RIO DE JANEIRO - O presidente Obama disse essa sexta-feira que estava
procurando solucões para aliviar as
tensões com os líderes das duas maiores nações da América Latina, Brasil e
México, sobre relatos de que a Agência de Segurança Nacional tinha"bisbilhotado",
não só em suas nações, mas sobre eles e seus círculos internos também..
Em uma coletiva de imprensa no Grupo dos 20,em uma reunião de cúpula em
São Petersburgo, Rússia, o Sr. Obama disse que ele tinha dito a presidente
Dilma Rousseff do Brasil e presidente Enrique Peña Nieto do México que "eu
levo muito a sério estas alegações".
"Compreendo as preocupações do povo mexicano e brasileiro, e que
vamos trabalhar com suas equipes para resolver o que é uma fonte de
tensão", disse Obama
"Minha viagem para Washington depende das condições políticas a ser
criada pelo presidente Obama", disse Dilma a jornalistas antes de retornar
ao Brasil na sexta-feira. Ela acrescentou que Obama assumiu a
"responsabilidade direta" para investigar as acusações de espionagem,
concordando em dar a informações do governo brasileiro sobre as práticas de
vigilância na quarta-feira.
Os estudiosos que se especializam nas relações do Brasil com os Estados
Unidos disseram esperar que Dilma vá em frente com a visita, dada ao vibrante comércio
entre os dois países. Ainda assim, eles disseram que as expectativas para a
visita não deve ser elevado.
"Seria ingênuo pensar que os Estados Unidos vão parar de
espionar", disse Cristina Pecequilo, professora da Universidade Federal de
São Paulo. "O Brasil precisa se proteger melhor, e, felizmente, isso é o
que o governo está fazendo", disse ela, apontando para novas medidas
destinadas a reforçar a segurança das comunicações por satélite e Internet.
Aqui no Brasil a ultima noticia dada é que a empresa Petrobras também
fora espionada pelo governo americano. As perguntas são: será que o Senhor
Presidente está realmente preocupado com essa situação? E nossa Presidenta,
será que seguirá com seu discurso de impor condições para visitar os Estados Unidos?
E seria inteligente um conflito com a maior potencial mundial?
O fato é que o Brasil não está preparado para seguir em frente com
ameaças, muito menos exigir fatores, esperaremos pelos resultados.
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