Nucsi Cultura Islândia!!!!! Conheça um pouco dessa Ilha-nação. EQUIPE NUCSI18:24 2 comentários

No dia 24 de Setembro de 2010, ocorreu o segundo NUCSI cultura sobre a Islândia. O trabalho começou por volta das 12:15 na sala K224, com um lanche típico e famoso na capital de Reykjavik , Bæjarins beztu pylsur(traduzindo: “o melhor hot dog da cidade”) tradição desde 1937. A versão completa desse hot dog chama-se “eina með öllu” ( diga “eina més êlu”). O eina vem com molho remoulade, um molho francês, linguiça de porco e com um toque de mostarda. A apresentação foi muito importante, pois o país pouco conhecido. Muitas curiosidades foram comentadas em relação a história, economia, meio ambiente, clima, política e sociedade. O peixe é um símbolo
importante desse país, sendo a pesca uma das principais atividades econômicas do Estado, já tendo sido inclusive motivo de guerras. Vulcões, gêiseres, lagos termais, e até uma praia artificial feita com areia importada estão entre as peculiaridades naturais do país.
A Islândia possuí cerca de 320 mil habitantes, sendo quase a metade concentrada na capital Reykjavik. A cultura da sociedade islandesa é muito peculiar e segue fortemente as tradições nórdicas/escandinavas(o país foi colonizado por esses povos por volta do século 8 DC, e só obteve a independência em 1944, da Dinamarca), inclusive a maioria dos seus habitantes dizem acreditar em elfos, duendes, fadas e outras criaturas mitológicas nórdicas. A culinária islandesa é bem interessante e possuí pratos típicos que podem causar certa aversão aos estrangeiros que visitam o país, como o famoso tubarão podre nórdico, e a salsicha de fígado, a bebida mais
típica do país é o café, seguido da cerveja. Durante o trabalho foi tocado o hino
nacional islandês, o Lofsöngur, além de claro, músicas da sua cidadã mais ilustre, Björk. Foram apresentados vídeos sobre a visita que o comediante Marcelo Madureira fez ao país e foi exibido no quatro Pacato Cidadão no Fantástico, e o famoso vídeo da comemoração de gol mais original do futebol, feita por um time local islandês. Dentre os fatos recentes que marcaram a Islândia e foram citados na apresentação, está a dura crise financeira que o país atravessou em 2008, e a erupção do vulcão Eyjafjallajökull nesse ano, que provocou um cáos aéreo na Europa que gerou um prejuízo incálculável.

Quem desejar saber mais sobre a Islândia, recomendamos os seguintes sites:
http://www.visiticeland.com/
http://visitreykjavik.is/
http://www.goiceland.org/
www.vidanaislandia.com.br
www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook

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Nucsi Cultura! EQUIPE NUCSI21:17 0 comentários

Prezados,

No próximo dia 24 de setembro de 2010, ocorrerá o segundo Nucsi Cultura deste semestre, cujo tema será sobre a Islândia! Os interessados deverão comparecer a sala K-224 a partir do meio dia. O Nucsi conta com a presença de todos aqueles interessados em adquirir conhecimento acerca da cultura e política de outros países.

Atenciosamente,
Breno Augusto

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Intolerância cultural EQUIPE NUCSI21:24 2 comentários

O episódio liderado pelo pastor Terry Jones, na Flórida (EUA), no qual ele pretendia queimar no dia 11 de setembro 200 exemplares do Alcorão para vingar-se contra os atentados ocorridos a nove anos atrás, tornou-se por vários dias um dos assuntos mais comentados em diversos jornais ao redor do mundo. Porém através de da reformulação de seus conceitos essa ideia acabou não sendo executada, após diversos manifestos da comunidade islâmica contra a atitude intolerável do pastor norte americano. Decorrente disto, quais serão as possíveis conseqüências desse episódio?
A intolerância religiosa é um ponto em acensção na sociedade atual, e notoriamente a rivalidade Ocidente-Oriente. O acontecido liderado por Terry Jones trouxe diversas manifestações como por exemplo, o protesto no Afeganistão que levou milhares de pessoas as ruas através de manifestações com difames "Morte à América", "Morte aos cristãos, entre outros entoando slogans contra os Estados Unidos. Um outro exemplo de polêmica,retaliação ocorreu na França, sendo a proibição do uso da Burca. Essa atitude para muitos, fere o direito a liberdade individual, e passa por cima da cultura e da tradição dos países. O autor Samuel P. Huntington, afirma em sua obra O Choque das Civilizações que, no mundo pós-Guerra Fria o que determina as proximidades e divergências entre países e o que realmente pode causar conflitos é o choque da Identidade Cultural e suas ramificações, pois é o que e há de mais significativos para a maioria das pessoas, e a falta de tolerância é o que realmente molda a desintegração entre as nações. E para evitar conflitos ainda maiores, cabe aos líderes mundiais aceitarem e respeitarem essa diversidade das multicivilizações, diferente da intolerância que está ocorrendo atualmente.

Por Renata Menezes

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Submarinos britânicos ‘Vanguard’ são caçados por submarinos russos EQUIPE NUCSI13:22 1 comentários

Segundo o jornal britânico The Daily Telegraph, um submarino russo da classe “Akula” foi surpreendido tentando gravar a assinatura dos submarinos “Vanguard” da Royal Navy, que transportam mísseis Trident, de acordo com oficiais da Marinha Real.
Os submarinistas britânicos também disseram que estão experimentando o mais alto número de contatos com submarinos russos, desde 1987.
Se os russos puderem obter as assinaturas acústicas dos submarinos “Vanguard”, isto afetará seriamente a capacidade de deterrência nuclear britância, pois os “Akulas” seriam capazes de rastrear os “Vanguard” e afundá-los antes que estes pudessem disparar seus mísseis Trident D4.
Ainda segundo o Daily Telegraph, nos últimos seis meses um “Akula” entrou no Atlântico Norte para tentar rastrear um “Vanguard”. O incidente tinha permanecido secreto até agora.
Os russos teriam ficado ao largo de Faslane, onde a força nuclear britânica é baseada, esperando a saída de um submarino Trident, para sua patrulha de 3 meses de deterrência contínua.
Enquanto patrulhava no Atlântico Norte, o “Akula” russo tentou rastrear o “Vanguard” diversas vezes e seu ruído foi gravado pelos operadores de sonar britânicos. A Marinha Real agora vai ter que enviar um submarino de ataque “Trafalgar” para proteger os “Vanguard”.

Pensamento acerca do assunto:

Mesmo depois de quase 20 anos de término da Guerra Fria, uma tensão que parece não ter fim ainda persiste entre os países que durante aquela época lideravam o mundo bipolar. As Forças Armadas Russas, mais precisamente a Força Aérea e a Marinha de hora em outra são o centro das atenções no cenário estratégico internacional, a primeira já tendo realizado manobras perigosas ameaçando o espaço aéreo de outros países, como por exemplo o que ocorreu em julho desse ano, quando bombardeiros estratégicos russos quase entraram em espaço aéreo canadense, fato que poderia ter sido concretizado se os mesmos não fossem interceptados a tempo por caças F-18 Hornet da Força Aérea canadense¹, ou em março quando caças da OTAN escoltaram outros bombardeiros russos sobre o mar da Noruega². Agora, se não bastasse, submarinos russos são pegos no flagra pela Marinha Real tentando rastrear as assinaturas acústicas de seus submarinos nucleares lançadores de mísseis balísticos. Apesar do final da Guerra Fria, movimentos militares perigosos ainda são executados, de certa maneira até que frequentemente pelas FFAAs da Rússia, porém resta saber quais as reais ambições dessas missões de "patrulha" e a verdadeira motivação das mesmas. As tão conhecidas patrulhas estratégicas de longo alcance de bombardeiros soviéticos ficaram paradas desde o final da Guerra Fria até 2007, quando o então presidente Vladmir Putin reativou o programa³. Tanto se discute sobre o Tratado de Não Proliferação Nuclear e o desarmamento das potências nucleares, mas gestos como esses parecem apenas representar um retrocesso no tratado, uma vez que só servem para criar tensão maior entre a Rússia e os Estados ocidentais, como EUA e Reino Unido, dando justificativa para ambos de não se comprometerem a respeitar o tratado e seus objetivos e também dando margem para países que ainda não possuem armas nucleares de usarem esses atos como justificativa, até certo ponto plausível, para se armarem. Afinal de contas os países que fazem parte do "clube" em vez de darem sinais de boa fé acabam por se provocarem mutuamente.

Por Felipe Calazans

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