Reportagem (incompleta) da CNN, do dia 6 de março de 2012:
At least 39
people were killed in Syria on Tuesday as government forces took aim at
citizens across the country, opposition activists said.
Also Tuesday,
preliminary discussions began among the five permanent members of the Security
Council plus Morocco "about whether there is any possibility of reaching
agreement around a potential text that would demand an end to the violence in
Syria and demand immediate humanitarian access," said Susan Rice, U.S.
ambassador to the world body. "These discussions are just beginning and
will continue. If and when it seems there is a basis for a meaningful and
viable text, we will propose one to the full Security Council."
Western
diplomats said the goal is to bring the Russians and Chinese into the fold by
creating a less harsh version of the last resolution, which the two countries
vetoed, that would emphasize the humanitarian situation. They said they want the
Russians and Chinese to join the call for a "permissive environment"
for humanitarian access.
However, the
United States and its allies insist the resolution puts the onus on the regime
to stop the violence and will not give up on that issue. This is a nonstarter
for the Russians and Chinese, who want any resolution to reflect that armed
opposition rebels also bear responsibility.
But U.S.
Defense Secretary Leon Panetta was noncommittal. "The secretary is
interested in exploring options that could help end the brutal violence in
Syria, but he also recognizes that this is an extremely complex crisis," a
senior Pentagon official said. "Intervention at this time could very well
exacerbate problems inside the country."
For months,
diplomatic efforts have failed to stop the bloodshed. But international leaders
haven't given up on diplomacy.
Análise:
Diante de
tal notícia, vemos que essa terça-feira (6) foi repleta de indagações e
discussões sobre assuntos em destaque como: a "super terça feira", referente as prévias do candidato republicano que irá concorrer a presidência
dos Estados Unidos; a polêmica sobre qual rumo será direcionado o caso Irã; o
depoimento do Presidente dos Estados Unidos Barack Obama em detrimento de
vários assuntos inclusive os citados anteriormente, o encontro do grupo 5+1
direcionado também ao caso Irã e outros assuntos de acontecimentos ao redor do
mundo. Dentre os quais chama atenção a grande crise na Síria que
ocorre há mais de 11 meses, com uma utilização de violência inimaginável.
O número de mortos divulgados até este momento
é assustador e perturbador, não se sabe mais se esta situação poderá ser
resolvida de forma menos caótica, pois é evidente a grande dimensão que esta
foi tomando aos poucos chegando a um ponto onde os objetivos em primeiro
momento alegados já me parecem estarem perdidos nessa onda de terror onde
"irmãos atacam e assassinam irmãos" e inocentes como mulheres e
crianças não têm escapatória.
De um lado, opositores que protestam de maneira
violenta, de outro, um governante de índole totalitarista e detentor de ações
também violentas, ou seja, a população civil da Síria se vê encurralada em um
mundo de massacres em massa. E há também as questões de interferências
internacionais, onde os Estados Unidos mostram não ter vontade de interferir
neste conflito até o momento e se vê pressionado quanto a este posicionamento,
já que este já havia interferido em outros conflitos. Mas o Presidente responde a esses argumentos dizendo que
o caso da Síria é demasiadamente complicado e que o governo de Al Assad
perdeu sua legitimidade. Assim corre a guerra na Síria.
Por: Juliana Araújo de Castro.
Referências: http://edition.cnn.com/2012/03/06/world/meast/syria-unrest/index.html?hpt=imi_c2 (ver reportagem completa nesse link).
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