A presidente Dilma
Rousseff e o primeiro-ministro da Nova Zelândia, John Key, assinaram nesta
segunda-feira (11) um acordo que permite que empresas aéreas brasileiras e
neozelandesas operem nos dois países sem limitações tarifárias ou de
passageiros.
O objetivo é reduzir as conexões entre Brasil e Nova Zelândia e aumentar o fluxo comercial e turístico. O acordo abre caminho para voos diretos ou com menos escalas, além de possibilitar maior opção tarifária entre a Oceania e a América do Sul.
O objetivo é reduzir as conexões entre Brasil e Nova Zelândia e aumentar o fluxo comercial e turístico. O acordo abre caminho para voos diretos ou com menos escalas, além de possibilitar maior opção tarifária entre a Oceania e a América do Sul.
"Assinamos acordo de serviços
aéreos que vai contribuir para a conexão entre nossos países. Essa providência
é necessária para essa aproximação. Será como se fosse uma ponte que ligará
regiões distantes", disse Dilma após reunião com John Key.
Os dois governantes também assinaram acordo para que a seleção da cidade
neozelandesa de Canterbury treine a seleção brasileira de rúgbi. O esporte será
incluído nas Olimpíadas de 2016, sediada no Brasil.
"Para nós, é muito importante para as áreas dos esportes a área do rúgbi. A Olimpíada aqui no Brasil pela primeira vez vai incorporar isso, então essa é uma parceria muito importante", disse Dilma.
Brasil e Nova Zelândia também firmaram acordos de intercâmbio estudantil no âmbito do programa "Ciência sem Fronteiras", que oferece bolsas de estudos para brasileiros no exterior. "Nós fizemos um acordo com oito universidades da nova Zelândia para o programa Ciência sem Fronteiras. Hoje 4 mil estudantes brasileiros estão na Nova Zelândia", afirmou a presidente.
"Para nós, é muito importante para as áreas dos esportes a área do rúgbi. A Olimpíada aqui no Brasil pela primeira vez vai incorporar isso, então essa é uma parceria muito importante", disse Dilma.
Brasil e Nova Zelândia também firmaram acordos de intercâmbio estudantil no âmbito do programa "Ciência sem Fronteiras", que oferece bolsas de estudos para brasileiros no exterior. "Nós fizemos um acordo com oito universidades da nova Zelândia para o programa Ciência sem Fronteiras. Hoje 4 mil estudantes brasileiros estão na Nova Zelândia", afirmou a presidente.
Link reportagem: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/03/brasil-e-nova-zelandia-firmam-acordo-para-ampliar-voos-diretos.html
Tendo como base a reportagem acima
mostrada, é possível perceber a busca do Brasil para a melhoria da relação com
outros países, uma maior busca da melhoria do acesso ao turismo para o país e a
tentativa de diminuir um pouco a distância que existe entre a América do Sul e
a Oceania, tendo em vista não somente a questão turística, mas também
econômica, onde isso é de suma importância uma vez que o Brasil é um país
emergente e busca melhorar e fortalecer vários elementos para que esse
crescimento não pare, e para que o Brasil continue sendo um país em ascensão.
Marina Dourado, aluna do 1º
semestre de Relações Internacionais/Ri-UCB.
0 comentários
Postar um comentário
Deixe aqui a seu comentário.