Mais de 350 mil mulheres morrem anualmente de
complicações durante a gravidez ou o parto, quase todas elas nos países em
desenvolvimento. Na África Subsaariana, o risco de mortalidade materna é 1 em
30, comparado com 1 em 5.600 nas regiões desenvolvidas. Todos os anos, mais de
1 milhão de crianças são deixadas sem mãe, e as crianças que perderam suas mães
têm até 10 vezes mais chances de morrer prematuramente.
As metas para esse objetivo são:
1- Reduzir em três quartos, entre 1990 e 2015, a taxa de mortalidade
materna.
2- Alcançar, até 2015, o acesso universal à saúde reprodutiva.
3- Até 2015, ter detido o crescimento da mortalidade por câncer de mama e
de colo de útero, invertendo a tendência atual.
Sugestões de ações:
Fazer campanhas sobre:
-Planejamento familiar.
-Prevenção do câncer de mama e de colo de útero.
-Gravidez de risco.
-A importância do exame pré-natal.
-Nutrição da mãe e aleitamento materno.
Não se automedicar e não receitar remédios
para gestantes.
Propiciar um ambiente agradável,
afetivo e pacífico às gestantes em casa, no trabalho, no dia a dia, dando
prioridade a elas, cedendo a vez em filas, auxiliando-as em seu deslocamento e
no carregamento de pacotes.
Presentear uma grávida em situação
de desvantagem social com um enxoval para seu bebê.
Acompanhar uma gestante, garantindo
a realização do pré-natal, oferecendo transporte para as consultas e
facilitando a aquisição de medicamentos, quando necessário.
Divulgar informações sobre saúde
para gestantes e articular palestras em Postos de Saúde, Centros Comunitários e
instituições como a Pastoral da Criança.
Participar de iniciativas
comunitárias voltadas para a melhoria da saúde materna e o atendimento à
gestante (pré-natal e pós-parto).
Incentivar o
debate entre a universidade, a escola e a comunidade.
Reunir mulheres
grávidas para troca de experiências.
Incentivar a educação para
gestantes.
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