segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Terceira Conferência Mundial sobre o Trabalho Infantil
EQUIPE NUCSI22:41 0 comentários

Brasil será sede da maior plataforma de discussões sobre o trabalho infantil, uma grande luta para a erradicação de um problema mundial.



   O trabalho infantil viola os direitos fundamentais das crianças, podendo atrapalhar seu desenvolvimento e despejando sobre elas uma responsabilidade prematura, a criança deixa de lado as coisas fundamentais para seu crescimento, como por exemplo os estudos e a diversão, passando a ter preocupações adultas, que não deveriam fazer parte de suas vidas nesta faixa etária. Apesar da existência de fortes leis internacionais com o objetivo de eliminar o trabalho infantil ele ainda é uma realidade mundial. Dados indicam que 168 milhões de crianças são vítimas desta prática, onde 85 milhões praticam atividades que afetam sua saúde, segurança e moral. Dentre as atividades praticadas por essas crianças estão o trabalho agrícola, atividades marginalizadas nos grandes centros urbanos e de forma cruel, comandada na sua maioria por adultos, a exploração sexual de crianças e adolescentes.
    A comunidade internacional vem avançando no combate ao trabalho infantil, com uma redução superior à  30% em treze anos (os índices  marcavam 246 milhões de crianças em 2.000) segundo a OIT (Organização Internacional do Trabalho). Porém, apesar das reduções os números ainda assustam, e são um dado sem importância para todas as crianças que enfrentam as duras jornadas de trabalho diariamente, sem saber o que realmente é ter uma infância. Com o intuito de progredir nesta erradicação da exploração infantil o Brasil será sede, entre os dias 8 e 10 de outubro, da Terceira Conferência Mundial sobre o trabalho infantil.
   Irão participar todos os membros da Organização das Nações Unidas (ONU) e também representantes da sociedade civil, trabalhadores , empreendedores e representantes de governos. Sendo a primeira vez que essa conferência é realizada em um país  em desenvolvimento. O Brasil tem altos índices  de trabalho infantil desde sua colonização, apesar de a proteção ao menor aparecer no artigo 7º, XXXIII, da Constituição Federal  quando proíbe o trabalho noturno, perigoso ou insalubre ao menor de 18 anos e de qualquer trabalho ao menor de 16 anos, exceto jovem aprendiz a partir dos 14 anos.
     A ideia principal dessa conferência é a redução do trabalho infantil em menor tempo possível, este também é o objetivo do país sede, com a pretensão de erradicar os piores tipos de trabalho até 2016, porém a luta não terminará aí. Um dos pontos primordiais nesta discussão é a união da sociedade civil e dos governos para a sua diminuição. A população desempenha um papel importante na fiscalização, sendo indispensável que ela não apoie e que denuncie qualquer caso de exploração infantil.
      A  eliminação do trabalho infantil é um consenso entre todas as nações,  sendo que está prática está presente até nos países mais ricos e evoluídos. As leis já existem, o maior desafio encontrado é conseguir suas realizações, a falta de fiscalização e a impunidade são grandes empecilhos para a diminuição de casos. A conferência é a principal plataforma para que se levante temas para a mobilização mundial no cumprimento de todas as leis a cerca do tema, fazendo com que os governos sejam impulsionados a seguir as medidas e legislações de forma mais efetiva, inclusive diante das melhoras já existentes no cenário mundial e nacional (caso do Brasil). 
   É de extrema importância que se ligue essa prática as condições sociais, os governos necessitam entender o que leva as crianças ao mercado de trabalho. A pobreza das famílias, a falta de oportunidades e a falta de expectativas para o futuro são um dos maiores motivos para este fato. Os programas sociais, tal como o bolsa família no Brasil, representam uma solução provisória para a diminuição do trabalho infantil, mas atitudes mais concretas devem ser tomadas, como por exemplo o investimento pesado em educação e melhores salários e condições de trabalho para os pais dessas crianças. Com a Terceira Conferência Mundial sobre o trabalho infantil , observamos uma preocupação mundial com o tema e existência do repudio a exploração infantil. Espera-se agora que as ideias e atitudes levantadas durante os dias 8,9 e 10 sejam de benefícios concretos para as crianças e famílias que estão sujeitas a está realidade.   


Elaborado por Thaynara Aparecida Curado, aluna do 1º semestre de Relações Internacionais da Universidade Católica de Brasília

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Fluxo de imigração - Caso Dinamarquês.
EQUIPE NUCSI16:17 0 comentários

Ainda permanece no pensamento dos brasileiros que a vida no exterior é mais atrativa por ser cheia de recompensas profissionais e sociais. Entretanto, essa não é a realidade encontrada em vários receptores dos fluxos de imigração, como no caso da Dinamarca. Isso porque, segundo Lasse Jensen, os políticos locais temem pela perda de votos dos que chamam “verdadeiros dinamarqueses” se lutarem pelos direitos dos imigrantes. Lasse Jensen, aos 27 anos, filho do prefeito de Copenhagen, está concorrendo às eleições com o intuito de atrair mais atenção aos problemas de sua cidade, Nørresundby, e também para defender os direitos dos imigrantes diante da comunidade. Assim, o jovem pensa que se um estrangeiro trabalha e reside na cidade, deve usufruir dos benefícios locais como todos, e, ainda ter voz na política. Jensen ainda completa afirmando que a espera de sete a nove anos para conseguir a licença de moradia na Dinamarca é tempo demais para um indivíduo ficar alheio a vida social da região. Essa visão pró-imigrantes foi conquistada principalmente pelo convívio próximo com a Universidade de Aalborg, que recebia estudantes de várias partes do mundo. Foi por ver esse contato positivo, estrangeiro-nacional, que Jensen viu as injustiças então cometidas. Logo, com o espírito político já nas veias, segue na eleição firme. Ademais, sabe-se que se o voto aos não nascidos no país for liberado, o candidato terá mais apoio durante seus projetos e futuras eleições.


Caio César (3º semestre), Anna Beatryz, Isabela Girotto, Manuela Lima, Mayara Kellen, Thaynara Aparecida Curado (1º semestre)


Fonte: The Copenhagen Post (http://cphpost.dk/)

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Entenda a crise mundial
EQUIPE NUCSI15:47 0 comentários


Acesse o link a seguir e entenda a crise mundial e o efeito dessa na economia dos países:

5 anos de crise mundial

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Brasil, possível ameaça para os EUA?
EQUIPE NUCSI16:32 0 comentários



Devido as recentes notícias sobre espionagens norte-americanas no Brasil e no México, na qual a presidenta Dilma Rousseff e o atual presidente mexicano Enrique Peña Nieto e seus assessores foram os principais alvos, medidas de segurança começaram a ser tomadas por parte do Brasil junto ao Ministério de Defesa com o objetivo de cessar ou pelo menos mitigar tais espionagens.
Notas ainda mais recentes indicam que a Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos (NSA, sigla em inglês), responsável pelas espionagens, não só burlaram a privacidade da presidenta Dilma e de seus assessores, como também tiveram acesso a e-mails, páginas da internet e ligações feitas aqui no Brasil. Não parou por aí, notícias publicadas nesse domingo (09) comprovam que até a Petrobrás foi vítima de tal espreitada norte-americana. Não se sabe ao certo o(s) motivo(s) de tal(is) espionagem(s). Supõe-se que os EUA estejam tentando acompanhar mais de perto a crescente economia brasileira, mas, há pouco tempo os mesmos também afirmavam que todas as espionagens eram feitas no intuito de preservar a segurança mundial. Certamente há outras teorias, o que ainda não é sabido é qual delas é a verdadeira.
Durante o encontro do G20 (reunião que engloba os 20 países mais desenvolvidos do mundo) que aconteceu na última quinta-feira (05), a presidenta Dilma Rousseff cobrou explicações de Barack Obama acerca dos motivos que levaram a essas espionagens, e, segundo ela Obama prometeu responder aos questionamentos em algum momento da semana seguinte, dessa forma resta ao Brasil esperar por esclarecimentos.

Fonte: G1; Terra.
Marlem Roger. 2º Semestre de Relações Internacionais. RiUCB.
Joyce Roeder. 2º Semestre de Relações Internacionais. RiUCB.
Tassyane Santos. 3º Semestre de Relações Internacionais. RiUCB.
Alef Gomes. 2º Semestre de Relações Internacionais. RiUCB.

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Plano de ação do G20 lista ações anticrise do Brasil
EQUIPE NUCSI16:25 0 comentários

Plano de Ação de São Petersburgo, documento elaborado pelos países do G20 para "reforçar" a retomada de crescimento global e lidar com seus "riscos de curto prazo", lista uma série de ações tomadas pelo Brasil que, na avaliação do grupo, contribuiriam para esse objetivo.
Após reunir-se em São Petersburgono último dia (6), os líderes do G20 chegaram a um consenso sobre esse "plano de ação", apresentado como um roteiro para acelerar o crescimento global e criar empregos.
Na realidade, o texto não inclui projetos novos, mas sim uma coletânea de iniciativas que já estariam sendo implementadas pelos países do grupo em uma tentativa de reativar suas próprias economias.
Entre as contribuições para garantir uma aceleração do crescimento e aumento do nível dos investimentos na economia global, o Plano de Ação cita duas iniciativas brasileiras.
Primeiro, menciona especificamente os leilões de 6,9 mil quilômetros de rodovias que serão realizados neste mês e poderiam levantar, por meio de parcerias público-privadas, investimentos da ordem US$ 25 bilhões, de acordo com o documento.
Segundo, de forma mais ampla, cita os incentivos fiscais e esforços para criar formas de financiamento "inovadoras" para o Programa de Investimento em Logística, que prevê a aplicação, em cinco anos, de US$ 71 bilhões em obras que "reduziriam os gargalos da economia brasileira e criariam empregos".

Câmbio
Ao mencionar os problemas de volatilidade cambial provocada por fluxos de capitais, o documento ressalta o programa anunciado pelo Banco Central brasileiro recentemente, que prevê intervenções diárias no mercado de dólar.
Segundo o texto chancelado pelo G20, tais intervenções reduziriam as "incertezas" e aumentariam a "transparência" no mercado de divisas brasileiro, lhe "oferecendo proteção e liquidez".
Por fim, o plano de ação também destaca investimentos que o Brasil teria se comprometido a fazer na área de educação, como o financiamento de programas de bolsas de estudo dentro e fora do país e a criação de quatro novas universidades públicas até 2018 e 208 escolas técnicas até 2014.
Tanto esse roteiro de ação quanto a declaração final da cúpula do G20 reconhecem avanços feitos no último ano no combate aos efeitos da crise financeira nos EUA e Europa, mas manifestam preocupação com alguns problemas antigos - como o desemprego juvenil no mundo rico - e outros novos - particularmente, o desaquecimento de algumas economias emergentes.
"Enquanto o crescimento continuou em alguns mercados emergentes, desacelerou em outros", notam os dois documentos. "Apesar de nossas iniciativas, a recuperação é fraca e ainda há riscos", completam, mencionando o aumento da volatilidade dos mercados financeiros dos últimos meses.

Comentário: Apesar das listas anticrises do Brasil serem grande estimulo para os países do G20 o  País ainda enfrenta problemas para controlar a inflação e fazer o PIB crescer o que demonstra a fragilidade do Governo em Administrar e implementar políticas publicas que não só sirva de exemplo mas que tragam maior segurança para consumidores e investidores do Brasil.

Camilla Lisboa 2º Semestre de Relações Internacionais na Universidade Católica de Brasília

FONTE BBC: 6 de setembro, 2013 

Tóquio será a sede da Olimpíada de 2020
EQUIPE NUCSI16:23 0 comentários


. Em eleição realizada pelo Comitê Olímpico Internacional (COI), neste sábado, em Buenos Aires, na Argentina, a cidade japonesa venceu uma disputa que durou longos meses, contra Istambul (Turquia) e Madri (Espanha), e terá o direito de receber o evento depois do Rio, que organizará os Jogos de 2016.
Havia uma expectativa de muito equilíbrio na eleição, sem que ninguém pudesse ser apontado como favorito. E isso ficou claro na primeira rodada da votação, quando precisou acontecer um desempate entre Madri e Istambul - Tóquio avançou direto para a disputa final, mas sem a maioria necessária para ser apontada como a vencedora. Aí, no confronto direto entre as duas, a cidade turca levou a melhor e provocou a eliminação espanhola.
Na sequência, os membros do COI fizeram uma nova votação, dessa vez entre Tóquio e Istambul, para apontar a sede olímpica. Depois de computados os votos, a entidade esperou quase uma hora para fazer o anúncio oficial da vencedora. Assim, encerrando uma eleição que durou meses e culminou com um longo dia de disputa em Buenos Aires, a cidade japonesa levou a melhor sobre a rival turca e ganhou o direito de receber a Olimpíada de 2020.
Essa é a segunda vez que Tóquio receberá a Olimpíada, depois da edição de 1964. Na eleição anterior, perdeu a disputa por 2016 para o Rio. Dessa vez, porém, ganhou o direito de ser novamente a sede olímpica. Mesmo tendo o menor apoio popular entre as três finalistas, a candidatura japonesa teve como trunfo a força econômica do país. Assim, desbancou Istambul, derrotada pela quinta vez, e Madri, que já perdeu a chance em quatro oportunidades.
CANDIDATURAS - Antes da votação, as três finalistas tiveram a chance de fazer uma última apresentação aos membros do COI neste sábado. Cada uma tratou de valorizar seus pontos fortes e minimizar possíveis problemas na organização da Olimpíada. E todas levaram poderosos cabos eleitorais a Buenos Aires, como o presidente da Espanha, Mariano Rajoy, o primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, e o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe.
Apesar da crise econômica na Espanha, a candidatura de Madri lembrou que precisaria de pouco dinheiro para se preparar, pois 80% dos investimentos necessários já foram realizados. O discurso adotado pelos turcos foi de que Istambul é a "a cidade da amizade e da paz", mesmo com a proximidade do conflito na Síria. E os japoneses trataram de minimizar o risco de contaminação nuclear por causa do acidente em Fukushima, distante 220 quilômetros de Tóquio.
 Comentário: a noticia mostra a capacidades que grandes evento têm sobre suas relações internacionais de usá-los para transformar a imagem do seu país e estimular a capacidade criativa e cultural da sua nação apesar dos argumentos de Madri e  Istambul fossem muito mais interessantes que  Tóquio a COI  após dos problemas enfrentados com Brasil em relação a prazos ,levou aos júri a não ousar e escolher aquele que tinha maior historio de compromissos com prazos ,estabilidade política e financeira dentre os concorrentes.
Camilla Lisboa

2º Semestre de Relações Internacionais da Universidade Católica de Brasília

Momentos de incerteza na Itália
EQUIPE NUCSI16:21 0 comentários


No fim do mês de agosto, o ex-premiê Silvio Berlusconi assinou um abaixo-assinado que visa uma reforma do sistema judiciário, em que busca evitar a sua expulsão do Senado após ter sido condenado à quatro anos de prisão por evasão fiscal.
O Partido Povo da Liberdade (PDL), de Berlusconi, apesar de ter votado à favor da lei em que o mesmo não poderá continuar no Senado, após o escândalo, contesta a veridicidade da mesma.
A retirada do PDL implicaria em uma possível derrubada e uma possível crise política do governo italiano em um momento crucial de recuperação da recessão.
Já no dia 4 de setembro, os aliados de Berlusconi aumentaram as pressões sobre o governo que se encontra instável devido aos acontecimentos recentes, com ameaças de derrubá-lo se for aprovada a expulsão do ex-premiê.
O PDL afirmou no dia 5 de setembro que não poderá continuar se o Senado decidir pela retirada da cadeira parlamentar de Berlusconi e isso significa o colapso do governo, de acordo com o Senador Altero Matteoli.
O governo italiano busca desesperadamente evitar a crise política, com um intuito de, ao evitá-la, não coloque em risco a confiança pública e nem ameace as finanças do país, reafirmando assim, que não há dúvidas sobre a estabilidade orçamental italiana.
Com a recessão e a luta para conter a dívida política em voga, a tensão sobre o Caso Berlusconi levou a população e o governo a relembrar os acontecimentos que tomaram de conta da zona do euro em 2011, em que o governo Berlusconi foi destituído devido a indícios de uma crise da dívida em estilo grego.
Ao mencionar escândalos políticos, é impossível não lembrar do Mensalão brasileiro, deflagrado no primeiro mandato do governo de Luís Inácio Lula da Silva do Partido Trabalhista, em 2005, ao qual está em pauta até hoje (2013) e se autorizado, um novo recurso apresentado nessa primeira semana de setembro, será prorrogado para 2014.
A diferença entre a eficiência do sistema judiciário brasileiro e o italiano é imensamente grande. Em três meses, o Caso Berlusconi está caminhando para uma solução, já o mensalão, somente agora, após 9 anos, está em rumo ao seu final.

Fonte: Ilsole24ore; La Stampa; La Repubblica.


Joyce Roeder. 2º Semestre de Relações Internacionais. RiUCB.

Acidente ocorre com grua utilizada em limpeza da usina de Fukushima
EQUIPE NUCSI16:20 0 comentários

Guindaste ficou danificado, de acordo com a Tokyo Electric Power.

A estrutura é utilizada para a retirada de dejetos acumulados sobre o reator.



Um guindaste utilizado para retirar os escombros do edifício destruído do reator 3 da central de Fukushima, no Japão, apresentou problemas nesta quinta-feira (5), anunciou a empresa Tepco. O fato está sendo investigado.

"Os operários descobriram às 09h15, antes do início dos trabalhos", afirmou um porta-voz da Tokyo Electric Power (Tepco). "Não sabemos como aconteceu, mas a união entre o braço da grua e o mastro principal está danificada", completou.
A grua gigantesca tem dois mastros, um deles serve de contrapeso, e conta com um sistema da câmeras, além de ser controlada a distância. A estrutura é utilizada para a retirada dos dejetos acumulados sobre o reator 3, cuja estrutura de proteção queimou parcialmente em uma forte explosão de hidrogênio após o tsunami de março de 2011.

"Este incidente da grua não tem consequências na piscina de desativação de combustível situada no topo do reator 3 e as medidas de radioatividade ao redor não mudaram", afirmou o porta-voz. Depois do incidente, nada pôde ser feito para reparar a grua ou colocá-la na posição vertical. "Estamos estudando como fazer isto", completou.

Vídeo
Ainda nesta quinta, o Japão divulgou, pela primeira vez, imagens do vazamento de água radioativa de um reator da Usina Nuclear de Fukushima, que sofreu graves danos após o terremoto e o tsunami que atingiram o país há dois anos.

O vídeo foi feito na última sexta-feira (30), e mostra a água que escapou do reator vazando por uma tubulação. A contaminação estaria atingindo o Oceano Pacífico. O Japão informou esta semana que irá gastar cerca de R$ 1,1 bilhão para controlar a crise atômica.

Obama tenta acalmar o Brasil e o México sobre Espionagem
EQUIPE NUCSI16:18 0 comentários


RIO DE JANEIRO - O presidente Obama disse essa sexta-feira que estava procurando solucões  para aliviar as tensões com os líderes das duas maiores nações da América Latina, Brasil e México, sobre relatos de que a Agência de Segurança Nacional tinha"bisbilhotado", não só em suas nações, mas sobre eles e seus círculos internos também..
Em uma coletiva de imprensa no Grupo dos 20,em uma reunião de cúpula em São Petersburgo, Rússia, o Sr. Obama disse que ele tinha dito a presidente Dilma Rousseff do Brasil e presidente Enrique Peña Nieto do México que "eu levo muito a sério estas alegações".
"Compreendo as preocupações do povo mexicano e brasileiro, e que vamos trabalhar com suas equipes para resolver o que é uma fonte de tensão", disse Obama
"Minha viagem para Washington depende das condições políticas a ser criada pelo presidente Obama", disse Dilma a jornalistas antes de retornar ao Brasil na sexta-feira. Ela acrescentou que Obama assumiu a "responsabilidade direta" para investigar as acusações de espionagem, concordando em dar a informações do governo brasileiro sobre as práticas de vigilância na quarta-feira.
Os estudiosos que se especializam nas relações do Brasil com os Estados Unidos disseram esperar que Dilma vá em frente com a visita, dada ao vibrante comércio entre os dois países. Ainda assim, eles disseram que as expectativas para a visita não deve ser elevado.
"Seria ingênuo pensar que os Estados Unidos vão parar de espionar", disse Cristina Pecequilo, professora da Universidade Federal de São Paulo. "O Brasil precisa se proteger melhor, e, felizmente, isso é o que o governo está fazendo", disse ela, apontando para novas medidas destinadas a reforçar a segurança das comunicações por satélite e Internet.
Aqui no Brasil a ultima noticia dada é que a empresa Petrobras também fora espionada pelo governo americano. As perguntas são: será que o Senhor Presidente está realmente preocupado com essa situação? E nossa Presidenta, será que seguirá com seu discurso de impor condições para visitar os Estados Unidos? E seria inteligente um conflito com a maior potencial mundial?

O fato é que o Brasil não está preparado para seguir em frente com ameaças, muito menos exigir fatores, esperaremos pelos resultados.

The New York Time – Lorena Siqueira

Senado norte-americano apoia intervenção moderada no conflito sírio.
EQUIPE NUCSI16:14 0 comentários



      Com todo o incidente ocorrido na Síria envolvendo o uso de armas químicas contra civis, do qual o regime politico Sírio nega participação, os EUA montou um projeto de intervenção que possui o intuito de "reverter a dinâmica sobre o campo de batalha na Síria", de acordo com o senador republicano Jonh McCain.
      Tal projeto foi aprovado pelo Comitê de Relações Exteriores do Senado dos Estados Unidos e na próxima semana deve ser analisado pelo Senado e pela Câmara de Representantes, o que definirá se a intervenção irá ou não ocorrer.

      O projeto aprovado determina que os Estados Unidos poderão intervir na Síria durante 60 dias, com prorrogação de até 30 dias, porém, sem o uso de suas tropas militares. Uma proposta mais comedida que a de Barack Obama. Este, no entanto, conta essa aprovação como uma vitória.
      Uma controvérsia em relação à posição americana nesse caso da Síria, é que o Presidente Obama, apesar de ter colocado o ponto para votação no Congresso nos próximos dias, já declarou que irá fazer o que achar necessário para defender os interesses da nação americana, independente do resultado, além de alegar que a credibilidade internacional dos Estados Unidos e do Congresso americano estará em jogo se não for tomada média alguma para resolver o conflito.
       O presidente afirmou também, em conferencia em Estocolmo, que não a sua, mas a credibilidade da comunidade internacional está em jogo. Isto de fato é verdade, uma vez que os principais atores internacionais e regionais envolvidos no assunto como a ONU e a Liga dos Estados Árabes, têm se mostrado incapazes de tomas ações definitivas que levem ao fim da guerra civil no país.



Fonte: G1\ Noticias Uol\ BBC             

Alemanha matem neutralidade sobre futura intervenção na Síria
EQUIPE NUCSI16:08 0 comentários


A grande tensão mundial que gira hoje em torno Síria, intensificada pelo ataque químico ocorrido em 21 de agosto deixando cerca de 281 mortos de acordo com análises francesas e 1.429 de acordo com os americanos, vem exigindo da comunidade internacional respostas.
Dentre os países indagados sobre uma possível solução sobre os ataques encontra-se a Alemanha. Esta por sua vez vem tentando ao máximo manter-se neutra diante de tal “caos” internacional. Está neutralidade pode ser explicada por dois fatores: A recuperação de sua economia, pois ordenar uma intervenção militar em outro território gera altas despesas, e as eleições que ocorrem esse ano no país. Diante destes apontamentos a atual primeira ministra Merkel disse que a Alemanha "só pode participar numa operação militar com mandato" da ONU, NATO e União Europeia, porém sublinhou que as forças militarizadas alemãs não "participariam numa ação militar".
Assim como outros líderes, Chanceler alemã não tem dúvidas de que o governo de Bashar al-Assad usou as armas químicas e em uma tentativa de apontar uma solução e ao mesmo tempo manter ter seu posicionamento  pediu para que Putin, líder russo, que apoia o governo sírio, recorresse as discussões no Conselho de Segurança da ONU para tentar uma "reação internacional unânime e rápida" para a crise.
A Alemanha vem sendo muito cuidadosa em relação à Síria, pois não quer abalar a sua relação com os EUA e aliados ocidentais, assim como ocorreu em outros casos como no da Líbia e no do Iraque. Contudo, o país apoia que sejam tomadas medidas contra os ataques químicos e oferece apoio indireto como suporte aos países aliados. Além do fato de as eleições estarem chegando e Merkel não deseja arriscar perde-las, sendo que a chanceler observou que (no caso do Iraque) a escolha pela não intervenção pode ser um ponto positivo para fazê-la ganhar as eleições.


·                                 Lidiane Chiarelotto, Lorena Siqueira, Jéssica Pereira, Ana Laryssa, Luan Homem, Lucas Beirão

Coréia do Sul enviará ao Norte US$ 6,3 milhões em ajuda humanitária.
EQUIPE NUCSI16:03 0 comentários

No dia 2 de setembro de 2013, a Coréia do Sul, anunciou que planeja realizar o envio de cerca de US$ 6,3 milhões em ajuda humanitária para Coreia do Norte, que seria aditada a uma verba similar aprovada em julho, como informou nesta segunda-feira o Ministério da Unificação sul-coreano.
A nova verba, que será conduzida através da Organização Mundial da Saúde (OMS), servirá não só para reparar instalações médicas, como também formar trabalhadores do setor da saúde e garantir remédios básicos para os cidadãos norte-coreanos, anunciou um representante do Ministério.
A intenção da Coréia do Sul seria  um grande avanço, pois os dois lados estão tentando amenizar a desarmonia do passado, formar acordos e fazer novos projetos juntos.
A Coreia do Norte, país que a cada verão sofre os estragos dos tufões que arruínam parte de seus cultivos, atravessa desde os anos 90 uma longa crise econômica que lhe obriga a depender da ajuda externa para alimentar a sua população, além de ser ter uma economia fechada que está arruinada . E este dinheiro lhe ajudará a manter e melhorar as necessidades coletivas e sociais que é função do estado, tentando proporcionar e melhorar a qualidade de vida dos norte coreanos.


Fonte: G1.com

O Proletariado acadêmico na Dinamarca
EQUIPE NUCSI16:00 0 comentários

“Nós treinamos mais sábios do que o mercado de trabalho pode absorver e isso custa caro tanto para os desempregados quanto para a sociedade. A educação universitária não é garantia de nada.” diz especialista.

Enquanto no Brasil ter cursado um nível superior de educação pode significar melhoras significativas de renda e uma probabilidade mais elevada de empregabilidade, na Dinamarca, país referencia no investimento em sistema de educação, ter um diploma de graduação não é sinônimo de uma vida estável com emprego e renda garantidos. O alto número de especializados em diversas áreas do conhecimento amedronta o governo dinamarquês para o que se pode chamar de ''proletariado acadêmico'‘. O problema está centrado na incapacidade do mercado em disponibilizar vagas para todos os formandos. Esse alto número de graduados exige cada vez mais uma maior qualificação do profissional, sendo necessário que ele se sobressaia sobre seus concorrentes para conseguir as tão desejadas estabilidades econômica e financeira. As empresas e instituições, diante da alta demanda de profissionais passa a exigir qualificações elevadas, podendo ocorrer vários casos em que a aquisição de um diploma de ensino superior não garantirá nada, afirmam especialistas. O grande número de desempregados é sempre uma preocupação do governo, a economia e a sociedade são drasticamente afetados. Esse problema custará ao Tesouro 8,5 bilhões de Kroner (moeda dinamarquesa) nos próximos 10 anos. Segundo a pesquisa, para que os acadêmicos tenham empregos, é preciso criar cerca de seis mil novos vagas no setor privado, todos os anos. Do ponto de vista econômico, diminui a PEA (população economicamente ativa) do país, consequentemente reduz o poder de compra da população, esfriando a economia. O problema econômico resulta em problemas sociais, graças ao enorme sofrimento pelo qual se submetem os desempregados. Casos como depressão são comuns, que podem resultar até em suicídios, um exemplo disso é a crise econômica americana dos anos trinta, onde se elevou drasticamente a ocorrência de suicídios.

Caio César (3º semestre), Anna Beatryz, Isabela Girotto, Manuela Lima, Mayara Kellen, Thaynara Aparecida Curado (1º semestre)
Fonte da imagem: http://universitypost.dk

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Bolívia pede à Interpol alerta de prisão contra senador asilado pelo Brasil
EQUIPE NUCSI17:44 0 comentários

     No dia de hoje a Interpol anunciou que a Bolívia solicitou a  alerta de prisão contra o senador Roger Pinto. Este documento é uma notificação vermelha que é válida em todos os países integrantes da Interpol, para que o suspeito seja extraditado, preso e até mesmo localizado.

    Ele chegou em Brasília em uma missão organizada por um diplomata brasileiro gerando assim uma pequena crise diplomática entre Bolívia e Brasil e causando a demição de Antonio Patriota.

     O procurador geral da Bolívia disse que esta solicitação só foi enviada após uma avaliação de todos os processos que envolve o senador Roger Pinto. Tendo prisão decretada por quatro crimes por irregularidades na administração pública.
Após a missão já executada e os demais diplomatas punidos(Brasileiro e Boliviano), esta situação ainda persiste em piorar as reações entre Brasil e Bolivia. providências devem ser tomadas rapidamente e com sabedoria para que esses laços diplomáticos não sejam verdadeiramente prejudicados.



Nayara Hellen, aluna do 1º semestre do curso de Relações Interncionais - UCB

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Entenda a guerra civil da Síria
EQUIPE NUCSI08:45 0 comentários

Contestado governo do presidente Assad enfrenta revolta armada.
Conflito tem mais de 100 mil mortos, caos humanitário e crise de refugiados.

A Síria enfrenta, desde março de 2011, uma guerra civil que já deixou pelo menos 100 mil mortos, destruiu a infraestrutura do país e gerou uma crise humanitária regional. Acuados pelo conflito, mais de 2 milhões de sírios deixaram o país rumo aos países vizinhos, provocando uma crise de refugiados e aumentando a instabilidade da região.
O contestado presidente sírio Bashar al-Assad, da minoria alauíta, enfrenta uma rebelião armada que tenta derrubá-lo.
No início, a rebelião tinha um caráter pacífico, com a maioria sunita e a população em geral reivindicando mais democracia e liberdades individuais. Mas, aos poucos, com a repressão violenta das forças de segurança, ela foi se transformando em uma revolta armada.
O regime argumenta que a rebelião é insuflada por terroristas internacionais, com elos com a rede terrorista da Al-Qaeda, e que está apenas se defendendo para manter a integridade nacional.
O conflito tem sido marcado por derrotas e vitórias dos dois lados, apesar de o governo ter ganho terreno nas últimas semanas.
A fragmentada oposição síria tenta se organizar para uma possível tomada de poder, mas queixa-se de falta de apoio das potências ocidentais, que se mostram reticentes em entrar no conflito.
A guerra civil síria reviveu as tensões da Guerra Fria entre Ocidente e Oriente.
Desde o início do conflito em março de 2011, os EUA se limitam a oferecer apoio não letal aos rebeldes sírios e a fornecer ajuda humanitária.
Em junho, a administração Obama prometeu "apoio militar" aos rebeldes, embora tenha mantido certa indefinição sobre a natureza dessa ajuda.
Os EUA têm pouco apetite para intervir na região, uma vez que a rebelião é cada vez mais dominada por militantes islamitas com vínculos com a rede terrorista da Al-Qaeda.
A Rússia, que tem interesses econômicos e estratégicos na região, é a principal aliada do governo sírio, e tem vetado resoluções sobre a Síria no âmbito do Conselho de Segurança.
China, que também tem poder de veto no Conselho de Segurança, e Irã também são importantes aliados do presidente sírio Assad.
Em 21 de agosto, a oposição denunciou mais de mil mortos em um massacre com uso de armas químicas. O governo vem negando ter usado armas químicas, apesar de o Ocidente ver evidências em contrário.
Observadores da ONU foram autorizados a irem até o local para investigar se houve uso de armas químicas. Se confirmado, o incidente pode se tornar o mais grave com uso de armas químicas no planeta desde os anos 1980.
Após o incidente, aumentou as conversas sobre uma possível intervenção internacional no país, liderada pelos EUA.
 
 
 
Leia abaixo algumas das datas do conflito:
2011
- 23 de março: Ao menos 100 pessoas são mortas pelas forças de ordem durante manifestações em Deraa (sul), berço da revolta uma semana antes (militantes e testemunhas).
- 31 de julho: 100 mortos e dezenas de feridos durante uma vasta ofensiva do Exército em Hama (centro).
2012
- 4 de fevereiro: Mais de 230 civis, incluindo dezenas de mulheres e crianças, são mortos em uma noite em Homs (centro) em bombardeios do Exército.
- 25 de maio: Ao menos 108 mortos em um massacre em Hula (província de Homs). Uma Comissão de investigação da ONU afirma que as forças pró-Assad são responsáveis por muitas mortes.
- 6 de junho: ao menos 55 pessoas são mortas, incluindo mulheres e crianças em Al-Kubeir (província de Hama). O OSDH e a oposição acusam os 'shabbihas' (milícias pró-regime) pelo massacre.
- 21 de junho: Quase 170 mortos, incluindo 104 civis.
- 12 de julho: Em Treimsa (província de Hama), bombardeios e combates fazem mais de 150 mortos, incluindo dezenas de rebeldes. A oposição e uma parte da comunidade internacional chamam esta operação de 'massacre'.
- 19 de julho: A repressão e os combates fazem mais de 300 mortos, em seu maioria civis, em todo o país.
- 6 e 7 de agosto: Quase 500 mortos, incluindo mais de 300 civis, em todo o país. Em 11 e 12 de agosto, quase 300 mortos, particularmente em Aleppo (norte).
- 20-26 de agosto: Operação militar contra Daraya: mais de 500 corpos encontrados nesta periferia rebelde de Damasco.
- 20 de setembro: 225 mortos, incluindo dezenas durante um ataque contra um posto de gasolina da província de Raqa (norte).
- 26 de setembro: Ao menos 305 mortos, incluindo 199 civis.
- 23 de dezembro: Mais de 60 civis mortos em um ataque do Exército em frente a uma padaria perto de Hama (centro). Segundo a organização Human Rights Watch, os ataques contra filas de espera mataram dezenas de civis.
2013
- 15 de janeiro: 87 mortos em bombardeios contra a universidade de Aleppo. Rebeldes e regime negam responsabilidade no ataque.
- 29 de janeiro: quase 80 corpos de jovens executados são encontrado em um rio em Aleppo.
- 21 de fevereiro: mais de 83 mortos, em sua maioria civis, em atentados em Damasco.
- 11 de junho: Sessenta xiitas, em sua maioria combatentes pró-regime, são mortos na província de Deir Ezzor (leste). Com a intensificação dos combates, os balanços do OSDH ultrapassam quase todos os dias os 100 mortos.
- 21 de agosto: A oposição acusa o regime Assad de matar 1.300 pessoas em um ataque com armas químicas perto de Damasco e a comunidade internacional de ser 'cúmplice por seu silêncio'.
- 22 de agosto: Corpos continuam sendo encontrados após o ataque supostamente com armas químicas em um subúrbio de Damasco. Segundo a oposição, número de mortos deve subir. A França defende o uso de força caso o uso de armas químicas seja confirmado, e a Turquia pede intervenção internacional. Já o Irã defende o governo sírio.
- 23 de agosto: Ativistas da Síria tentam entregar à ONU amostras de vítimas de ataque para comprovar o uso de armas químicas. O enviado especial da Liga Árabe e da ONU, Lakhdar Brahimi, diz que o conflito sírio é a maior ameaça à paz mundial. Obama diz que acusações de ataque químico na Síria são 'preocupantes'. Rússia rejeita uso de força, mas pede investigação.
- 24 de agosto: A ONG Médicos Sem Fronteiras diz que 355 dos mortos em Damasco apresentavam sintomas neurotóxicos. O regime sírio acusa os rebeldes de terem usado as armas químicas. O secretário americano de Defesa, Chuck Hagel, diz que o Pentágono já mobiliza forças para uma possível ação militar contra a Síria caso o presidente Barack Obama decida por esta opção
- 25 de agosto: Governo sírio diz que permitirá o acesso dos inspetores da ONU a local de suposto ataque químico. Regime também afirma que qualquer ação dos EUA "inflamaria o Oriente Médio". O Papa Francisco pede um esforço internacional para acabar com a crise no país. 
- 26 de agosto: inspetores da ONU seguem para local de suposto ataque químico em Damasco e conversam com vítimas. Comboio sofre ataque no caminho, mas ninguém fica ferido - governo e oposição trocam acusações sobre autoria dos disparos. Declarações de Reino Unido e França indicam que possibilidade de intervenção aumentou. Rússia diz que ataque sem aval da ONU será uma "violação grave". Em entrevista Assad diz que EUA irão fracassar se tentarem invadir a Síria. O secretário de Estado dos EUA, John Kerry, diz que o uso de armas químicas na Síria foi "real e convincente" e baseado em fatos. Rebeldes assumem controle de cidade estratégica no norte e 50 combatentes pró-governo são mortos.
- 27 de agosto: Segunda visita de inspetores da ONU a local de ataques é adiada. O premiê britânico chama o Parlamento para discutir a situação da Síria, e o secretário de Defesa dos EUA, Chuck Hagel, diz que as forças armadas americanas estão prontas para "agir imediatamente" contra a Síria, a partir de uma ordem do presidente Barack Obama. A imprensa americana diz que o ataque, que seria realizado nos "próximos dias", seria breve, limitado e pontual, sem o propósito de derrubar Assad.
 
Fonte:http://g1.globo.com/revolta-arabe/noticia/2013/08/entenda-guerra-civil-da-siria.html

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Césio e estrôncio radioativos teriam vazado no oceano desde 2011, diz Tepco
EQUIPE NUCSI23:42 0 comentários

Desde a catástrofe provocada pelo tsunami de março de 2011, a operadora da central nuclear de Fukushima, em Tóquio, chamada Tokyo Electric Power (Tepco), calculou em 30 trilhões de becquerels a quantidade de césio e estrôncio radioativos que teriam chegado ao Oceano Pacífico, sendo que, cálculos anteriores apresentaram que a quantidade de elementos radioativos que vazaram ao mar deveria ser, no máximo, de 10 trilhões de becquerels de estrôncio 90 e de 20 trilhões de becquerels de césio radioativo.


As situações continuam a se agravar. O problema de vazamento de águas subterrâneas no mar é diferente do registrado nos últimos dias, que provocou o vazamento no oceano de 300 toneladas de água altamente radioativa presente em um tanque defeituoso de 1.000 toneladas. Este último problema foi considerado um "incidente grave" na quarta-feira pela autoridade de regulação nuclear. A Tepco tenta, no momento, instalar um sistema capaz de bombear 100 toneladas de água subterrânea contaminada por dia, água que seria filtrada e reciclada para resfriar os reatores da central.
Embora não tenha sido registrada nenhuma morte como resultado direto das fusões de reatores em Fukushima, grandes áreas no entorno da usina tiveram que ser evacuadas, e dezenas de milhares de pessoas ainda não puderam retornar para suas casas.


Fonte: Correio Braziliense


Anna Beatryz Sousa de Paula – 1º semestre de Relações Internacionais.

Padilha: governo não vai tolerar preconceito contra médicos estrangeiros
EQUIPE NUCSI17:40 0 comentários


Ministro da Saúde deu o aviso durante o primeiro dia das atividades de acolhimento e avaliação de médicos estrangeiros, em Brasília.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse nesta segunda-feira 26 que o governo não vai tolerar qualquer incitação ao preconceito e à xenofobia contra os estrangeiros que estão no Brasil para trabalhar no Programa Mais Médicos. Padilha participou nesta segunda do início das atividades de acolhimento e avaliação de médicos estrangeiros, em Brasília.
“Não admitimos qualquer incitação ao preconceito e à xenofobia. Temos que receber de braços abertos médicos e médicas que aceitaram esse chamamento para vir atender à população brasileira que não tem médicos”, disse Padilha a jornalistas após a cerimônia.
Padilha reiterou as críticas ao presidente do Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais, João Batista Gomes, que disse que orientaria os médicos brasileiros a não socorrerem erros dos colegas cubanos. “Essa recomendação é omissão de socorro e é uma afronta ao Código de Ética Médica. Nenhum médico pode se negar a atender ou a socorrer qualquer brasileiro ou brasileira”, afirmou.
De acordo com o ministro, o governo tem segurança jurídica sobre a determinação para que os conselhos regionais de Medicina concedam registro provisório aos estrangeiros que participam do programa. A determinação está na medida provisória (MP) que cria o Programa Mais Médicos. “Temos segurança jurídica, o próprio procurador-geral do Trabalho disse claramente que a MP estabelece o processo de registro desses profissionais. Os conselhos têm que seguir a lei. Temos segurança jurídica disso.”
Ao discursar na cerimônia de acolhimento a cerca de 200 médicos estrangeiros, Padilha pediu desculpas por problemas no alojamento em Brasília, onde profissionais reclamaram do número excessivo de pessoas. Segundo o ministro, serão feitos ajustes em Brasília e em outros locais, caso seja necessário. “Aqui em Brasília estamos programando o deslocamento desses profissionais para outras estruturas para ficarem mais bem acomodados”. Os estrangeiros recebem treinamento em oito capitais com duração de três semanas.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Guerra na Síria
EQUIPE NUCSI16:15 0 comentários

A Síria vivi desde de 2011 uma guerra civil que está ultimando com o seu país .O motivo desse conflito civil é derrubar o regime do presidente Bashar al-Assad .

Essa revolta já causou mais de 100 mil mortes, destruiu a infraestrutura do país, criou uma crise humanitária e de refugiados e aumentou a instabilidade na região . A rebelião no começo foi pacífica com a maioria da população reivindicando a democracia e a liberdade individual, mas aos poucos a situação veio se tornando cada vez mais violento. É um conflito armado que nos últimos dias os ataques estão sendo através do uso de armas químicas,mais frequentes e com mais intensidade.

O pais está numa situação emergente de instabilidade onde o povo sírio estão vivendo uma questão de calamidade total .Ou seja é um acontecimento que está chamando atenção do mundo.

Nome :Ana Flávia de Souza
1º semestre de Relações Internacionais

Fontes: 

Padilha assina convênio internacional para contratar 4 mil médicos cubanos.
EQUIPE NUCSI16:11 0 comentários

Primeiro grupo, de 400 profissionais, chegará no próximo final de semana. 
Cubanos vão para cidades não escolhidas por aprovados no Mais Médicos.


Nesta quarta-feira (21), o ministro da saúde, Alexandre Padilha, assinou o termo de cooperação com a Opas (Organização Panamericana de Saúde) que tem o objetivo de contratar coletivamente médicos cubanos para atuar no Brasil.

O programa tem como objetivo ampliar o atendimento no SUS, principalmente em  pequenos municípios que necessitam sobretudo, de saúde básica. Os mesmos serão situados em cerca de 700 municípios  que estão localizados principalmente nas regiões Norte e Nordeste. No entanto, os médicos cubanos não poderão escolher os municípios onde serão enviados, pois somente ficarão com as vagas restantes que não foram ocupadas pelos médicos brasileiros. Além do salário de 10$ mil reais que serão pagos por cada médico ao governo cubano, eles ainda receberão benefícios  como auxílio-moradia e alimentação, pagos pelas prefeituras.

A partir do dia 26, os médicos cubanos participarão, ao lado dos profissionais brasileiros e estrangeiros selecionados pelo Mais Médicos, de uma avaliação de três semanas em universidades públicas. De acordo com Alexandre Padilha, somente os profissionais aprovados por essas universidades serão encaminhados aos municípios. O ministro da Saúde informou ainda que o segundo grupo com cerca de 2 mil cubanos, chegará ao Brasil em 4 de outubro para participarem da segunda rodada de avaliações. O último grupo de cubanos (1,6 mil) deverá chegar até o final de novembro. De acordo com o representante da Opas, os médicos cubanos poderão optar por trazer as famílias para o Brasil, mas serão os responsáveis pelas tratativas para obtenção de visto de saída dos parentes.

Em maio, antes de o governo lançar o programa, o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, anunciou a contratação e falou em cerca de 6 mil cubanos, porém acredita-se que os valores ultrapassarão este número.
Fonte: G1


Ana Claudia Sousa Dias– aluna do 2º semestre de Relações Internacionais/RI-UCB