O governo da
Alemanha prometeu se opor a um projeto da União Europeia que determina uma cota
de 40% as mulheres para postos no conselho empresarial nas empresas com ações
negociadas em bolsas de valores. O ministro das Relações Exteriores da
Alemanha, Guido Westerwelle, alertou para os riscos de uma "super
regulação" no bloco econômico europeu.
Vários países
da UE, como Bélgica, França, Itália, Holanda e Espanha, já adotaram cotas de
igualdade de gênero para suas companhias, enquanto outros determinaram níveis
mínimos nas empresas estatais.
Portanto, Tendo em vista que,
nos últimos 12 meses, apenas 24 empresas assinaram voluntariamente um
compromisso que assegurava 30% das vagas em conselhos para mulheres, e que
vários países da Europa ainda são muito machistas, a Alemanha teria tudo para
continuar se opondo e não ceder a tal projeto. Porém, dados apontaram que,
empresas que têm quantidades equitativas de homens e mulheres, tiveram um lucro
operacional 50% maior do que as que tinham apenas homens, é bem possível que, o
governo alemão repense em tal proposta e acabe por aceitar, já que no mundo em
geral, as mulheres ganham um salário menor que os homens mesmo ocupando posições
iguais, e trabalham com a mesma competência.
Fonte: Estadão e Instituto
Humanistas Inisinos
Danilo carmino, aluno do 1º semestre de Relações Internacionais/Ri-UCB
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