sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Bolívia pede à Interpol alerta de prisão contra senador asilado pelo Brasil
EQUIPE NUCSI17:44 0 comentários

     No dia de hoje a Interpol anunciou que a Bolívia solicitou a  alerta de prisão contra o senador Roger Pinto. Este documento é uma notificação vermelha que é válida em todos os países integrantes da Interpol, para que o suspeito seja extraditado, preso e até mesmo localizado.

    Ele chegou em Brasília em uma missão organizada por um diplomata brasileiro gerando assim uma pequena crise diplomática entre Bolívia e Brasil e causando a demição de Antonio Patriota.

     O procurador geral da Bolívia disse que esta solicitação só foi enviada após uma avaliação de todos os processos que envolve o senador Roger Pinto. Tendo prisão decretada por quatro crimes por irregularidades na administração pública.
Após a missão já executada e os demais diplomatas punidos(Brasileiro e Boliviano), esta situação ainda persiste em piorar as reações entre Brasil e Bolivia. providências devem ser tomadas rapidamente e com sabedoria para que esses laços diplomáticos não sejam verdadeiramente prejudicados.



Nayara Hellen, aluna do 1º semestre do curso de Relações Interncionais - UCB

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Entenda a guerra civil da Síria
EQUIPE NUCSI08:45 0 comentários

Contestado governo do presidente Assad enfrenta revolta armada.
Conflito tem mais de 100 mil mortos, caos humanitário e crise de refugiados.

A Síria enfrenta, desde março de 2011, uma guerra civil que já deixou pelo menos 100 mil mortos, destruiu a infraestrutura do país e gerou uma crise humanitária regional. Acuados pelo conflito, mais de 2 milhões de sírios deixaram o país rumo aos países vizinhos, provocando uma crise de refugiados e aumentando a instabilidade da região.
O contestado presidente sírio Bashar al-Assad, da minoria alauíta, enfrenta uma rebelião armada que tenta derrubá-lo.
No início, a rebelião tinha um caráter pacífico, com a maioria sunita e a população em geral reivindicando mais democracia e liberdades individuais. Mas, aos poucos, com a repressão violenta das forças de segurança, ela foi se transformando em uma revolta armada.
O regime argumenta que a rebelião é insuflada por terroristas internacionais, com elos com a rede terrorista da Al-Qaeda, e que está apenas se defendendo para manter a integridade nacional.
O conflito tem sido marcado por derrotas e vitórias dos dois lados, apesar de o governo ter ganho terreno nas últimas semanas.
A fragmentada oposição síria tenta se organizar para uma possível tomada de poder, mas queixa-se de falta de apoio das potências ocidentais, que se mostram reticentes em entrar no conflito.
A guerra civil síria reviveu as tensões da Guerra Fria entre Ocidente e Oriente.
Desde o início do conflito em março de 2011, os EUA se limitam a oferecer apoio não letal aos rebeldes sírios e a fornecer ajuda humanitária.
Em junho, a administração Obama prometeu "apoio militar" aos rebeldes, embora tenha mantido certa indefinição sobre a natureza dessa ajuda.
Os EUA têm pouco apetite para intervir na região, uma vez que a rebelião é cada vez mais dominada por militantes islamitas com vínculos com a rede terrorista da Al-Qaeda.
A Rússia, que tem interesses econômicos e estratégicos na região, é a principal aliada do governo sírio, e tem vetado resoluções sobre a Síria no âmbito do Conselho de Segurança.
China, que também tem poder de veto no Conselho de Segurança, e Irã também são importantes aliados do presidente sírio Assad.
Em 21 de agosto, a oposição denunciou mais de mil mortos em um massacre com uso de armas químicas. O governo vem negando ter usado armas químicas, apesar de o Ocidente ver evidências em contrário.
Observadores da ONU foram autorizados a irem até o local para investigar se houve uso de armas químicas. Se confirmado, o incidente pode se tornar o mais grave com uso de armas químicas no planeta desde os anos 1980.
Após o incidente, aumentou as conversas sobre uma possível intervenção internacional no país, liderada pelos EUA.
 
 
 
Leia abaixo algumas das datas do conflito:
2011
- 23 de março: Ao menos 100 pessoas são mortas pelas forças de ordem durante manifestações em Deraa (sul), berço da revolta uma semana antes (militantes e testemunhas).
- 31 de julho: 100 mortos e dezenas de feridos durante uma vasta ofensiva do Exército em Hama (centro).
2012
- 4 de fevereiro: Mais de 230 civis, incluindo dezenas de mulheres e crianças, são mortos em uma noite em Homs (centro) em bombardeios do Exército.
- 25 de maio: Ao menos 108 mortos em um massacre em Hula (província de Homs). Uma Comissão de investigação da ONU afirma que as forças pró-Assad são responsáveis por muitas mortes.
- 6 de junho: ao menos 55 pessoas são mortas, incluindo mulheres e crianças em Al-Kubeir (província de Hama). O OSDH e a oposição acusam os 'shabbihas' (milícias pró-regime) pelo massacre.
- 21 de junho: Quase 170 mortos, incluindo 104 civis.
- 12 de julho: Em Treimsa (província de Hama), bombardeios e combates fazem mais de 150 mortos, incluindo dezenas de rebeldes. A oposição e uma parte da comunidade internacional chamam esta operação de 'massacre'.
- 19 de julho: A repressão e os combates fazem mais de 300 mortos, em seu maioria civis, em todo o país.
- 6 e 7 de agosto: Quase 500 mortos, incluindo mais de 300 civis, em todo o país. Em 11 e 12 de agosto, quase 300 mortos, particularmente em Aleppo (norte).
- 20-26 de agosto: Operação militar contra Daraya: mais de 500 corpos encontrados nesta periferia rebelde de Damasco.
- 20 de setembro: 225 mortos, incluindo dezenas durante um ataque contra um posto de gasolina da província de Raqa (norte).
- 26 de setembro: Ao menos 305 mortos, incluindo 199 civis.
- 23 de dezembro: Mais de 60 civis mortos em um ataque do Exército em frente a uma padaria perto de Hama (centro). Segundo a organização Human Rights Watch, os ataques contra filas de espera mataram dezenas de civis.
2013
- 15 de janeiro: 87 mortos em bombardeios contra a universidade de Aleppo. Rebeldes e regime negam responsabilidade no ataque.
- 29 de janeiro: quase 80 corpos de jovens executados são encontrado em um rio em Aleppo.
- 21 de fevereiro: mais de 83 mortos, em sua maioria civis, em atentados em Damasco.
- 11 de junho: Sessenta xiitas, em sua maioria combatentes pró-regime, são mortos na província de Deir Ezzor (leste). Com a intensificação dos combates, os balanços do OSDH ultrapassam quase todos os dias os 100 mortos.
- 21 de agosto: A oposição acusa o regime Assad de matar 1.300 pessoas em um ataque com armas químicas perto de Damasco e a comunidade internacional de ser 'cúmplice por seu silêncio'.
- 22 de agosto: Corpos continuam sendo encontrados após o ataque supostamente com armas químicas em um subúrbio de Damasco. Segundo a oposição, número de mortos deve subir. A França defende o uso de força caso o uso de armas químicas seja confirmado, e a Turquia pede intervenção internacional. Já o Irã defende o governo sírio.
- 23 de agosto: Ativistas da Síria tentam entregar à ONU amostras de vítimas de ataque para comprovar o uso de armas químicas. O enviado especial da Liga Árabe e da ONU, Lakhdar Brahimi, diz que o conflito sírio é a maior ameaça à paz mundial. Obama diz que acusações de ataque químico na Síria são 'preocupantes'. Rússia rejeita uso de força, mas pede investigação.
- 24 de agosto: A ONG Médicos Sem Fronteiras diz que 355 dos mortos em Damasco apresentavam sintomas neurotóxicos. O regime sírio acusa os rebeldes de terem usado as armas químicas. O secretário americano de Defesa, Chuck Hagel, diz que o Pentágono já mobiliza forças para uma possível ação militar contra a Síria caso o presidente Barack Obama decida por esta opção
- 25 de agosto: Governo sírio diz que permitirá o acesso dos inspetores da ONU a local de suposto ataque químico. Regime também afirma que qualquer ação dos EUA "inflamaria o Oriente Médio". O Papa Francisco pede um esforço internacional para acabar com a crise no país. 
- 26 de agosto: inspetores da ONU seguem para local de suposto ataque químico em Damasco e conversam com vítimas. Comboio sofre ataque no caminho, mas ninguém fica ferido - governo e oposição trocam acusações sobre autoria dos disparos. Declarações de Reino Unido e França indicam que possibilidade de intervenção aumentou. Rússia diz que ataque sem aval da ONU será uma "violação grave". Em entrevista Assad diz que EUA irão fracassar se tentarem invadir a Síria. O secretário de Estado dos EUA, John Kerry, diz que o uso de armas químicas na Síria foi "real e convincente" e baseado em fatos. Rebeldes assumem controle de cidade estratégica no norte e 50 combatentes pró-governo são mortos.
- 27 de agosto: Segunda visita de inspetores da ONU a local de ataques é adiada. O premiê britânico chama o Parlamento para discutir a situação da Síria, e o secretário de Defesa dos EUA, Chuck Hagel, diz que as forças armadas americanas estão prontas para "agir imediatamente" contra a Síria, a partir de uma ordem do presidente Barack Obama. A imprensa americana diz que o ataque, que seria realizado nos "próximos dias", seria breve, limitado e pontual, sem o propósito de derrubar Assad.
 
Fonte:http://g1.globo.com/revolta-arabe/noticia/2013/08/entenda-guerra-civil-da-siria.html

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Césio e estrôncio radioativos teriam vazado no oceano desde 2011, diz Tepco
EQUIPE NUCSI23:42 0 comentários

Desde a catástrofe provocada pelo tsunami de março de 2011, a operadora da central nuclear de Fukushima, em Tóquio, chamada Tokyo Electric Power (Tepco), calculou em 30 trilhões de becquerels a quantidade de césio e estrôncio radioativos que teriam chegado ao Oceano Pacífico, sendo que, cálculos anteriores apresentaram que a quantidade de elementos radioativos que vazaram ao mar deveria ser, no máximo, de 10 trilhões de becquerels de estrôncio 90 e de 20 trilhões de becquerels de césio radioativo.


As situações continuam a se agravar. O problema de vazamento de águas subterrâneas no mar é diferente do registrado nos últimos dias, que provocou o vazamento no oceano de 300 toneladas de água altamente radioativa presente em um tanque defeituoso de 1.000 toneladas. Este último problema foi considerado um "incidente grave" na quarta-feira pela autoridade de regulação nuclear. A Tepco tenta, no momento, instalar um sistema capaz de bombear 100 toneladas de água subterrânea contaminada por dia, água que seria filtrada e reciclada para resfriar os reatores da central.
Embora não tenha sido registrada nenhuma morte como resultado direto das fusões de reatores em Fukushima, grandes áreas no entorno da usina tiveram que ser evacuadas, e dezenas de milhares de pessoas ainda não puderam retornar para suas casas.


Fonte: Correio Braziliense


Anna Beatryz Sousa de Paula – 1º semestre de Relações Internacionais.

Padilha: governo não vai tolerar preconceito contra médicos estrangeiros
EQUIPE NUCSI17:40 0 comentários


Ministro da Saúde deu o aviso durante o primeiro dia das atividades de acolhimento e avaliação de médicos estrangeiros, em Brasília.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse nesta segunda-feira 26 que o governo não vai tolerar qualquer incitação ao preconceito e à xenofobia contra os estrangeiros que estão no Brasil para trabalhar no Programa Mais Médicos. Padilha participou nesta segunda do início das atividades de acolhimento e avaliação de médicos estrangeiros, em Brasília.
“Não admitimos qualquer incitação ao preconceito e à xenofobia. Temos que receber de braços abertos médicos e médicas que aceitaram esse chamamento para vir atender à população brasileira que não tem médicos”, disse Padilha a jornalistas após a cerimônia.
Padilha reiterou as críticas ao presidente do Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais, João Batista Gomes, que disse que orientaria os médicos brasileiros a não socorrerem erros dos colegas cubanos. “Essa recomendação é omissão de socorro e é uma afronta ao Código de Ética Médica. Nenhum médico pode se negar a atender ou a socorrer qualquer brasileiro ou brasileira”, afirmou.
De acordo com o ministro, o governo tem segurança jurídica sobre a determinação para que os conselhos regionais de Medicina concedam registro provisório aos estrangeiros que participam do programa. A determinação está na medida provisória (MP) que cria o Programa Mais Médicos. “Temos segurança jurídica, o próprio procurador-geral do Trabalho disse claramente que a MP estabelece o processo de registro desses profissionais. Os conselhos têm que seguir a lei. Temos segurança jurídica disso.”
Ao discursar na cerimônia de acolhimento a cerca de 200 médicos estrangeiros, Padilha pediu desculpas por problemas no alojamento em Brasília, onde profissionais reclamaram do número excessivo de pessoas. Segundo o ministro, serão feitos ajustes em Brasília e em outros locais, caso seja necessário. “Aqui em Brasília estamos programando o deslocamento desses profissionais para outras estruturas para ficarem mais bem acomodados”. Os estrangeiros recebem treinamento em oito capitais com duração de três semanas.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Guerra na Síria
EQUIPE NUCSI16:15 0 comentários

A Síria vivi desde de 2011 uma guerra civil que está ultimando com o seu país .O motivo desse conflito civil é derrubar o regime do presidente Bashar al-Assad .

Essa revolta já causou mais de 100 mil mortes, destruiu a infraestrutura do país, criou uma crise humanitária e de refugiados e aumentou a instabilidade na região . A rebelião no começo foi pacífica com a maioria da população reivindicando a democracia e a liberdade individual, mas aos poucos a situação veio se tornando cada vez mais violento. É um conflito armado que nos últimos dias os ataques estão sendo através do uso de armas químicas,mais frequentes e com mais intensidade.

O pais está numa situação emergente de instabilidade onde o povo sírio estão vivendo uma questão de calamidade total .Ou seja é um acontecimento que está chamando atenção do mundo.

Nome :Ana Flávia de Souza
1º semestre de Relações Internacionais

Fontes: 

Padilha assina convênio internacional para contratar 4 mil médicos cubanos.
EQUIPE NUCSI16:11 0 comentários

Primeiro grupo, de 400 profissionais, chegará no próximo final de semana. 
Cubanos vão para cidades não escolhidas por aprovados no Mais Médicos.


Nesta quarta-feira (21), o ministro da saúde, Alexandre Padilha, assinou o termo de cooperação com a Opas (Organização Panamericana de Saúde) que tem o objetivo de contratar coletivamente médicos cubanos para atuar no Brasil.

O programa tem como objetivo ampliar o atendimento no SUS, principalmente em  pequenos municípios que necessitam sobretudo, de saúde básica. Os mesmos serão situados em cerca de 700 municípios  que estão localizados principalmente nas regiões Norte e Nordeste. No entanto, os médicos cubanos não poderão escolher os municípios onde serão enviados, pois somente ficarão com as vagas restantes que não foram ocupadas pelos médicos brasileiros. Além do salário de 10$ mil reais que serão pagos por cada médico ao governo cubano, eles ainda receberão benefícios  como auxílio-moradia e alimentação, pagos pelas prefeituras.

A partir do dia 26, os médicos cubanos participarão, ao lado dos profissionais brasileiros e estrangeiros selecionados pelo Mais Médicos, de uma avaliação de três semanas em universidades públicas. De acordo com Alexandre Padilha, somente os profissionais aprovados por essas universidades serão encaminhados aos municípios. O ministro da Saúde informou ainda que o segundo grupo com cerca de 2 mil cubanos, chegará ao Brasil em 4 de outubro para participarem da segunda rodada de avaliações. O último grupo de cubanos (1,6 mil) deverá chegar até o final de novembro. De acordo com o representante da Opas, os médicos cubanos poderão optar por trazer as famílias para o Brasil, mas serão os responsáveis pelas tratativas para obtenção de visto de saída dos parentes.

Em maio, antes de o governo lançar o programa, o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, anunciou a contratação e falou em cerca de 6 mil cubanos, porém acredita-se que os valores ultrapassarão este número.
Fonte: G1


Ana Claudia Sousa Dias– aluna do 2º semestre de Relações Internacionais/RI-UCB

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

As 116 cidades mais baratas para mochileiros
EQUIPE NUCSI15:38 0 comentários

O site americano Price of Travel fez um levantamento das cidades mais baratas para mochileiros pobres como eu.  O site ordena da mais barata para a mais cara e foram levados em consideração, por dia:
- 1 cama em um hostel bom e barato.
- 3 refeições baratas.
- 2 bilhetes de transporte público.
- 1 entrada para alguma atração cultural.
- 3 cervejas baratas (para servir como uma “opção de entretenimento”).
Os valores estão em dólares americanos (US$) e levaram em consideração a cotação em janeiro de 2012.

1 – Pokhara, Nepal – US$15.83
2 – Hanoi, Vietnam – $16.54
3 – Ho Chi Minh City, Vietnam – $17.36
4 – Chiang Mai, Thailand – $18.59
5 – Hoi An, Vietnam – $18.70
6 – Goa, India – $18.80
7 – Kathmandu, Nepal – $19.33
8 – Phnom Penh, Cambodia – $19.95
9 – Luang Prabang, Laos – $19.96
10 – Quito, Ecuador – $20.30
11 – La Paz, Bolivia – $21.55
12 – Bangkok, Thailand – $22.29
13 – Kuta, Bali, Indonesia – $22.92
14 – Manila, Philippines – $24.01
15 – Sofia, Bulgaria – $24.19
16 – Krakow, Poland – $25.53
17 – Mexico City, Mexico – $25.56
18 – Siem Reap, Cambodia – $25.70
19 – Kuala Lumpur, Malaysia – $25.72
20 – Phuket, Thailand – $25.87
21 – Belgrade, Serbia – $26.00
22 – Vientiane, Laos – $26.03
23 – Delhi, India – $26.08
24 – Cairo, Egypt – $26.23
25 – Lima, Peru – $26.23
26 – Beijing, China – $26.37
27 – Cusco, Peru – $26.51
28 – Riga, Latvia – $26.60
29 – Amman, Jordan – $26.70
30 – Fez, Morocco – $27.71
31 – Panama City, Panama – $27.90
32 – Kiev, Ukraine – $28.56
33 – Marrakech, Morocco – $28.89
34 – Sarajevo, Bosnia and Herzegovina – $29.39
35 – Antigua, Guatemala – $29.65
36 – Taipei, Taiwan – $29.90
37 – Dakar, Senegal – $30.29
38 – Cartagena, Colombia – $31.15
39 – Bucharest, Romania – $32.28
40 – Budapest, Hungary – $32.55
41 – Mumbai, India – $32.69
42 – San Jose, Costa Rica – $33.44
43 – Montevideo, Uruguay – $33.59
44 – Warsaw, Poland – $33.77
45 – Shanghai, China – $33.91
46 – Antalya, Turkey – $34.33
47 – Seoul, South Korea – $34.60
48 – Beirut, Lebanon – $34.74
49 – Santiago, Chile – $36.81
50 – Bratislava, Slovakia – $36.84
51 – Macau, China – $38.94
52 – Hong Kong, China – $38.94
53 – Istanbul, Turkey – $40.11
54 – Buenos Aires, Argentina – $41.15
55 – St. Petersburg, Russia – $42.02
56 – Singapore, Singapore – $42.54
57 – Cancun, Mexico – $43.90
58 – Zagreb, Croatia – $44.10
59 – Prague, Czech Republic – $45.03
60 – Cape Town, South Africa – $45.59
61 – San Pedro, Belize – $47.29
62 – Moscow, Russia – $47.67
63 – Las Vegas, USA – $48.40
64 – Tenerife, Spain – $49.87
65 – Rio de Janeiro, Brazil – $51.16
66 – Tallinn, Estonia – $55.05
67 – Tel Aviv, Israel – $55.91
68 – Lisbon, Portugal – $57.08
69 – New Orleans, USA – $58.90
70 – Berlin, Germany – $61.58
71 – Auckland, New Zealand – $62.30
72 – Athens, Greece – $62.50
73 – Dubai, UAE – $62.56
74 – Bruges, Belgium – $63.16
75 – Montreal, Canada – $63.76
76 – Naples, Italy – $63.82
77 – Ibiza, Spain – $64.74
78 – Madrid, Spain – $64.74
79 – Caracas, Venezuela – $64.80
80 – San Francisco, USA – $65.40
81 – Reykjavik, Iceland – $65.56
82 – London, England – $67.19
83 – Washington DC, USA – $67.80
84 – Dublin, Ireland – $67.89
85 – Dubrovnik, Croatia – $68.47
86 – Los Angeles, USA – $68.56
87 – Honolulu, USA – $68.60
88 – Vancouver, Canada – $69.15
89 – Florence, Italy – $69.61
90 – Nice, France – $70.00
91 – Barcelona, Spain – $70.26
92 – Galway, Ireland – $71.58
93 – Chicago, USA – $71.60
94 – Luxembourg City, Luxembourg – $71.71
95 – Munich, Germany – $73.95
96 – Edinburgh, Scotland – $74.38
97 – Hamburg, Germany – $74.61
98 – Miami Beach, USA – $76.20
99 – Queenstown, New Zealand – $77.21
100 – Toronto, Canada – $77.75
101 – Paris, France – $81.12
102 – Milan, Italy – $81.32
103 – Vienna, Austria – $81.84
104 – Helsinki, Finland – $82.50
105 – Rome, Italy – $82.50
106 – Copenhagen, Denmark – $82.65
107 – Melbourne, Australia – $85.96
108 – Sydney, Australia – $88.30
109 – Amsterdam, Netherlands – $88.95
110 – New York City, USA – $89.30
111 – Tokyo, Japan – $89.31
112 – Brussels, Belgium – $91.32
113 – Venice, Italy – $92.63
114 – Stockholm, Sweden – $98.37
115 – Oslo, Norway – $106.53
116 – Zurich, Switzerland – $121.36

Mais uma cotação difícil para os que não mais possuem poder de compra
EQUIPE NUCSI15:35 0 comentários

Apesar das intervenções do Banco Central (BC), a moeda norte-americana ultrapassou a barreira de R$ 2,40 e voltou a fechar no maior nível em mais de quatro anos. O dólar comercial encerrou nesta segunda-feira (19) vendido a R$ 2,4159, com alta de 0,83%. A cotação é a maior desde 3 de março de 2009, quando a moeda foi vendida a R$ 2,441.
O artifício que o Presidente do BC, Alexandre Tombini, usou hoje (19) para tranquilizar o mercado, já que seus esforços técnicos e econômicos mostraram-se ineficientes, foi que a adequada condução da política monetária contribui para reduzir os riscos de inflação, bem como os riscos oriundos da depreciação cambial. Tombini reitera que “o BC está atento ao processo de realinhamento global das moedas e acompanha com atenção os desenvolvimentos no mercado doméstico de câmbio”. Nesse contexto, disse ele, a instituição não deixará de ofertar proteção (hedge cambial) aos agentes econômicos e, se necessário, liquidez aos diversos segmentos do mercado.
Tombini ressaltou, mais uma vez, que “as cotações oscilam” e que “a concentração de posições em uma única direção poderá trazer perdas aos que apostam em movimentos unidirecionais da moeda”.
Um dos recorrentes problemas do Brasil é a inflação, com os preços mascarados e a ação sem resultado positivo do BC em relação a essas dificuldades econômicas. Podendo o Brasil estar na direção de integrar os PIIGS.
Caio César – Pesquisa

Fontes:

IV Fórum Internacional de Mídias Públicas
EQUIPE NUCSI15:27 0 comentários

 IV Fórum Internacional de Mídias Públicas – Sustentabilidade, inclusão e a nova realidade latino-americana, a ser realizado no Espaço Cultural da Empresa Brasileira de Comunicação do Brasil (EBC), em 29 e 30 de agosto, em Brasília.
O encontro tem como parceiros o Banco Mundial e a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), e conta com o apoio institucional da Secretaria de Comunicação da Presidência da República e da agência de notícias Inter Press Service.
Participarão do evento mais de 30 especialistas de todo o continente. Entre eles, o diretor do Canal 7 da Argentina, Martín Bonavetti; a diretora da Once TV, México, Enriqueta Cabrera; o diretor da Telemedellín, Colômbia, Wladir Ochoa; a representante da Corporation for Public Broadcasting, dos Estados Unidos, Patrícia Alvarado; o secretário de Comunicações da Presidência de El Salvador, David Rivas.
Também Farão parte dos painéis a Diretora de Comunicação da Presidência do Conselho de Ministros do Peru, Blanca Rosales; e os especialistas em comunicação Luis Arroyo, da Espanha; Martín Becerra, da Argentina; Venício Lima e Murilo Ramos, da Universidade de Brasília.
Durante dois dias, serão discutidos os modelos de financiamento da televisão pública, a participação cidadã na gestão da mídia pública, os desafios da criação e compartilhamento de conteúdos regionais e as vantagens e desvantagens da regulamentação do setor.
Ainda como parte do programa, estão previstos os lançamentos de duas publicações. Fruto dos debates ocorridos nos três primeiros Fóruns, o livro Caixas Mágicas traz questões como a contribuição da mídia pública às sociedades, o seu espaço versus o das TVs privadas, a programação infantil de qualidade. A publicação teve o apoio do Banco Mundial, do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e da Fundação Internacional de Administração e Políticas Públicas para a Iberoamérica.
Por outro lado, O livro Brasil 4D – Estudo de Impacto Socieconômico sobre a TV Digital Pública Interativa traz os resultados sobre o projeto de TV Digital interativa – realizado pela EBC com apoio do Fundo Espanhol do Banco Mundial – na cidade de João Pessoa, em 2012, com famílias de baixa renda. O estudo acompanhou a adesão das famílias aos conteúdos interativos de serviços públicos, como vagas de emprego, agendamento de consultas médicas e educação financeira.
Com edições já realizadas no Uruguai, Paraguai e El Salvador, o IV Fórum Internacional de Mídias Públicas tem como objetivo promover debates e o diálogo entre as principais emissoras de TV Pública da América Latina.
O encontro é aberto ao público e as inscrições podem ser feitas por meio do endereço eletrônico cerimonial@cp.ebc.com.br

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Partidários de Morsi atacam prédios públicos e governo autoriza uso de munição letal
EQUIPE NUCSI18:22 0 comentários

Número de mortos no massacre de quarta-feira no Egito chega a 638, segundo governo

CAIRO - No dia seguinte ao massacre de partidários do presidente deposto Mohamed Morsi, o a Irmandade Muçulmana, grupo do qual Morsi faz parte, convocou novos protestos e atacou prédios públicos e igrejas em todo país. O governo reagiu, autorizando a polícia a usar munição letal contra os manifestantes. O ministério da Saúde do Egito elevou para 638 o número de pessoas mortas pela repressão.  

Mesquita de Rabaa, ocupada por partidários de Morsi, foi parcialmente destruída - Ahmed Gomaa / AP

Na quarta-feira, após vários dias de ameaças, as forças do governo invadiram com violência dois acampamentos dos partidários de Morsi no Cairo. Os confrontos se espalharam rapidamente, e uma fonte do Ministério da Saúde informou na quinta-feira que 638 pessoas morreram e mais de 3,5 mil ficaram feridas no Cairo, em Alexandria e em várias outras cidades.
A Irmandade Muçulmana diz que o número de mortos foi bem superior, sendo que um porta-voz chegou a falar em 3.000. É impossível verificar de forma independente a dimensão da violência.
O Cairo e outras cidades tiveram uma noite relativamente calma depois do derramamento de sangue na quarta-feira, quando o governo provisório declarou estado de emergência com validade de um mês e impôs um toque de recolher noturno na capital e em dez províncias.
Pela manhã, no entanto, centenas de partidários da Irmandade Muçulmana do Egito invadiram um prédio do governo no Cairo e atearam fogo na entrada do edifício, apesar da repressão deflagrada pelas forças de segurança do país, disseram testemunhas e a TV estatal.
No local onde ficava um dos acampamentos, garis recolhiam nesta quinta-feira os restos ainda fumegantes das barracas, e soldados desmontavam o palanque que havia no meio do terreno. Um veículo blindado queimado estava abandonado no meio da rua.
O Ministério egípcio do Interior deu instruções às forças de segurança do país para que empreguem munição letal para enfrentar qualquer ataque contra as instituições governamentais e os soldados da ordem. Em comunicado, o Ministério apontou que tomou esta decisão "por conta dos ataques terroristas da Irmandade Muçulmana contra instituições e a polícia, suas tentativas de se apoderar de armas e a interdição de caminhos para semear o caos".
O estado de emergência e o toque de recolher devolvem ao Exército poderes de prender suspeitos indefinidamente, algo que vigorou durante décadas no Egito até a rebelião popular que derrubou o ditador Hosni Mubarak, em 2011.
O Exército diz não desejar manter o poder, e alega que interveio para destituir Morsi em julho atendendo ao forte clamor popular pela renúncia dele. O governo provisório instalado depois disso prometeu realizar novas eleições em cerca de seis meses, mas os esforços para restaurar a democracia no Egito estão sendo ofuscados por uma crise política que polarizou o país entre grupos pró e anti-Morsi, primeiro presidente eleito democraticamente na história egípcia.
O vice-presidente Mohamed ElBaradei, ganhador do Nobel da Paz em 2005 e principal nome liberal no governo provisório, renunciou em protesto contra a violência da quarta-feira. / REUTERS e EFE

Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,partidarios-de-morsi-atacam-predios-publicos-e-governo-autoriza-uso-de-municao-letal,1064282,0.htm

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Brasil esconde emergência humanitária no Acre
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O governo brasileiro faz uso há meses de um jogo de palavras – entre migração e refúgio – para minimizar a grave crise humanitária instalada na cidade acreana de Brasiléia, na fronteira com a Bolívia, 240 km a sudoeste da capital do Estado, Rio Branco.
Mais de 830 imigrantes – quase todos, haitianos – vivem confinados num galpão, com capacidade para apenas 200 pessoas, em condições insalubres de higiene, repartindo o uso de apenas 10 latrinas e 8 chuveiros, onde não há distribuição de sabão nem pasta de dente, o esgoto corre a céu aberto e as pessoas são empilhadas durante meses num local de 200 m2, com teto de zinco, no qual lonas plásticas negras servem de cortina, sob temperaturas que chegam aos 40 graus. O hospital local diz que 90% dos pacientes provenientes do campo têm diarreia. O local já abriga 4 vezes mais pessoas do que deveria e 40 novos haitianos chegam todos os dia.
“É insalubre, desumano até. Os haitianos passam a noite empilhados uns sobre os outros, sob um calor escaldante, acomodados em pedaços de espuma que algum dia foram pequenos colchonetes, no meio de sacolas, sapatos e outros pertences pessoais. A área onde estão as latrinas está alagada por uma água fétida, não se vê sabão para lavar as mãos e quase todos com os que conversamos se queixam de dor abdominal e diarreia. Muitos passam meses nessa condição”, disse João Paulo Charleaux, coordenador de Comunicação da Conectas, que esteve no local.
De acordo com o coordenador do campo, Damião Borges, do Governo do Estado do Acre, o campo vem recebendo 40 novos haitianos por dia, apesar de a última alteração estrutural ter ocorrido há quatro meses. Ele diz que o aumento do número de recém chegados, combinado com a diminuição da oferta de vagas por parte de empresas que antes buscavam trabalhadores no campo, está criando um caos social para os próprios haitianos no Brasil. “Isso precisa ter um fim porque nossos recursos se esgotaram. O Estado tem uma dívida de R$ 700 mil com a empresa que provê alimento para o abrigo e o prazo para pagar termina no dia 15 de agosto. Precisamos urgentemente que o Governo Federal nos ajude. Aqui foi posto R$ 4,5 milhões pelo Governo do Estado e R$ 2 milhões pelo Governo Federal, em 2 anos e 8 meses. Mas o peso, mesmo, quem carrega, é a cidade de Brasiléia. Isso não pode estar a cargo de um município pequeno e modesto como esse”, disse. A Conectas foi informada, durante a missão, que há 3 meses não há repasse de verba do Governo Federal para o Estado do Acre destinado ao atendimento dos migrantes haitianos. Mais grave, não há previsão de novas remessas.
“Brasiléia é um barril de pólvora que pode explodir a qualquer momento. Os moradores não aguentam mais essa situação. Isso pode se desdobrar em ações de hostilidade”, disse à Conectas, em Rio Branco, uma autoridade do Governo do Estado do Acre. A declaração reflete o estado de espírito dos moradores desta cidade pequena, de apenas 20 mil habitantes. Embora os moradores mostrem compreensão e solidariedade com os haitianos, as manifestações de cansaço e descontentamento são cada vez mais frequentes. Os moradores do campo competem por vagas com os moradores locais nos postos de saúde, supermercados, padarias, agências bancárias, farmácias, correios e demais serviços públicos. 

Todos os residentes do campo são oficialmente solicitantes de refúgio, por orientação do próprio Governo, que, após 6 meses de análise dos pedidos, prorrogados por mais 6 meses, nega a concessão do refúgio a todos os haitianos.
Este arranjo legal, enquadrado numa política chamada pelo Brasil de “visto humanitário”, evita a deportação dos haitianos que chegam ao País, uma vez que a lei proíbe a deportação de solicitantes de refúgio durante o período de tramitação do pedido. O improviso, entretanto, está fazendo com que uma grave crise humanitária – originada por uma situação de violência interna, seguida de diversos desastres naturais, o último deles um terremoto responsável pela morte de 220 mil pessoas no Haiti – seja tratada como um simples problema migratório no Brasil. “A principal consequência disso é uma abordagem improvisada, amadora e descoordenada, que sobrecarrega o pequeno município de Brasiléia e sua população, quando, na verdade, deveria ser gerida por especialistas em emergências humanitárias desta complexidade. Do ponto de vista humanitário, a questão do nome do visto que se dê é agora menos urgente do que as condições brutais enfrentadas no campo. Esta política de visto humanitário está sendo tudo, menos humanitária”, disse Charleaux.