sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Comentário do palestrante Wilian Castes acerca da iniciativa da SINUCA
EQUIPE NUCSI18:24 0 comentários


Ficamos muito animados com o interesse nos ODM demonstrado pelos estudantes do ensino médio!

Sem falar do profissionalismo e atenção com que fomos tratados pelos alunos do Curso de Relações Internacionais da UCB!
No o ano de 2013 o Núcleo Regional ODM DF promoverá uma série de “4 Seminários Regionais”, com a intenção de abrangermos com os ODM e seus índices, todas as RAs, Sociedade Civil e Setor Privado do DF.
Também em 2013 teremos uma sequência de ações com o Núcleo Regional ODM Goiás, para abrangermos às Regiões Metropolitanas (entorno).
Essas  ações do Núcleo Regional ODM DF serão realizadas em conjunto com a SG PR, PNUD, CODEPLAN, UNIÃO PLANETÁRIA e 'Demais Parceiros'.
Queremos unir forças e contar cada vez mais com o Curso de Relações Internacionais e com a própria UCB! 
Desejo uma ótima Simulação da Nações Unidas da Católica (SINUCA) nos dias 03 e 04! 

Parabéns pelo trabalho!
Wilian


Evento na UCB: Discutindo os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
EQUIPE NUCSI18:18 0 comentários


Discutindo os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio

Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) foram objeto de discussão na tarde desta quinta-feira (27) na Universidade Católica de Brasília (UCB). O encontro, promovido pelo Curso de Relações Internacionais da UCB por intermédio de seu Núcleo de Simulações de Negociações Internacionais (NUCSI), contou com a presença do Assessor de Projetos Especiais (ODM) da Secretaria Nacional de Relações Político-Sociais da Secretaria-Geral da Presidência da República, Laurêncio João Körbes, e do Assessor para projetos da União Planetária, Wilian Kaster, responsável pelos ODM no Distrito Federal.

Durante duas horas, estudantes do Curso de Relações Internacionais da UCB e de várias instituições de ensino médio do DF puderam ouvir sobre iniciativas tomadas em âmbito local e federal com o intuito de atingir os ODM. Foram apresentados dados sobre o estado atual dos ODM no Brasil e no DF bem como os principais desafios para a superação dos problemas nas áreas de redução da pobreza, universalização do ensino básico e redução da mortalidade infantil entre outros problemas tratados pelos ODM.

A atividade, coordenada pelo NUCSI-UCB, visou contribuir para a preparação dos envolvidos na I Simulação das Nações Unidas da Católica (SINUCA), que terá como tema, justamente, os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. A I SINUCA ocorrerá na próxima semana, nos dias 04 e 05 de outubro, no Auditório do Bloco G do Campus I da UCB, em Taguatinga (DF).

Quer saber mais sobre os ODM? Consulte:
http://www.codeplan.df.gov.br/ (Há um link para o Observatório ODM-DF)


terça-feira, 25 de setembro de 2012

Evento: CICV - Comitê Internacional da Cruz Vermelha
EQUIPE NUCSI14:51 0 comentários


quinta-feira, 20 de setembro de 2012

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

ODM nº 8 - Todo mundo trabalhando pelo desenvolvimento
EQUIPE NUCSI21:59 0 comentários


Muitos países em desenvolvimento gastam mais pagando juros de suas dívidas do que investindo em causas sociais. Ao ajudar a capacitação de profissionais que pensarão e negociarão as novas formas para conquistar mercados e tecnologias, abre-se um sistema comercial e financeiro não apenas para grandes países e empresas, mas para uma concorrência verdadeiramente livre entre todos.
O trabalho voluntário é quase sempre realizado em parceria. Um bom exemplo de parcerias são as realizadas entre escolas, em que professores e alunos compartilham ideias, espaço e muita criatividade em projetos de voluntariado educativo.
BRASIL: O Brasil foi o principal articulador da criação do G-20 nas negociações de liberalização de comércio da Rodada de Doha da Organização Mundial de Comércio.
Também se destaca no esforço para universalizar o acesso a medicamentos para a Aids.
O país é proativo e inovador na promoção de parcerias globais usando a cooperação sul-sul como veículo.


Avançar no desenvolvimento de um sistema comercial e financeiro não discriminatório. Tratar globalmente o problema da dívida dos países em desenvolvimento. Formular e executar estratégias que ofereçam aos jovens um trabalho digno e produtivo. Tornar acessíveis os benefícios das novas tecnologias, em especial de informação e de comunicações.


SUGESTÕES DE AÇÕES:
Escolher temas de interesse comum e promover encontros entre escola e comunidade e organizações sociais – é fundamental continuar aprendendo coisas novas sempre.
Organizar o grêmio da escola que pode desenvolver vários cursos como inclusão digital e geração de renda.
Divulgar o que já está sendo feito pela comunidade, no jornal da escola, do condomínio ou do bairro– nada melhor do que compartilhar experiências.
Convidar amigos, vizinhos, empresas e instituições a participarem. Enquanto o seu grupo faz uma ação, muitos outros também estão fazendo a sua parte. O sucesso de um projeto de voluntariado depende das pessoas envolvidas e das parcerias realizadas.
Não votar em candidatos que ofereçam, em troca de votos, favores como emprego, dinheiro, cestas básicas, consultas médicas etc.
Fiscalizar a atuação dos políticos, exigindo que eles cumpram as promessas de campanha.
Exercer o dever de cidadão, participando ativamente do planejamento da cidade – por meio do Orçamento Participativo, do Plano Diretor ou dos Conselhos Municipais.
Participar de discussões e projetos em prol dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODMs), incentivando o engajamento de outras pessoas, organizações e empresas.
Formar parcerias com setor público, empresas, associações e conselhos, a fim de resolver os problemas mais relevantes do bairro.
Sensibilizar o Conselho de Bairro para que reivindique o acesso a medicamentos seguros e a preços acessíveis.
Sensibilizar o Conselho de Bairro para que reivindique o acesso à Internet e a outros meios de comunicação, além de se disponibilizar para projetos de inclusão digital voltados para jovens em situação de desvantagem social.
Promover ações voluntárias na comunidade, contribuindo para o desenvolvimento urbano e para o alcance dos Objetivos do Milênio.
Promover a inserção das comunidades carentes na cadeia produtiva, por meio de financiamento direto de suas atividades. Investimentos, empréstimos e microcrédito são exemplos.
Elaborar programas de apoio à formação e capacitação técnica profissional dos jovens menos favorecidos, visando sua inclusão no mercado de trabalho, que podem ser desenvolvidos nas empresas, associações e comunidade. Capacitar para conceder igual capacidade de disputa por vagas no mercado de trabalho.
Elaborar programas de formação e disseminação das novas tecnologias, em especial, da informação, que promovam também a inclusão de portadores de deficiência. Levar as tecnologias a pontos acessíveis a todos e organizar cursos voltados para os portadores de deficiência, demonstrando como é possível sua inclusão digital.

ODM nº 7 - Garantir a Sustentabilidade Ambiental
EQUIPE NUCSI21:58 0 comentários


O aumento dos discursos sobre a necessidade da mudança do clima sublinha a necessidade de um impulso político que promova o desenvolvimento sustentável. Esse impulso político foi apresentado em um dos oito objetivos da ONU apresentados na Declaração do Milênio; objetivos que se pretendem alcançar até 2015. Sendo o objetivo de número sete intitulado: Qualidade de Vida e Respeito ao Meio Ambiente.
O fato é que a exacerbada acumulação de riquezas tem produzido desigualdades sociais alarmantes entre as nações e a base dos recursos naturais do planeta está sendo dilapidada. E sabe-se que, nesse atual cenário global, todos os países devem dividir responsabilidades. Os problemas atuais do meio ambiente só serão superados com a colaboração de todos.
Qual a seriedade do problema da degradação ambiental? Não sabemos precisamente, porque qualquer avaliação necessitará se basear em estimativas incertas e em uma série de suposições controversas sobre desenvolvimentos futuros. De qualquer maneira, o sétimo objetivo do milênio estabelece algumas soluções para os atuais problemas ambientais, soluções essas que partem especialmente da comunidade civil. Algumas dessas soluções:

1. Fazer campanhas de uso racional de água e energia.
2. Plantar árvores nas ruas.
3. Implementar a coleta seletiva nas escolas, em condomínio e em bairros. Divulgando o benefício de produtos biodegradáveis ou recicláveis.
4. Realizar mutirões de limpeza e rearborização de praças, rios e lagos.
5. Contribuir com a limpeza da cidade, praticando ações simples como não acumular lixo em casa, ruas, terrenos, praias, rios e mares.
6. Armazenar água da chuva, em recipientes fechados, para lavar carros e calçadas, economizando água nas ações cotidianas.
7. Diminuir o uso de energia elétrica entre 6 e 9 horas da noite. Desligar aparelhos que não estão sendo usados, economizando energia elétrica.
8. Economizar papel e optar pelo uso de sacolas reutilizáveis para compras. E aumentar o uso de produtos feitos com material reciclado.

ODM nº 6 - COMBATER A AIDS, A MALÁRIA E OUTRAS DOENÇAS
EQUIPE NUCSI21:56 0 comentários


               O objetivo de desenvolvimento do milênio número 6, proposto pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, consiste em combater o HIV/Aids, a malária e outras doenças.
            Exemplos de endemia no Brasil são as áreas afetadas por febre amarela na Amazônia e áreas afetadas pela Dengue, como o sul da Bahia e a região sudeste. Estas regiões são denominadas faixas endêmicas, pois estas doenças possuem um alto grau de continuidade, na mesma região. Há outros exemplos de endemias pelo mundo, como a malária e a AIDSem várias regiões da África, e a tuberculose em diversas partes do mundo.

            No mundo, todos os dias, 7,5 mil pessoas são infectadas pelo vírus HIV e 5,5 mil morrem em consequência da Aids - a maioria por falta de prevenção e tratamento. O número de novas infecções vem diminuindo, mas o número de pessoas que vivem com a doença continua a aumentar junto com o aumento da população mundial e maior expectativa de vida dos soropositivos. Houve avanços importantes e o monitoramento progrediu. Mesmo assim, só 28% do número estimado de pessoas que necessitam de tratamento o recebem. Também a malária é reconhecida como grave problema de saúde pública no mundo, ocorrendo em quase 50% da população, em mais de 109 países e territórios. Sua estimativa é de 300 milhões de novos casos e 1 milhão de mortes por ano, principalmente em crianças menores de 5 anos e mulheres grávidas do continente africano.   
            O Brasil foi o primeiro país em desenvolvimento a proporcionar acesso universal e gratuito para o tratamento de HIV/Aids na rede de saúde pública. Quase 200 mil pessoas recebem tratamento com antirretrovirais financiados pelo governo. A sólida parceria com a sociedade civil tem sido fundamental para a resposta à epidemia no país. De acordo com dados do Relatório de Acompanhamento dos ODM de 2010, a taxa de prevalência da infecção na população em geral, de 15 a 49 anos, é de 0,61% e cerca de 630 mil pessoas vivem com o vírus.             O financiamento nacional para ações contra o HIV ultrapassou os investimentos internacionais. A informação está no relatório Juntos Vamos Eliminar a Aids, divulgado nesta quarta-feira (18) pelo Programa Conjunto das Nações Unidas para o HIV/Aids (UNAIDS). O documento afirma que países de baixa e média renda investiram US$ 8,6 bilhões para combater o problema em 2011, um aumento de 11% em relação ao que foi investido em 2010.
            O financiamento internacional, porém, permanece estável desde 2008 (US$ 8,2 bilhões). Segundo o relatório, 81 países aumentaram seus investimentos nacionais para o combate à Aids em mais de 50% entre 2006 e 2011. O crescimento dos investimentos públicos desses países acompanhou o desenvolvimento das respectivas economias. Os gastos públicos em países da África Subsaariana, por exemplo, excluindo a África do Sul, aumentaram 97% nos últimos cinco anos. Atualmente, mais de 80% dos recursos investidos nesta área são de fontes nacionais. Além disso, o país quadruplicou seus investimentos entre 2006 e 2011. (Dados sobre pessoas no mundo, em 2011: 34,2 mi viviam com HIV; 2,5 mi foram infectados com HIV; 1,7 mi morreram de doenças relacionadas à Aids; mais de 8 mi receberam terapia antirretroviral).
            Segundo o site oficial dos objetivos do milênio, o foco de número 6 está em, até 2015, ter detido a propagação do HIV/Aids e garantido o acesso universal ao tratamento, deter a incidência da malária, da tuberculose e eliminar a hanseníase. Naquele encontram-se sugestões de ações, entre as quais se tem: Fazer visitas domiciliares para mostrar os locais que podem favorecer a dengue, principalmente no verão, época de epidemias de dengue; incentivar a população a participar das campanhas de vacinação; fazer campanhas de informação, mobilização e prevenção à Aids e de outras doenças epidêmicas; divulgar informações sobre todas as Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), na comunidade. Orientar sobre sintomas e busca de tratamento médico; fazer levantamento sobre os serviços disponíveis – remédios, postos de saúde, centros de atendimento; cuidar de nossa higiene, e incentivar e orientar que outros façam o mesmo; usar preservativo, exigir sangue testado e não compartilhar seringas e agulhas, prevenindo-se do HIV; sensibilizar familiares e amigos a não estimularem o consumo de bebida alcoólica por crianças e adolescentes, contribuindo para prevenir o alcoolismo e suas consequências; incentivar o debate entre a universidade, as escolas e a comunidade para atingir mais amplamente esse objetivo, entre outros.

ODM nº 5 - Melhorar a saúde materna
EQUIPE NUCSI21:53 0 comentários


Mais de 350 mil mulheres morrem anualmente de complicações durante a gravidez ou o parto, quase todas elas nos países em desenvolvimento. Na África Subsaariana, o risco de mortalidade materna é 1 em 30, comparado com 1 em 5.600 nas regiões desenvolvidas. Todos os anos, mais de 1 milhão de crianças são deixadas sem mãe, e as crianças que perderam suas mães têm até 10 vezes mais chances de morrer prematuramente.

As metas para esse objetivo são:

1-    Reduzir em três quartos, entre 1990 e 2015, a taxa de mortalidade materna.
2-    Alcançar, até 2015, o acesso universal à saúde reprodutiva.
3-    Até 2015, ter detido o crescimento da mortalidade por câncer de mama e de colo de útero, invertendo a tendência atual. 
     Sugestões de ações:
Fazer campanhas sobre:
-Planejamento familiar.
-Prevenção do câncer de mama e de colo de útero.
-Gravidez de risco.
-A importância do exame pré-natal.
-Nutrição da mãe e aleitamento materno.

Não se automedicar e não receitar remédios para gestantes.
Propiciar um ambiente agradável, afetivo e pacífico às gestantes em casa, no trabalho, no dia a dia, dando prioridade a elas, cedendo a vez em filas, auxiliando-as em seu deslocamento e no carregamento de pacotes.
Presentear uma grávida em situação de desvantagem social com um enxoval para seu bebê.
Acompanhar uma gestante, garantindo a realização do pré-natal, oferecendo transporte para as consultas e facilitando a aquisição de medicamentos, quando necessário.
Divulgar informações sobre saúde para gestantes e articular palestras em Postos de Saúde, Centros Comunitários e instituições como a Pastoral da Criança.
Participar de iniciativas comunitárias voltadas para a melhoria da saúde materna e o atendimento à gestante (pré-natal e pós-parto). 
Incentivar o debate entre a universidade, a escola e a comunidade. 
Reunir mulheres grávidas para troca de experiências.
Incentivar a educação para gestantes.

ODM nº4 - Reduzir a mortalidade Infantil
EQUIPE NUCSI21:48 0 comentários


Em setembro de 2000, 189 nações e se encontraram em um evento chamado “Cúpula do Milênio” promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU) para conversar sobre os principais problemas que afetam o mundo no novo milênio. Nessa reunião eles firmaram um compromisso para combater a extrema pobreza e outros males da sociedade. Esta promessa acabou se concretizando nos 8 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) que deverão ser alcançados até 2015.Sendo que, Em setembro de 2010, o mundo renovou o compromisso para acelerar o progresso em direção ao cumprimento desses objetivos.
Os objetivos são: Erradicar a extrema pobreza e a fome; Atingir o ensino básico universal; Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres; Reduzir a mortalidade na infância; Melhorar a saúde materna; Combater o HIV/AIDS, a malária e outras doenças; Garantir a sustentabilidade ambiental; Estabelecer uma Parceria Mundial para o Desenvolvimento.
No entanto, abordaremos o seguinte objetivo: Reduzir a Mortalidade na Infância.
Para alcançar este objetivo, é preciso atingir a seguinte meta: Reduzir em dois terços, entre 1990 e 2015 a mortalidade das crianças menores de cinco anos.

A Taxa de Mortalidade Infantil (TMI) descreve o número de mortes de crianças menores de um ano, em cada grupo de mil nascidas vivas. É o índice dos óbitos neonatais, ou seja, de bebês com até 27 dias, e pós-neonatais, de bebês entre 28 dias e 12 meses, em determinado município e período de tempo. Mais do que um indicador de saúde, é um indicador socioeconômico, refletindo as condições de vida de uma região.



 







As causas da mortalidade infantil são de ordem biológica, socioeconômica e socioambiental. O organismo infantil, por estar em formação, tem capacidade de defesa reduzida. Questões como ausência de serviços básicos de saneamento e saúde - especialmente o atendimento pré-natal e a assistência ao parto e pós-parto - contribuem decisivamente para o aumento da TMI nos municípios e demonstram a falta de políticas públicas que promovam o direito à sobrevivência e ao desenvolvimento integral das crianças.
Concentração de renda, baixa escolaridade dos pais, baixo peso ao nascer e não exclusividade do aleitamento materno nos primeiros seis meses de vida da criança também determinam o aumento da mortalidade infantil.
Todas essas frentes necessitam de intervenção governamental, nas esferas municipal, estadual e federal. Caso contrário, a situação das crianças pequenas permanecerá a mesma. A mortalidade infantil pode ser reduzida a partir de medidas simples e relativamente baratas. A ampliação do Programa de Saúde da Família, por exemplo, que envolve suplementação nutricional, vacinação de mães e filhos, entre outras ações, pode reduzir pela metade a TMI.     

Algumas Maneiras de reduzir:
1.    Oferecendo acompanhamento pré-natal a todas as mulheres gestantes.
2.    Dando acompanhamento médico para os recém-nascidos.
3.    Ajudando no combate à desnutrição infantil.
4.    Vacinando as crianças contra as doenças nos primeiros anos de vida
5.    Também dando um acompanhamento psicológico para pais e crianças com necessidades. 

 Exemplos de possíveis ações empresariais e associativas com o poder público, ONGs, grupos representativos locais e fornecedores: 
  1. Apoio a programas de acesso à água potável para populações carentes, principal causador das doenças infecciosas infantis;
  2. Promoção de campanhas de conscientização no combate a AIDS, visando a prevenção de crianças portadoras do vírus;
  3. Suporte a programas de acesso, das crianças portadoras do HIV e outras doenças infecciosas, a medicamentos específicos;
  4. Programas educacionais, em comunidades carentes, de esclarecimento sobre higiene pessoal e sanitária, aleitamento materno e nutrição infantil.
Porém, essas ações não se limitam apenas ao governo, no Brasil existem grupos de voluntariados que fazem campanhas para mostrar: Como as vacinas protegem o bebê; Como a higiene pode evitar algumas doenças; A importância da nutrição adequada para o bebê e do aleitamento materno.

Mortalidade Infantil no Mundo:

A África Subsaariana, com somente 20% da população jovem do mundo, responde pela metade do total dessa mortalidade.
Segundo dados do governo, estima-se que até o fim desse ano, o Brasil atingirá essa meta.
Os países com maiores índices de mortalidade são Angola, Afeganistão, Níger, Mali e Somália, com respectivamente 176, 149, 112,111, 106 mortos por ano (2011).
Como se chega a esse cálculo?
Esta entrada dá o número de mortes de crianças menores de um ano de idade em um determinado ano por 1000 nascidos vivos no mesmo ano. Ele inclui a taxa de mortalidade total e as mortes por sexo, masculino e feminino. Esta taxa é frequentemente utilizada como um indicador de saúde de um país.
 





E os países com menores índices são: Mônaco, Singapura, Suécia, Japão e Hong Kong, com respectivamente 2, 2, 3, 3,3 mortos por ano (2011)

ODM nº 3 - Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres
EQUIPE NUCSI21:44 0 comentários

     A meta do terceiro objetivo do milênio é: “Eliminar as disparidades entre os sexos no ensino fundamental e médio, se possível, até 2005, e em todos os níveis de ensino, o mais tardar até 2015”. 
     Para alcançar esse objetivo em prol das mulheres, a ONU criou a ONU Mulheres em 2010. Essa entidade defende a participação equitativa das mulheres em todos os aspectos da vida como aumentar a liderança e a participação das mulheres; eliminar a violência contra as mulheres e meninas; engajar as mulheres em todos os aspectos dos processos de paz e segurança; aprimorar a participação econômica das mulheres; colocar a igualdade de gênero no centro do planejamento e dos orçamentos de desenvolvimento nacional. 
     Nesse contexto, é necessário que a mulher esteja no centro das decisões como líderes, defensoras e agentes de mudanças, inseridas e integradas não somente para o alcance do terceiro objetivo, mas também em outros objetivos, em especial aqueles ligados a soluções para pobreza, fome, saúde e educação. Em muitos países a igualdade de gênero nas escolas está sendo alcançado, em função do significativo aumento de matrículas de meninas no ensino primário. No Brasil, as mulheres estudam mais que os homens, porém têm menos chances no mercado de trabalho, recebem menos que os homens que trabalham na mesma função e ocupam postos piores.

ODM nº 2 - Alcançar o ensino primário universal
EQUIPE NUCSI21:35 0 comentários


Promover a educação básica e de qualidade é um dos Objetivos do Milênio, sendo de suma importância, pois este visa um futuro brilhante à humanidade. Visando a realidade e com ela precisando trabalhar a fim de obter um melhor resultado possível, não só nas estatísticas, que disponibilizamos aqui, mas também no desdobramento educacional que pode vir acontecer, temos conhecimento que para a ocorrência de uma boa frequência das crianças nas escolas, do desempenho delas, da dedicação dos professores na sala de aula, necessita-se de investimentos dos profissionais pedagogos e também de incentivos às famílias para não permitirem que seus filhos atrasem, e para que as crianças não precisem trabalhar, para que a dedicação seja voltada totalmente à escola.
CRESCIMENTO EDUCACIONAL EMBORA SEJA INSUFICIENTE PARA ATINGIR A META É NOTÁVEL.
Apesar das grandes melhorias neste domínio, em muitos países, não é provável que a meta seja atingida. A escolarização no ensino primário tem aumentado, atingindo 89% no mundo em 2008. Entre 1999 e 2009, a escolarização registrou um aumento de 18 pontos percentuais na Ásia Subsaariana e de 11 e 8 pontos percentuais, no Sul da Ásia e no Norte de África, respectivamente.
Porém nesse ritmo não consiguiremos garantir que todas as crianças concluam o ensino primário. Para se conseguir realizar o objectivo dentro do prazo fixado, seria necessário que todas as crianças com idade legal de ingresso no ensino primário estivessem frequentando a escola, em 2009. No entanto, em metade dos países da África Subsaariana pelo menos uma em cada quatro crianças não frequentam a escola (dados de 2009).
Estima-se cerca de 69 milhões de crianças em idade escolar não frequentava a escola em 2008, em comparação com 106 milhões, em 1999. Quase três quartos destas crianças vivem na África Subsariana (31 milhões) ou no Sul da Ásia (18 milhões).
As taxas de abandono escolar na África Subsariana mantêm-se elevadas. Alcançar o ensino primário universal exige mais do que a escolarização plena. Implica garantir também que as crianças continuem a frequentar a escola. Na África Subsariana, mais de 30% dos alunos do ensino primário abandonam a escola antes de concluir o último ano do ciclo.
Além disso, é essencial assegurar que haja professores e salas de aulas suficientes para atender a demanda, sobretudo na África Subsariana. Estima-se que, para atingir a meta do ensino primário até 2015, nesta região, seja necessário o dobro do número atual de professores.
FEITOS NO MUNDO:
§ Abolição das propinas no Burundi, Etiópia, Gana, Quénia, Moçambique, Malávi, Nepal e Tanzânia: a abolição das propinas no ensino primário provocou um grande aumento da escolarização em diversos países. Na Tanzânia, a taxa de escolarização duplicou, entre 1999 e 2008, para 99,6%. Na Etiópia, a taxa líquida de escolarização era de 79%, em 2008, o que representava um aumento de 95% em relação a 2000. Mas este aumento da escolarização nas regiões em desenvolvimento criou novos desafios, na medida em que é necessário assegurar um número suficiente de professores e salas de aula.
§ Investir na infraestrutura e recursos escolares no Gana, no Nepal e na Tanzânia: o Gana contratou reformados e voluntários para satisfazer a procura de professores. Foram também afetados fundos adicionais destinados a construir salas de aula e adquirir material didático. No Nepal, esse investimento permitiu que mais de 90% dos alunos vivam a, no máximo, 30 minutos da escola local. E a Tanzânia lançou um ambicioso programa de reforma educativa: construiu 54 000 salas de aula, entre 2002 e 2006, e contratou mais 18 000 professores.
§ Promover a educação das crianças no Botsuana, no Egipto e no Malávi: No Egipto, um programa denominado Iniciativa a favor da Educação das crianças e o Programa Alimentos para a Educação incentivam as raparigas a frequentarem a escola, proporcionando ensino gratuito e construindo e promovendo escolas em que são tomadas em conta as necessidades dessas crianças. Até 2008, foram construídas mais de 1000 escolas e matricularam-se quase 28 000 alunos. O programa Alimentos para a Educação fornece refeições escolares a 84 000 crianças de comunidades pobres e vulneráveis. O Botsuana reduziu para metade as taxas de abandono escolar entre elas, adotando políticas de readmissão. O Malávi tem promovido a educação dos estudantes ao nível dos quatro primeiros anos do ensino, fornecendo-lhes material didáctico.
§ Alargar o acesso às zonas rurais remotas na Bolívia e na Mongólia: a Mongólia introduziu escolas móveis (“escolas-tenda”) para abranger crianças que, de outro modo, não teriam acesso regular ao ensino primário. Cem escolas móveis têm prestado serviços educativos em 21 províncias. Na Bolívia, foi adoptado um programa educativo bilingue para três das quatro línguas indígenas mais faladas. Abrangia 11% das escolas primárias, em 2002, tendo contribuído para alargar o acesso das crianças indígenas à escola em zonas remotas.
ONU:
·    A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) dá apoio a países no domínio da criação de sistemas de educação básica de qualidade que abranjam todas as crianças, nomeadamente através do Programa para a Educação Básica em África, incentivando os países a adoptarem quadros jurídicos que garantam 8-10 anos de educação básica ininterrupta.
·    Na Etiópia, o Fundo das Nações Unidas para a População (UNFPA) apoia um programa denominado “Berhane Hewan” que defende o fim dos casamentos de crianças e é a favor de mantê-las na escola. A fim de incentivar as famílias a deixarem-nas concluir a sua escolaridade, estas recebem uma cabra ao terminarem o programa. No Malávi, o UNFPA trabalha com Conselhos da Juventude para revogar uma lei que permite que as crianças casem com 16 anos e para apoiar campanhas a favor de que continuem a frequentar a escola.
·    O Programa Alimentar Mundial (PAM) fornece refeições escolares, que constitui um grande incentivo para que os pais mandem os filhos para a escola e ajuda a dar às crianças a base nutricional que é essencial para o seu futuro desenvolvimento e bem-estar físico. O programa também incentiva os pais a escolarizarem mais as crianças.
·    A Comissão Econômica e Social das Nações Unidas para a Ásia Ocidental (CESAO) estabeleceu uma parceria com a UNESCO para procurar resolver os problemas que afetam a educação em meios politicamente instáveis. A CESAO foi responsável pelas infraestruturas, enquanto a UNESCO se encarregou da formação e da ciberaprendizagem. A iniciativa facilitou a realização de sessões de reforço de capacidades em domínios como estratégias pedagógicas, formação de instrutores e criação de cursos de ensino do árabe para crianças iraquianas que não falavam esta língua.

ODM nº 1 - Erradicar a fome e a pobreza extrema
EQUIPE NUCSI21:28 0 comentários

    A pobreza extrema e a fome crônica tornam o desenvolvimento muito mais difícil. A pobreza leva à subnutrição e à doença, o que reduz o rendimento e a produtividade econômica.
Entra-se, assim, num ciclo de pobreza e fome exacerbadas, pois as pessoas não têm meios para ter uma alimentação, cuidados de saúde e habitação adequados, não têm acesso a água potável nem saneamento básico e, na falta das condições de vida para uma existência plena e humana, não há tempo nem dinheiro para investir na educação dos filhos. Esta realidade de pobreza extrema e de fome traduz-se em vulnerabilidade às doenças, à incapacidade física e mental, à fraqueza e à inanição das pessoas, o que conduz à exclusão social e política das suas sociedades e à desigualdade de oportunidades - um ciclo cujo desfecho apresenta elevadas taxas de mortalidade infantil.
     A erradicação da pobreza extrema deve, pois, ser considerada uma prioridade mundial, porque o desenvolvimento se assume cada vez mais como um bem público global, na medida em que se encontra intrinsecamente ligado aos conceitos de estabilidade, bem-estar e segurança coletivos.
No ano de 2000 a ONU estabeleceu oito objetivos do Milênio, que podem ser considerados como oito maneiras de mudar o mundo. O primeiro objetivo é o de erradicar a fome e a pobreza extrema que tem como primeira meta a redução para a metade, até 2015, da proporção da população cujo rendimento é de menos de um dólar por dia.
A fome afeta um terço da população mundial. A porcentagem de pessoas que vivem em extrema pobreza diminuiu um terço entre 1990 a 2004. Cerca de 6,3 milhões de crianças morrem de fome por ano e há 842 milhões de pessoas subnutridas no mundo. Esses dados, em pleno século XXI, são absurdos pelo fato de termos a capacidade de produzir alimento suficiente para o dobro da total população suficiente.
O ato de sentir fome não é, exclusivamente, reduzido à ânsia por comida, mas aos efeitos que a falta de alimento pode causar na fisiologia humana. A partir desses dados é a desnutrição um dos maiores problemas a serem vencidos, já que retira do homem a vontade de lutar pela sua vida diante da falta de força, condicionada, por sua vez, pela ingestão de alimentos.
As principais causas da fome são guerras civis, cujo um bom exemplo é a Somália (quatro milhões de pessoas estão em situação crítica de fome no país e segundo a ONU o índice de desnutrição já chegou ao seu limite), interferências humanitárias (não ajudam a legitimar o governo e desse modo, não contribuem para que programas sociais que visem não só a redução da mesma, mas da miséria e outros fatores, vinguem); concentração de renda; deficiências agrícolas; e influencias alimentares de empresas transnacionais (Muitas vezes mudam os costumes alimentares de maneira ruim para a nutrição dos membros de uma determinada sociedade).
A pobreza, também é um fator importante para essa meta. Ela causa não só a carência de meios econômicos, mas proporciona a exclusão social de um determinado montante da população. A pobreza extrema esta intimamente ligada à fome. Cinquenta mil pessoas morrem por dia por fatores ligados a pobreza extrema. Suas principais causas são corrupção, precárias condições de acesso à educação, descriminação racial e de gêneros, catástrofes naturais, guerras, alcoolismo, entre outros elementos. O Brasil alcançou o seu objetivo de erradicar a pobreza extrema em 2008 e apesar de 1 dólar parecer muito pouco, ainda existem países com pessoas vivendo com menos de 1,25 dólares.
Como forma de sugestão para o melhor comprimento dessa meta, o programa de incentivo da ONU propõe as seguintes ações para cada membro da população mundial: propor aos cidadãos que procurem saber seus direitos e os divulguem, que realizem trabalhos voluntários de apoio às pequenas empresas, distribuir informativos sobre a boa alimentação, dar aulas de educação alimentar, aproveitar o máximo possível dos alimentos, ajudar no enriquecimento da alimentação e da qualidade desta nas escolas, realizar plantações de frutas e verduras nos quintais de suas casas, entre outros.
           O programa também pretende atuar através da educação, já que é sem ela que nos tornamos seres humanos inertes às questões fundamentais, como nesse caso, à fome e à miséria. Para atuar de maneira direta, nesse sentido, os Oito Objetivos do Milênio promove materiais informativos para o uso e distribuição em escolas e demais Instituições de Ensino.