha e citou que "elas aproveitam os
mercados abertos dos quais vivemos como europeus". Por isso, segundo o
presidente alemão, o desejo é ampliar as condições para o comercio livre, pois
"milhões de pessoas ganham com isso". "É preciso coragem para
aceitar a concorrência de cada lado".
Fonte: Estadão
Danilo Carmino aluno do
primeiro semestre de RI-UCB
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