quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Palestinos protestam contra Obama, e negociações prosseguem na ONU
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Autoridade Palestina quer pedir reconhecimento de Estado.
EUA e Israel fazem ofensiva diplomática para dissuadir presidente palestino.

Do G1, com agências internacionais

Quase mil palestinos protestaram nesta quinta-feira (22) em Ramallah, a capital política do território da Cisjordânia, contra o presidente norte-americano Barack Obama, a quem acusam de ter traído a causa palestina na ONU.

Os manifestantes, reunidos perto da Muqataa, a sede da presidência da Autoridade Palestina, exibiam faixas com as frases "Vergonha dos que se dizem democratas" e "América é a cabeça da serpente".

No discurso da véspera, considerado por todos "pró-israelense", Obama se declarou contrário ao pedido de adesão plena de um Estado da Palestina às Nações Unidas.

O principal sindicato palestino convocou manifestações na sexta-feira em todo o mundo árabe diante das embaixadas americanas.

Um alto funcionário do ministério palestino da Informação, Mutawakil Taha, acusou Obama de atuar "como um colono israelense".

"Quarenta e dois vetos americanos na ONU permitiram a Israel continuar impondo o apartheid na região. O discurso de Obama desmascarou os Estados Unidos, que fingem apoiar as revoluções árabes", declarou à AFP.

Obama afirmou no discurso que não existe um atalho para a paz no Oriente Médio.

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Análise :

Os Estados unidos é um país que se diz puramente democrata, e que sempre lutará a favor desse tipo de ato ao redor do mundo, porém o presidente americano já afirma que caso esse pedido da palestina de ser reconhecido como um estado pelo mundo prossiga para o conselho executivo, ele irá vetá-lo, ou seja, o senso do princípio democrático do presidente desapareceu e os interesses ganharam mais importância.

Os palestinos estão a várias décadas num impasse com relação ao território que antes era deles e que agora é ocupado em sua maioria por Israel, e o pouco que sobrou para os mesmos possui soldados israelenses pela área. Os palestinos querem desfrutar do direito compartilhado por todos os países do mundo, o direito a autodeterminação. Está cada vez mais difícil o futuro da palestina no âmbito internacional, pois a promessa que os EUA fizeram de uma solução baseada em dois estados para esse território está cada vez mais longe de ser cumprida, pois os EUA são aliados dos israelenses e esses por sua vez são totalmente contrários ao reconhecimento de um estado palestino.

Os palestinos começaram a ser oprimidos por Israel desde que este ocupou alguns territórios que eram dos palestinos em 1967 durante a Guerra dos Seis Dias. Desde então vem acontecendo uma grande opressão feita por Israel sobre os palestinos, como quando ocorre a primeira intifada que foi o ato de milhares de jovens israelenses saindo ás ruas para protestar contra a ocupação israelense, considerada ilegal pela ONU. Então esse seria o momento para que o mundo reconhecesse um estado palestino, dessa forma reconhecendo a profunda injustiça que esse povo sofreu nos últimos 44 anos.


Por: Anderson

Não há 'atalhos' para resolver questão palestina, diz Obama na ONU
EQUIPE NUCSI21:13 0 comentários



EUA em seus últimos pronunciamentos deixaram claro seu posicionamento no reconhecimento de um Estado Palestino, Obama defende que não é certa uma intervenção da ONU e que esses conflitos devem ser resolvidos entre os países, quando os dois se reunirem e colocarem suas questões em discussão para chegar a um senso comum e isso acontecerá quando "um se colocar no lugar do outro" e que declarações e o reconhecimento da ONU não resolveram esses conflitos, em sua visão cabe aos israelenses e os palestinos resolverem esses conflitos e entrarem em acordo sem a intervenção da ONU, conflitos esses que já duram décadas. Os EUA apóiam o estabelecimento do Estado Palestino, mas barrará a proposta do Presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, que pretende levar nessa sexta um pedido formal do reconhecimento da Palestina como membro do organismo internacional ao Conselho de Segurança da ONU, proposta esse que conta com o apoio da Rússia e China, enquanto França e Reino Unido se absterão o presidente Frances, Nicolás Sarkozy, expressou seu desejo que a Palestina tenha um status de "Estado Observador" para que os países cheguem a uma paz definitiva. Obama ainda citou que esses conflitos entre os países são intensos e graves e que precisam chegar a um acordo para que haja uma paz definitiva, entre as principais divergências entre os países são as questões de fronteira, de segurança, refugiados palestinos e o controle de Jerusalém. O Brasil representado pela presidente Dilma Ruseff que foi a primeira mulher a abrir os discursos da assembléia deixou claro seu posicionamento em relação ao Estado Palestino, o Brasil diverge dos EUA defendendo que a ONU precisa reconhecer o Estado Palestino e que esse é o melhor caminho para que os países cheguem a um acordo, reafirmando o reconhecimento brasileiro ao Estado Palestino a presidente defende que o direito legítimo do povo palestino à soberania e à autodeterminação é decisivo para as possibilidades de paz no Oriente Médio e que apenas uma palestina em paz e soberana poderá atender as necessidades de segurança de seus vizinhos israelenses e estabelecer a segurança nas fronteiras. Esse reconhecimento levará ao povo palestino otimismo e fará com que o Estado prospere e principalmente trará a convivência pacifica entre Palestina e Israel.
 Referencias:



Por: Leonardo Furtado

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Crise política Belga.
EQUIPE NUCSI21:23 0 comentários


Bruxelas, capital da Europa, vem sofrendo uma crise política já se faz pouco mais 500 dias, o centro do conflito se deve entre francófonos e flamengos.  Que desejam sua separação visando acabar com os direitos lingüísticos, eleitorais e judiciais nos quais os cento e trinta mil francófonos residem na periferia flamenga, sendo desde então autorizados a votar nos partidos francófonos da cidade nas eleições legislativas. O primeiro acordo concluído, na noite de quarta feira 14 de setembro, entre os oitos partidos implicado numa interminável negociação governamental parece ter surpreendido a todos.
O longo processo de acordos, e debates, entre BHV (Bruxelas, Hal e Vilvoord) para a reforma do Senado, devido ambas as partes terem que se enquadrarem a suas vontades, (muitas das vezes o que e bom para um, não e bom para o outro). Segundo os negociadores, os Belgas que estão no estrangeiro seus votos foram de suma importância para esse primeiro passo tornando- se Elio Di Rupo o favorito para se tornar o próximo Primeiro ministro, depois que o Primeiro ministro Yves Leterme ter anunciado terça-feira, treze de setembro a sua retirada para se tornar o secretário geral adjunto do OCDE (Organização de cooperação e desenvolvimento econômicos) proposto pela Angel Gurria.
Mais segundo o jornal lepoint M. LeterMe precisou que a data na qual ele tomará  suas funções, em caso de confirmação de sua nomeação, será “determinada levando em conta suas responsabilidades de Primeiro ministro do governo nos afazeres quotidianos” da Bélgica.
A Bélgica esta sendo gerenciada desde abril de 2010 por um governo de emergência, partidos políticos flamengos e francófonos não conseguindo, formar um escritório definitivo, devido suas divisões sobre o futuro do país.
Bélgica tem medo, de não conseguir sair dessa crise, e ter uma recaída de divida: o governo do senhor Leterme não esta neste estado habilitado a tomar decisões orçamentais comprometendo o país em longo prazo, ou até mesmo preparar o orçamento de 2012.
O ministro presidente Rudy Demotte alertou que, não se faz ilusões nesse tempo de crise financeira e orçamentária: as escolhas assumidas nos meses e anos futuros serão difíceis. A volta do equilíbrio orçamentário, previsto para 2015, será sinônimo “de esforço e rigor” mais não poderá cometer erros de quebra de crescimento na qual a Wallonie colocou no bom caminho. Ainda disse insistindo sobre a necessidade de empobrecer ninguém, família e trabalhadores, “Tenho a intenção de assegurar que o plano Marshall fique como plano de prioridades”. Segundo o jornal DH.
Em fim, o compromisso encontrado pelos oitos partidos flamengos e francófonos associados às discussões incluiria a divisão do distrito solicitado pelos Flamengos, em troca dos fundos suplementares para Bruxelas.
As discussões estão longe de acabar será que esta divisão se fará?
Raquel Gomes David

Referências:

Obama vai propor um aumento na taxa para os milionários, será que a Buffett tax será aprovada?
EQUIPE NUCSI21:18 0 comentários


A situação dos EUA não está sendo das melhores, após o atentado e a crise de 2008, o fantasma do default (termo relacionado ao calote) ainda está assombrando a economia norte-americana. A maioria dos republicanos na câmara por não entrar em consenso com projetos e planos com o partido democratas, a disputa política leva em conta que a estrutura interna sofre uma turbulência de aumentar ainda mais a crise. Na segunda-feira, dia 19, Obama vai propor a Buffett Tax para os mais ricos com a renda acima de 1 milhão de dólares, um pacote para a diminuição de déficit das contas públicas dos EUA.Warren Buffet explica a importância para aprovar a medida necessária de aumentar a taxa de imposto aos milionários para incrementar o desafio em que os republicanos não aceitam essa proposta. Os impostos que Warren pagava para o governo representava 17,4% dos seus ganhos no ano passado, enquanto a dos seus trabalhadores oscilava entre 33 e 41%. A economia americana tem crescido lentamente enquanto o desemprego aumentava rapidamente. A bomba está na mão de Obama, pois a eleição está chegando e o objetivo de diminuir o déficit e estabilizar a economia é o assunto em pauta que vem batalhando contra a oposição política. O supercomitê entre o sistema bipartidário deve encontrar uma solução cabível para economizar nas contas públicas em 1,2 trilhões de dólares antes do final do ano e evitar mais cortes o que atrapalha muito no desenvolvimento econômico norte-americano e ainda é provável subir o valor para 1,5 trilhões nas próximas décadas.




Por Rômulo Cardoso.

sábado, 17 de setembro de 2011

Simulação de IERI 2º/2011
EQUIPE NUCSI23:35 1 comentários










































Na última sexta-feira, dia 16 de setembro, o NUCSI realizou uma simulação acerca dos Direitos Humanos e a Questão Síria compondo atividade da disciplina de IERI. Segue fotos abaixo: