terça-feira, 12 de março de 2013

O dilema das Ilhas Malvinas
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08/03/2013: “A pacata população das ilhas Malvinas (Falklands para os britânicos) vai às urnas domingo (10/03) responder se prefere seguir sob domínio britânico ou se quer rediscutir seu status. O resultado é previsível, e a adesão à Inglaterra deve predominar.”.
 

10/03/2013: “The people of the Falkland Islands have begun voting in a two-day referendum on whether to remain a British overseas territory.
Argentina has constantly reiterated its claims to the islands, 30 years after it was repelled by a British task force in a 74-day conflict.”

Muito se especula sobre o futuro das Ilhas Malvinas e o que acontecerá após a votação dos habitantes. Objeto de desejo e credibilidade nacional para Argentina e Inglaterra, “a menina dos olhos” de ambas as nações está prestes a escolher quem quer como pai.
Maioria de origem escocesa, a população da ilha se considera britânica e apoia o estado atual de soberania sobre estas ilhas. Dizem que “a voz do povo é a voz de Deus.”. Se a maioria já se considera britânico, a probabilidade da Argentina ter o controle sobre a ilha é mínima.

No início dos anos 1980, o modelo econômico da Junta militar argentina se esgotou, com as consequentes tensões sociais: 90% de inflação anual, recessão profunda, interrupção de boa parte das atividades econômicas, empobrecimento da classe média, grande aumento do endividamento externo das empresas e do Estado, aumento da pobreza, etc. Atualmente, no governo da Presidenta Cristina Kirchner, o cenário não é muito diferente. A grave crise na Argentina afetaria as Ilhas Malvinas e poderia afundá-la economicamente.

Minha opinião é que a ilha continue sob domínio inglês, uma vez que esta a região está dominada pelos ingleses desde 1833, sendo sua então por direito.

Larissa G. Jales, aluna do 1º semestre de Relações Internacionais/Ri-UCB
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