Os alunos da universidade Católica de Brasília foram agraciados nesta semana temática com uma parceria entre Brasil e Israel, juntos para o desenvolvimento, no qual podemos observar e ampliar nosso conhecimentos acerca das relações entre esses dois países, além de que pudemos esclarecer diversas dúvidas sobre os conflitos que envolvem Israel e os povos árabes. Nesta ultima segunda abrindo a semana temática o embaixador de Israel expos para nós alunos de Direito, Relações Internacionais, Economia, Administração e outros sobre o contexto histórico que envolveu o surgimento do Estado Israelense em 1948, após a um enorme número de discriminações com os judeus promovidos principalmente pelas idéias anti-semitas da Alemanha Nazista, além de ser considerados que a terra santa para os judeus segundo seus ensinamentos bíblicos era a região no qual corresponde hoje o Estado de Israel. Após levado e aprovado pela ONU, o Estado de Israel deixou de ser um sonho e foi posto em prática, causando uma reviravolta no mundo árabe, que era contra essa disposição de terás a Israel. Acerca destes fatos ocorreram diversos conflitos armados entre judeus e árabes, chegando a ocorrer a guerra dos seis dias no qual a liga das nações árabes invadiram Israel e reinvidicaram as terras, sendo falha sua tentativa. Após o termino desta guerra Israel conseguiu ampliar seu território dominando áreas que pertenceriam aos povos palestinos, como Gorá, Faixa de Gaza, Cisjordânia, lembrando que a cidade de Jerusalém foi tomada e não pertencia a Israel.
Fatos históricos explicados o embaixador deixou claro a posição de Israel sobre a devolução dos territórios palestinos e o que deve ser feito para alcançá-la: “Se houver segurança, devol-veremos os territórios.” E ainda mais cita que: Armas não resolvem nossos problemas”, de-monstrando “a vontade de Israel em conceber a paz no Oriente Médio”. Ele demonstrou que o fato de Israel esta na defensiva é devido ao fato de que diariamente atentados terroristas assolam a população israelense, e que eles se mostram assim em caráter ofensivo devido ao medo do avanço terrorista sobre Israel e Oriente Médio.
O embaixador ainda fez uma retórica sobre as tentativas de paz entre Israel e palestinos que não prosperaram, como o caso em que lideres de palestinos e judeus mediado pelo ex-presidente americano Bill Clinton, que não avançaram as negociações por desagradarem am-bos os envolvidos. Agora em novembro foi cogitado pelo embaixador que haverá uma nova tentativa de paz entre estes povos.
O embaixador chama a atenção para a intolerância dos palestinos e revela um fato importan-te: “20% da população israelense é de palestinos”, ficando claro e evidente a falta de paciência em conviver com as diferenças.
Quando perguntado se a relação Brasil e Ira afeta as relações entre Brasil e Israel o embaixador fala que não e acredita que o Brasil não conseguirá finalizar acordo algum com o Irã.
Todos esses tópicos abordados no texto se dirigem da fala do senhor embaixador de Israel que veio prestigiar nossa semana temática. Considerando alguns fatos me mostro desfavorável cl não concordando com todas as colocações do senhor embaixador, como o fato de que eles almejam entregar os territórios assim que obtiverem a paz, discordo com essa fala pois esses territórios para Israel representam interesses políticos e econômicos, sendo assim, após esses interesses supridos acredito que possa ocorrer a devolução desses territórios. O embaixador afirmou que o exercito utiliza fósforo branco para iluminar os céus das regiões de vigília, sendo uma atitude hostil, pois esse elemento químico é prejudicial à saúde humana, principalmente dos civis inocente que habitam a faixa de Gaza. Esses e outros comentários são importantes para nossa formação acadêmica, e construção de nosso opinião como futuros internacionalistas.
Senhor embaixador de Israel.Por Breno Augusto
